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Narração da Liz 💋✨️

Acordo, pedindo a Deus que tudo isso fosse um pesadelo

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Acordo, pedindo a Deus que tudo isso fosse um pesadelo. Tá, não era. Tudo bem, tenho certeza que no futuro, irei falar isso pros meus amigos, sorrindo.

Enfim, me levanto e novamente tento sair pela janela, só que ela era alta, e eu tinha dificuldades, pego uma cadeira que avia ali, e coloco perto da janela, subo e tento pular, quando estava quase conseguindo colocar uma pequena parte do meu pé pra fora da janela, a cadeira se quebra. Caio de quadril no chão. Isso que dá em confiar em um cadeira velha de ferro.

- Porcaria!- Reclamo xingando. Logo a porta foi aberta.

- Tentando fugir !Nananina não Liz. Isso não é certo a se fazer, seus pais nunca te deram educação ?- Pergunta, novamente, o homem com capuz, no rosto.

- Sua mãe nunca te ensinou que homem não sepode bater em mulher ?-Pergunto e ele deu uma risada sarcástica.

- Você sempre tem uma resposta na ponta da língua, né? - Pergunta, se aproximando de mim. Ele se agachou e encarou meus olhos, logo olhou pro meus lábios.

- Arthur não tem gosto ruim para mulher. Você é muito gostos* - Diz, e me deu repulsa só em ouvir isso.

- Ah, obrigada. Não posso dizer o mesmo de você - Falo.

- Ah, garotinha, você gosta de brincar com a morte né?- Pergunta.

- Que nada, eu só gosto de te provocar. mesmo. - Falo, simples.

Ele sorriu com o nariz.

- Não tem vontade de mim provocar de outra forma ?- Pergunta, perto do meu ouvido.Isso estava me deixando enjoada.

- Não, valeu.- Falo dando um chute no meio de suas pernas. O mesmo deu um gemido de dor.

Dei algumas  risadas.

- Luan e Cristian !- Ele grita e os dois entraram em segundos, acho que eles estavam na frente da porta.

- O que aconteceu patrão?- Perguntaram.

- Essa desgraça chutou..., peguem gelos, só peço isso. - Fala, e logo eles saíram da sala.

Deixando a porta aberta, enquanto o homem se contorcia no chão de dor. Eu me levantei do chão, e saio da sala .

Ouço ele me xingar, começo a correr pelo corredor. Logo, me escondo dentro de uma sala qualquer, era escuro lá dentro. Logo, fui atrás de algo que ligasse a luz e ouvir passos rápidos se passarem pela porta. Provavelmente, era o cara me procurando.

Avia um fio no teto, eu puxo e a luz se ligou. Eu estava naqueles quartos de limpeza, ou melhor dizendo, sala de limpeza.

Pego um cabo de vassoura, era única arma que poderia me proteger, por enquanto. Saio devagar da sala, e corro pelo corredor, ao dobrar, vejo uns brutamontes no corredor, conversando enquanto tomavam café.

Opposites attract, right?Onde histórias criam vida. Descubra agora