Opposites attract, right?

01.

10 DE FEVEREIRO DE 2023

(Los Angeles)

Narração dá  Liz

Acordo, respiro fundo, e logo agradeço a Deus por mais um dia e por hoje já ser sexta feira.  São exatamente 5h30mns dá manhã, vou correr um pouco.

Fui até o banheiro, lavei o meu rosto, fiz uma skin care  básica e rápida, vestir uma legging comum preta, uma regata branca, e aquelas "jaquetas", próprias para você exercitar-se,( esquece o nome) .

Fiz um rabo de cavalo, saí  do meu quarto e fui para o andar de baixo dá minha casa, fiz uma vitamina de banana, e tomei, logo fui dar uma corrida.

Depois de correr por  30 minutos, ao chegar em casa, fui direto pro banho, depois, passei meus produtos corporais, vestir a farda da escola, que é uma saia rodada dois dedos a cima do joelho, que é cinza quadriculada, a blusa é branca social e no canto dela tem o símbolo que representa á escola.

Depois, fui para cozinha  e tive que tomar café da manhã, com meus pais.

— Bom dia — Falo, me sentando ao lado dá minha mãe.

— Bom dia — Falam.

— Bom, hoje á noite teremos um jantar de negócios. Preciso que você esteja lá. — Falou, meu pai.

— Hoje, tudo vai mudar. Você está com 17 aninhos, e precisamos contar um legado da família do seu pai. — Falou, minha mãe.

— Por que não me contam  logo ? —  Pergunto.

— Porque, vamos contar com nossa segunda família juntos — Fala, mamãe.

— Ok, se á senhora está falando.— Falo. O assunto se encerrou ali. Conversamos sobre outras coisas.

E umas das coisas que conversamos, foi sobre á escola, minha mãe sempre foi a melhor em tudo  e ela quer que eu seja igual a ela, ainda mais, por ser um legado das mulheres dá família dela. Todas minhas 9 tias, estudaram nessa mesma  escola que a minha,  e elas deixaram nossa marca registradas  por lá. E de forma alguma, ela quer que eu envergonhe esse nosso legado.

E eu  não vou, se eu ousar de fazer isso provavelmente, minhas tias junto com minha mãe, vão me jogar várias pedras pelo r3sto de minha vida.

Isso me fez lembrar, o quanto minha família é nacisista. Só que não é tanto...quem eu  estou enganando, até a minha bisavó era nacisista, só pelas história malucas que minha mãe me diz, dá para saber.

Enfim, me despedir dos meus pais. E fui para escola, com  o meu carro. Sim, eu já sei dirigir.

Bom, irei falar um pouco sobre minha vida. Eu nasce aqui nos Estado Unidos, desde pequena morei aqui em Los Angele.  Meus pais são muito amigos dos pais da minha melhor amiga, Beatriz. Eu e elas nos conhecemos desde os 8 aninhos de idade, ela sabe de tudo sobre mim e eu sei tudo dela. Ela é minha garota favorita.

Ela esteve comigo em todos os momentos que mim sentia só, que  foram muitos, pós meus pais sempre priorizaram o trabalho, e quase não me dão atenção .

Cara, mesmo eles não me dando tanta atenção, os dois  sempre me ensinaram á ser uma pessoa boa. Uma garota de respeito.

Minha mãe sempre me ensinou que às  suas atitudes sempre mostrará o seu verdadeiro eu.  minha mãe desde pequena me ensinou a ter classe, comportamento de garota. As vezes é cansativo, ser a filha/Neta/sobrinha "perfeita", mas gosto dos elogios que recebo  dos mais velhos. Aumenta meu ego.

E sério, nunca dei trabalho sempre fui uma menina estudiosa que viveu á  adrenalina da vida, através dos livros.

A pouco tempo eu decidir ir em festas e tals, e nem é tanto. Sou bem antissocial,  é uma das minhas características principais.

Enfim, cheguei no infern*.

Estacionei o meu carro, logo entrei no colégio. Fui até meu armário , e peguei os livros das aulas dos primeiros tempos.

— Bom dia !— minha amiga berra, ao meu lado.

— Bom dia... — Falo meia espantada. Nos abraçamos.

— Então, gatinha . Vamos pra sala ? Tenho várias coisas para te contar.— Falou, animada.

— Vamos — Digo, logo fomos para nossa sala.

Chegamos e cumprimentamos os poucos alunos que avia na sala.

Mesmo eu sendo antissocial,  eu estudo aqui desde o primário, eu falo praticamente com todos,  às  vezes tenho vergonha de comprimentar mesmo  conhecendo ás pessoas, mas minha amiga quebra essa minha barreira.

—Mana,não tem aquele boy que eu tava saindo?— Pergunta, Beatriz

— Sim...?— Falo.

— Pois bem, ontem nós saímos, aí eu comentei pra ele que nós íamos sair para alguma balada no domingo. E ele faltou surta. Ele disse que eu ia só se ele fosse e blá-blá-blá.  Sério, fiquei pasma, e terminamos o pouco de relacionamento que tínhamos, ontem. Tô on, de novo — ela fala daquele jeito engraçado dela.

Eu sorrir das falas da mesma.

— Eu avisei que você era muita areia pro caminhazinho dele. — Digo e ela concorda com cabeça.

— Fez á atividade de história ?— Pergunta.

— Fiz e tu ?— Pergunto.

—  Eu fiz, me mostra tuas respostas, para mim ver se as minhas estão  certas.— Fala, e eu assentir,logo fomos dar uma corrigida básica.

Aperte na estrelinha, tem mais capítulos na madrugada ! ;)