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meta de cometarios: 150 🔒
teto espelhado, quarto gelado
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c L a R i S s A
𝗯𝗮𝗻𝗴𝘂, 𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼❍ ❍ ❍
Fiquei bolando na cama, por um tempão, sem conseguir dormir ou esquecer do beijo dele. Depois de colocar Gael na cama, tomei um banho longo, mas para ver se resfriava meu corpo um pouco, já que ele permanecia em chamas mesmo após o beijo dele. Como o odeio por ter tanto efeito assim, era só um beijo e agora ele não sai da minha cabeça.
Estou com um sério vírus cerebral, que se chama Gabriel Barbosa, ou melhor dizendo, liruzinho.
Ainda o sentia em mim; na minha boca, no meu corpo, em todos os cantos tinha o toque dele. Seu maldito beijo, me causou arrepios e suspiros, e de repente o edredom pareceu muito quente, então libertei meu corpo de debaixo da coberta. Meu pijama desta noite, era um conjuntinho de preto, aqueles com botões na frente e uma única listra branca nas mangar e na barra do short.
Deixo o vento frio arrepiar meus pelos corporais, e respirei bem fundo tentando me concentrar no sono, que eu ainda não estava sentindo. Virei de lado e agarrei um travesseiro, e fechando bem os olhos. Mal notei quando peguei, finalmente, no sono.
Fui teletransportada para uma outra realidade, mas ainda era a minha casa, e eu estava do lado de fora, um pouco distante do carro de Gabriel, e o vendo dentro dele, parecendo nervoso e checando a aparência no espelho, até ele me vê e olhar diretamente para mim. Saiu do carro e veio quase que correndo em minha direção, selando nossas bocas em um beijo febril, algo em mim rodou e assim que pisquei, estávamos deitado em minha cama, do lado de dentro.
— Não sabe como gostei de conhecer seu quarto. — Sussurrou contra minha boca, com seu rosto magnificamente perto.
— Fica a vontade. — Respondo. Passo meu polegar por sua bochecha, subindo a mão e colocando em seu cabelo, bem atrás da orelha, onde o brinco faz uma cosquinha no meu indicador.
Acho que era tudo que ele queria ouvir, já que me beijou e apertou minha cintura sob a blusa. Não notei que ela estava perigosamente baixa, até que ele invadiu meu shorts de dormir e calcinha juntos. Arfei e arqueei as costas, ainda beijando seus lábios carnudos e com gosto de chiclete de menta. Ele tocou exatamente onde era perigoso demais, e minha mãe estava no quarto ao lado dormindo inocentemente, enquanto Gabriel Barbosa me tocava.
Virou devagar sobre meu ponto sensível, apertando e aliviando e girando e parando. Meu Deus eu estava delirando, a cada mínimo toque. Seguro firme seu pulso, rebolando contra sua mão, e almejando mais dos seus toques. Beijo com mais intensidade ele, que sorri com a situação deplorável que estou. Deslizou dois dedos para dentro de mim, me obrigando a arquear as costas outra vez, a gemer e a pedir por mais em silêncio.
— Sem barulhos detetive, ou vai saber nosso segredinho. — Disse ao quebrar o beijo, com aquele tom de voz marrento, apressando as investidas.
— Gabi, por favor... — A frase morreu na garganta porque foi interrompida, por um gemido mais prazeroso.
Escondi o rosto nele, puxando sua camisa com a única mão livre, pois a outra tinha medo dele retirar-se de mim. Mordo seu ombro, gemendo contra ele, perdida no ritmo que ele me esticava com os dedos, na verdade, perdida em tudo. Tive que beija-lo para não gemer alto quando atingi o orgasmo, rebolando e precisando de um pouco mais. A sensação do vazio foi automática quando ele se retirou de mim.
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𝐏𝐞𝐫𝐟𝐢𝐥 𝐅𝐚𝐤𝐞 ━━ Gabigol
Fanfic✽+†+✽ ━━ "De tantas outras coisas que você poderia fazer, porque um perfil fake?" O que você faria, se soubesse que o perfil fake e anônimo do Gabriel Barbosa, um dos jogadores mais bombados da atualidade, por ser o craque da nação Rubro Negra, seg...