- Ai meu Deus! Ele é tão lindo! Dona Ana falou emocionada segurando o neto nos braços pela primeira vez.
Após uma pequena discussão sobre quem pegaria o bebê primeiro, e Guilherme quase apanhar da mãe mais uma vez, ficou decidido que Dona Ana seria a primeira a segurar o neto. E agora Nicolas estava quietinho nos braços da avó a fitando com curiosidade, enquanto todos observavam a cena sorrindo.
- Exceto pelos olhos, ele é quase uma mine cópia sua Isa. Augusto comentou quando foi sua vez de segurar o neto, e Guilherme riu debochado do outro lado da sala.
- Ainda bem né! Nada contra você irmãozinho, mas... Comentou e Giovanna gargalhou junto com ele fazendo Leandro revirar os olhos.
- Vocês dois parecem compartilhar o mesmo neurônio. Reclamou dando um tapa na cabeça do irmão, e Giovanna o olhou ameaçadora.
- O que está querendo dizer com isso Professor Girafales? Giovanna perguntou séria e o homem fez uma careta pelo apelido.
- O que será oxigenada? Perguntou irônico, e a mulher tentou se levantar.
- Parem agora vocês três! A única criança que tem aqui é o Nicolas, e ele se comporta melhor que os três juntos. Dona Ana ralhou e eles se calaram temerosos fazendo Isabella rir ao lado dos seus pais.
- Você não tinha uma família mais normal para arrumar não filha?! Senhor Bernardo cochichou para Isabella que estava ao seu lado, e Dona Ellen lhe deu um beliscão fazendo a filha rir mais uma vez. - Ai meu bem. Reclamou alisando o braço.
- Fica quieto Bernardo! Porque você é pior que eles. Ela falou e o homem fez uma careta emburrado, mas se calou.
Isabella estava realmente contente, com todas aquelas pessoas ali em sua casa babando e brigando por seu bebê. Mostrava o quanto o pequeno Nicolas era uma criança amada por sua família, e nada era mais gratificante para uma mãe do que isso. Passando os olhos pela sala, seus olhos se encontraram com os de Leandro, que sorriu como se compartilhasse dos mesmos pensamentos, e ambos ficaram presos naquele momento, até que Guilherme quebrasse o silêncio mais uma vez.
- Pronto né Papai?! Agora é a minha vez de segurar o pestinha. Guilherme falou fazendo Leandro olhar para ele com os olhos semicerrados.
- Cuidado com meu filho Guilherme! Leandro avisou protetor, e o irmão revirou os olhos o ignorando, e caminhando até o pai para buscar o bebê.
- Olá pestinha, aqui é o tio Gui, se lembra de mim? Perguntou pegando o bebê em seus braços e o mesmo sorriu por reflexo, mas foi o suficiente para Guilherme ganhar o dia. - Estão vendo, ele sorriu para mim! Falou eufórico e Isabella revirou os olhos sorrindo.
- Bebês da idade do Nicolas fazem isso involuntariamente Guilherme, ele só irá começar a realmente sorrir a partir dos três meses. Sua mãe falou, e o homem fez uma careta para a mesma.
- Vocês estão é com inveja porque o pestinha sorriu para mim, e para vocês não. Se gabou ignorando o que a mãe havia falado e Giovanna riu se aproximando dele do bebê. - Você gostou do tio Gui não é pestinha?! Não se preocupe, nós seremos melhores amigos, e eu vou te ensinar várias táticas para irritar o seu papai. Falou sorrindo de maneira maldosa, e o irmão revirou os olhos.
- Oi nenêm da titia, não liga para o que seu tio maluco está falando não, ele tem um parafuso a menos. Giovanna falou observando o bebê nos braços do namorado, e Guilherme a olhou com um sorrisinho malicioso. - Vem com a titia Gio, vem. Falou pegando o bebê dos braços de Guilherme que entregou a contragosto.
- Gio, o que você acha de termos um bebê também?! Perguntou realmente esperançoso com a ideia, e a mulher gargalhou com a sugestão.
- Nem pensar, você já me dá trabalho por cinco crianças. Respondeu convicta e todos seguraram o riso, com a expressão ofendida do homem.
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Lições de amor
RomanceE se, você estivesse no seu último ano da faculdade, e chegasse um novo professor para te dar aulas? E se, por um acaso ele fosse alto, lindo, dono de um sorriso arrebatador, e um olhar intenso, e arrancasse suspiros por onde passasse? E se, você n...