𝐏𝐞𝐫𝐟𝐢𝐥 𝐅𝐚𝐤𝐞 ━━ Gabigol

Rascunho Desenove

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meta de cometarios: 55 🔒
não tem música hoje KKK tô nervosa
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g A b R i E l
𝗯𝗮𝗿𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝘁𝗶𝗷𝘂𝗰𝗮, 𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼

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Acordei um pouco mais tarde do que deveria, mas como estava cansando do treino, e hoje é dia de folga, me dei o luxo de ficar até mais tarde que o normal na cama. Fiquei encarando o teto por vários minutos, refletindo se eu estava muito drogado quando aceitei ir a esse encontro, que provavelmente será somente eu e ela; ou se eu estava agindo mais como Lil Gabi, que como Gabriel tímido que sou.

Tímido, só às vezes e só para os íntimos.

Levantei da cama e fui direto para o banho, me deixei demorar também. Lavei os cabelos, lavei bem o corpo, escovei os dentes e por fim, sai do banheiro. Escolhi uma roupa confortável para passar a manhã, e esperar até o horário de ir ver a Clarissa. Isso tá mesmo prestes a acontecer.

Ainda preciso passar no escritório da GB Store, pra pegar o documento de autorização de uso de imagem com a Thais e meu advogado. Engulo em seco só de imaginar, não sei se ela vai se sentir ofendida com isso, s esvai gostar ou odiar. A incerteza é minha pior inimiga.

— Gabi, tá vestido? — Escuto a voz da minha melhor amiga. Falando no diabo...

— Tô sim. — Digo, término de vestir a camisa e saio do closet. — Fala catatau. — Sorrio, indo até ela e deixando um beijo em sua testa.

— A cada dia que passa, um apelido diferente e pior. — Resmunga, mas sorriu ao se afastar um pouco. — Eu trouxe o documento que você pediu.

Franziu o cenho, e ela me entregou a pasta. Abri e verifiquei, lendo o documento com cautela, sorrindo quando encontrei o nome dela no final, onde ela deveria colocar a assinatura.

— Achei que fosse esperar que eu fosse buscar. — Digo, o deixando em cima da mesa de cabeceira, e deitando na cama.

— Quis ver se te faço mudar de ideia. — Deu de ombros, deitando ao lado vazio. — Pensou nisso direito? Sabe o risco que está correndo, é que está se metendo?

— Thais é óbvio que eu sei. — Respondo. — Mas eu quero fazer isso, e não vou mudar de ideia. — Garanto, apoiando a cabeça na mão, apoiada no cotovelo.

— Precisa que eu vá com você? — Pergunta e nego. — Precisa de segurança? — Nego mais uma vez. — Precisa do Fabinho?

— Deixa de ser superprotetora, meu Deus. — Resmungo, empurrando o ombro dela, que gargalhou.

— Só estou tentando ajudar, credo. — Revirou os olhos. — Já sabe como isso funciona? — Se refere ao documento. — Cê tem que assinar as duas vias, e ela também. Uma fica com você, óbvio que comigo, e a outra com ela. — Explicou. — Caso uma das partes deseje fazer a quebra do contrato, que é válido por um ano, não será cobrado nenhuma taxa contratual. Só precisa, estar em contato com o advogado.

— Caraca, muita burocracia em um simples documento. — Faço uma careta.

— Pois é, e isso é porque você não estava na hora que eu advogado deu uma de palestrante. — Thaís bufou. — Tem que ser assinado por ambas as partes, e é bom que ela consulte um advogado e revise as cláusulas.

— Pede pro meu advogado ligar pra ela na segunda, e eles se reunires pra ter essa revisão. — Respondo. — E pode deixar que eu pago.

— Caralho garoto, você tá afim de comer essa mina? — Pergunta incrédula. — Porque, tá movendo céus e terras pra conhecer ela e agora vai pagar seu advogado pra revirar o contrato que você mesmo está propondo.