𝐏𝐞𝐫𝐟𝐢𝐥 𝐅𝐚𝐤𝐞 ━━ Gabigol

Rascunho Quarenta

____________
meta de cometarios: 90 🔒
vou te chamar pra fudê, filma pra depois tu vê
____________

••
c L a R i S s A 
𝗯𝗮𝗻𝗴𝘂, 𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼

❍ ❍ ❍

Achei que estava sonhando, quando Gabriel passou a distribuir beijos pelas minhas coxas, virilha. Mas fui trazida a realidade no segundo em que ele começou a me beijar lá. Nada mais passou pela minha cabeça, a não ser que eu deveria gemer e pedir por mais, já que era tudo o que eu queria. Mais. Mais e mais de Gabriel Barbosa.

Soltei um suspiro pesado fechando os olhos, quando ele brincou com a língua em cima do meu ponto de prazer, e por mais que eu ame escrever esses joguinhos, odeio estar na pele das minhas personagens. Parece que ele percebe isso, pois continuar a brincar ali, sem pressa alguma até finalmente começar a me chupar.

Arqueei as costas um pouco, perdida e sem saber onde colocar as mãos, e na dúvida, coloquei nos peitos, massageando e me estimulando ainda mais. Gosto de descrever minhas personagens com tesao nos próprios seios, porque é assim que me sinto. Gabriel adiciona força e certa selvageria as suas sugadas, me tirando um gemido agudo. Ele passa a língua da minha entrada até meu clítoris outra vez, repete isso duas ou sei lá quantas vezes. Parece estar se divertindo, me trocando, degustando.

— Porra. — Saiu sem eu ao menos controlar.

Gabriel solta um riso contra minha boceta, e abri os olhos encarando o mesmo, que já me encarava, com um olhar de que iria me devorar. E estou contando com isso. Voltou a me sugar e os fechei outra vez, dessa vez, emaranhando os dedos em seu cabelo e puxando os fios levemente. O jogador entendeu o recado e continuou a me chupar, e com extrema maestria estimulou minha entrada com a língua.

Passei a não conseguir controlar mais meu gemidos, principalmente quando Gabriel dedilhou minha entrada, me penetrando com um dedo, o movendo bem devagar, enquanto o ritmo que me chupava era totalmente contrário. Seu prazer é me torturar, tenho certeza.

Estou amando sentir cada sensação que descrevi em personagens minhas, me deliciando com o real e o fato de ter imaginado isso, mas nunca que minha imaginação chegaria aos pés disso. Soltei outro gritinho quando outro dedo me penetrou, aumentando o ritmo das estocadas. Arqueei as costas, sendo consumida por um nível de prazer superior a qualquer um que já senti.

— Gabi... — Chamo por ele, mas o mesmo não me dá ouvidos, continua seu serviço.

Puxei seu cabelo quando a velocidade oscilou outra vez, se misturando com o rápido e o lento, com o delicado e forte e selvagem. Deus, se isso for um sonho, me deixe sonhar mais, eu imploro. Esses malditos dedos, nesse mix perfeito com essa língua infernal, estão me condenando ao hospício, porque não estou mais aguentando.

Sinto que vou explodir a qualquer segundo, mesmo sabendo que ainda estou um pouco longe de gozar. Sinto cada célula do meu corpo, responder aos toques dele. Sinto ele me chupar, me penetrar, me provar, se banqueteando de mim. Solto gemidos involuntários assim que ele aumenta a velocidade, dessa vez, se tornando mais prazeroso a mim.

— Não para. — Imploro, arqueando as costas e mordendo a boca. — Por favor.

— Que menina educada. — Diz contra mim, brincando com a língua em cima do meu ponto sensível. — Não pretendo parar, até te ver gozar amor.

Um grito escapou, e perdi totalmente a noção. Gabriel sabia exatamente o que estava fazendo e pior, sabia que aquilo estava me deixando a beira de um precipício. Os dedos não paravam de entrar até o fundo e sair quase que por completo, brincando e me lubrificando para receber ainda mais. Senti quando eles atingiram meu ponto G, e ele também sentiu, porque os meus gemidos mudaram e a forma que parei de controlar meu corpo também.