𝐏𝐞𝐫𝐟𝐢𝐥 𝐅𝐚𝐤𝐞 ━━ Gabigol

Rascunho Quarenta e Um

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meta de cometarios: 65 🔒
ta muito quente aqui
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g A b R i E l
𝗯𝗮𝗿𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝘁𝗶𝗷𝘂𝗰𝗮, 𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼

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Clarissa distribuía beijos pelo meu pescoço, enquanto cavalgava devagar. Eu já estava perdido e rendido a ela, principalmente quando ela me pagou o melhor boquete da minha vida. Apertei sua cintura, a fazendo sentar ainda mais forte e mais rápido, guiando um pouco seus movimentos. Ela segura mais nua correntinha, me impedindo de me afastar.

Não sei em que momento entre o segundo e o primeiro round, me peguei pensando, que seria assim se fôssemos casados e morássemos juntos. Amaria transar com ela todos os dias, nos divertindo entre jogar, apostar e brincar com coisas do âmbito sexual como prêmio. De verdade, queria tentar essa experiência de namorar sério, de sair só com uma pessoa, mas queria que isso fosse com ela.

Soltamos um gemido juntos, liberando mais um orgasmo. Na moral, ouvir ela gemer enquanto goza em mim, é a oitava maravilha do mundo, esse som deveria ser meu despertador todo dia. Largamos o corpo no sofá, nos abraçando e suspirando, enquanto saio de dentro dela. Sinto um vazio instantâneo, assim que me retiro, o calor dele ao meu redor era um vício que não estou disposto a abdicar.

— Acho que preciso de um copo com água. — Ela disse ofegante, rompendo o silêncio confortável.

Foi muito boa a sensação de ter ela deitada no meu peito, fazer carinho nas suas costas e ignorar que a pouco estávamos frenéticos. Fechei os olhos devagar, só pra recuperar o fôlego, e sentir ela pertinho mais um pouco, mas meu estômago roncou.

— Tô com fome. — Dou risada, virando o rosto pra ela e a pegando no flagra, me encarando. — Ta me olhando assim porque?

— Nada. — Suspirou ao dizer, não contendo o sorriso. Clarissa se aproximou e me deixou um selinho rápido. — Vem, tô com fome e com sede, porém preciso de um banho também. — Choraminguei e ela riu.

Levantou e estendeu a mão a mim, me puxando. Me retirei do sofá a contra gosta, juntei minhas roupas e as camisinhas usadas, também retirando a que ainda estava em mim e dando um nó. Clarissa vestiu a blusa azul, apenas para não transitar nua até meu quarto, por mais que eu ache que ela fique linda sem roupa alguma.

Fomos até meu quarto, e deixei as roupas no chão, indo direto para o banheiro e jogando o lixo dentro do cesto. Ligo o chuveiro, já pra ir aquecendo, pois odeio tomar banho com água fria — a não ser que você esteja com muito calor. Volto ao quarto, e me aproximo dela, selando nossas bocas devagar, retirando outra vez sua blusa. A pego no colo, lhe levando em direção ao chuveiro.

— Sei andar sozinha. — Disse ao quebrar o beijo.

— Me deixa ser cavalheiro, detetive. — Reclamo, a colocando dentro do box e embaixo do chuveiro, ignorando se ela queria ou não molhar o cabelo.

Clarissa sorriu breve, voltando a selar nossas bocas e foi quase impossível não ficar duro outra vez, já que me viciei nela por completo. Grudei suas costas na parede, com a água agora caindo em mim. Nossas bocas se moviam frenéticas, e nossos corpos estavam mais sedentos do que tudo. Desci a mão e ergui uma das suas pernas, me encaixando entre elas. Ela não reclamou quando lhe penetrei devagar, a encontrando mais receptiva que a primeira vez que lhe estoquei.

Comecei a me mover, entrando até o fundo e saindo quase que por completo, me perdendo outra vez. Essa mulher vai me prender pela buceta, tenho certeza, porque a forma que ela me abriga, me recebe; leva minha cabeça a loucura. Sua língua faz um carinho devagar na minha, nada comparado a forma que estou a fodendo: rápido e com força, pouco me importando que estamos em um posição desconfortável.