Capítulo 31

535 46 1
                                    

LAURA POV

— Acha que eu fui bem? — Digo me aproximando de Mirella.

— Você foi ótima! — Responde.

— Concordo! — Sebastian diz e eu sorrio. — Ja estão indo?

— Sim, preciso dispensar a babá.— Digo rindo fraco.

— Laura eu...gostaria de conversar com você. — Sebastian diz e eu franzo o cenho.

— Vão pro estacionamento...irei falar com algumas pessoas e depois chego lá. — Mirella diz e assentimos.

Descemos até o subsolo e eu estou curiosa sobre o que Sebastian quer falar.

— E então? — Sorrio e ele para na minha frente. — O que quer conversar?

— Ann...você e o Chris...— Faz uma linha fina com a boca me encarando esperando que eu responda.

— Estamos tentando algo. — Digo e vejo uma ruga se formar entre as suas sobrancelhas. — Soube que você bateu nele.

Ele me encara surpreso e depois ri fraco com as mãos na cintura.
— Mirella.

— Por quê fez isso Sebastian?

— Você sabe que ele mereceu! — Diz firme me encarando.

— Mas por quê você? — Dou um passo em sua direção. — Não quero que deixem de ser amigos por minha causa.

— Laura se não fosse ele nós ainda...

— O quê? — Franzo o cenho e minha respiração acelera. — O Chris não tem nada a ver com a gente Sebastian!

— Então me diz que teria terminado comigo naquela festa mesmo se ele não estivesse lá. — Diz firme e eu fico sem reação, e minha respiração está tão pesada que acredito que ele possa ouvir.

Eu não sei responder, a verdade é que aquela discussão com Chris fez transbordar em mim toda aquela pressão que eu estava.

— Sebastian eu...

— Ele não vai...amar você como eu Laura! — Diz firme. — E você vai acabar vendo isso.

Escutamos passos e Sebastian dá um passo pra trás se afastando indo até seu carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Escutamos passos e Sebastian dá um passo pra trás se afastando indo até seu carro.
Mirella se aproxima com a expressão confusa e escutamos Sebastian dar partida com o carro.

— Eu achei que ele iria nos dar carona. — Diz confusa.

— É melhor um taxi. — Digo séria.

Ao chegarmos em casa vejo uma garota abaixada no chão e percebo que estava pegando suas coisas, me abaixo tentando a ajudar.

— Ta tudo bem?

— Se estivesse eu não estaria aqui pegando minha coisas que caíram depois da minha bolsa rasgar, da pra acreditar nisso? — Diz brava encarando o chão e eu ergo as sobrancelhas.

Amor Ao AcasoOnde histórias criam vida. Descubra agora