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NARRAÇÃO DÁ LIZ – 04 de junho

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NARRAÇÃO DÁ LIZ – 04 de junho

Já se passaram quatro meses, nos 4 meses não tenho tido tempo para quase nada. Muitas das vezes estou tendo treino, estou indo ao psicólogo tentando me recuperar daquele  pânico. Estou, estudando pra caramba, tenho tirado notas boas. Também venho   me esforçado para ser uma boa dama.

Eu e thur estamos distantes , falamos o que é necessário. Pelo menos, conseguir ganhar a aposta com bak. Enfim, venho negado esse amor e paixão de merda que infelizmente, estou sentido por Arthur.

Tenho ódio, pós  nós nos afastamos, mas continuamos tão próximos, como um fio elétrico, e percebir que  os dias passam e os meus sentimentos não mudam, a vontade de dizer as frases mais poéticas e românticas não  estão diminuindo, a vontade de beijá-lo em uma forma de carinho não acaba.

É ruim ver ele quase todos os dias indo em boate curtindo várias mulheres , beijando várias,  enquanto eu estou perdida em uma paixão que posso até chamar de amor. 

Não estou deixando de curtir a vida, finais de semanas, saio para correr, visito familiares, proveito um tempo com meus pais, cuido de mim...fico indo em bosques, para treinar o meu disparo em garrafas de vidro, tenho tido algumas crises, mas minhas amigas estão por perto, me ajudando, elas não sabem o grande motivo, mas sempre estão mandando mensagem para verem se estou bem etc.

Sou grata por ter elas por perto, é sufocante ter que esconder delas que estou sendo preparada para ser dama de uma máfia. Mas não posso dizer para elas.

Enfim, são 6 horas da manhã. Acordo, tomo banho, visto o uniforme, como já avia passado meus produtos corporais, eu fui fazer minha maquiagem  que parecia natural.

Logo desço pro andar de baixo, meus pais estavam por lá. Pego uma maçã e coloco um iorgute no copo, logo eu tomo um gole.

— Bom dia, minha flor — Diz, minha mãe.

— Olha nem te vi aí, criança— Falou,o meu pai levantando da cadeira e me dando um beijo na testa.

— Bom dia — Falo, quase sussurrando pós estava com sono.

Como rapidinho,e logo meus pais me levaram pro colégio.

— Filha, você e o Arthur estão brigados ?— Perguntou, minha mãe.

— Não, por quê ?— Pergunto.

— Vocês estão tão distantes — Fala

— Sempre fomos assim.— Falo, logo mudo de assunto.

Depois de um tempo, finalmente avia chegado no colégio. Fui até a biblioteca e fiquei por lá, até o sinal tocar.

Opposites attract, right?Onde histórias criam vida. Descubra agora