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NARRAÇÃO DO Arthur

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NARRAÇÃO DO Arthur

Bom, já aviamos saído do treino, ainda faltava umas horas pra reunião. Hoje, era pra essa tal reunião, começar umas 17h30mns, mas felizmente vai começar 19 horas . Então, eu e Liz, temos bastante tempo de sobra para descansar. Principalmente ela que treinou, bastante.

Mais tarde, iremos treinar á mira dela, ela já fez arco e flecha, então não vai precisa de tantas horas de treino. Graças Deus, que não. Já tô sem paciência pra tudo isso.

Minha cabeça ultimamente está muito cheia de problemas, papo reto.

Enfim, faz só uns 5 minutos, que recebi uma ligação dá Giovanni, ela me disse sobre o horário que mudou, e me disse umas coisas que irei resolver com Liz, amanhã.

Vou tomar um banho para esfriar á cabeça, depois do meu banho eu vesti uma calça moleton branca, e uma camisa preta nas costas com uma figura do meu cantor favorito, brasileiro...." mc ig". Giovanni que me indicou às músicas dele, e realmente são bem boas, e me ajudam á entender mais sobre a língua portuguesa, deles.

Eu sou trilíngue, sei espanhol, inglês e português, português tenho um pouco de dificuldade, mas Giovanni me ajuda bastante.

Mudando de assunto, vou tomar um remédio, e depois vou dormir um pouco.

Caminho pelos corredores e assim consigo ouvir Liz dizer :

— Vou ter que ir no mercado, alguém pra ir comigo?— Perguntou.

— Princesa, se quiser eu vou contigo — Disse, bak. Logo comprimento os meninos .

Ele e Liz, no dia dá pizzaria  conversaram bastante, não vou negar que sentir ciúmes...e agora ao ouvir ele chamar ela de princesa, me deu um ódio.

— Não precisa, brother. Eu levo ela, eu já ia no mercado mesmo.—Digo.

— Ok — Disse.

— Tá bom, já volto.— ela foi pro quarto e logo voltou, ela estava com o cabelo soltou e pelo o que eu  percebir, ela passou um gloss.

Antes ela estava de cabelo preso e boca meia ressecada.

— Vamos ?— Pergunto  e ela assentiu.

Saímos do apartamento, e logo fomos até o estacionamento, aonde o meu carro estava, entramos no mesmo, e  permaneçemos calados.

— Por que falou naquele tom com o bak ? — Perguntou.

— Que tom ? Eu falei normal.— Digo.

— Claro que não, você falou em um tom diferente. — Fala.

— Coisa da sua cabeça.— Falo.

— Tenho certeza que não. Mas vou fingir que sim, pra você não querer me matar — Digo.

— Sou bruto, mas não ao ponto de matar uma mulher.— Digo e logo sentir o olhar dela em mim.

Estaciono o carro, e logo saímos de dentro do veículo.

— Tem pessoas á todo lado, vamos agir como um casal.— Falo, entrelaçado nossas mãos.

— Ok— Falou.

Entramos no mercado e eu fui na cessão que avia bebidas, peguei uns vinhos e logo ela foi pra outra direção.

Depois fui até aonde avia frutas, pra vê se encontrava ela. Topei em um rapaz, ao vê o rosto dele, percebo que era um capanga de uma das máfias rivais da nossa.

— Perdão, rapaz.— Diz, colocando capuz e saindo rapidamente da minha vista.

Será que ele está nos seguindo ? Cadê você Liz, porr*.

Procuro ela nos corredores que ela podia estar, não a encontrei. Olhei para todos os lados para ver se encontrava ela e não a encontrei. Ia  mandar mensagem para ela, até sentir um toque leve no meu ombro.

— Vamos ? — Observo uma  certinha de compras cheia na mão dela.

Observo suas bocechas coradas naturalmente,  e percorreu um grande alívio no meu corpo ao ouvir a voz doce dela.

— Vamos. Não saía de perto de mim, acho que estão nos seguindo.— Falo e ela me olhou com medo, logo colocou á mão ao redor do meu braço.

Fomos até o caixa, logo fomos passando a compras, avia uma mulher morenona de seios gigantes, ela era uma mulherona,  ela me olhava com malícia.

Observo Liz, e ela parecia estar com raiva, eu  amaria  que duas mulheres  brigassem por mim, meu ego aumenta em segundos.

— Bom, deu 150,00 reais.— Diz á morena.

— Ok, vai ser no cartão. — Falou Liz, toquei em sua mão ao vê que ela queria pagar. Repreende ela e logo passei o meu cartão.

Antes de sairmos do mercado, á morenona me deu o número dela, pisquei para mesma quando ela me deu o número e logo saí do mercado.

Observo que Liz estava bem mais  á frente que eu.

Entramos no carro e a mesma falava umas coisas bem baixinho.

— O que você tanto resmunga, hein ? — Perguntei.

— Nada que você precisa saber.— Diz grossa.

Encaro a mesma, logo coloquei minha mão no maxilar dela, aperto suas bochechas de leve.

— Fala logo, caralh*.— Peço.

— Não.— Diz, tentado tirar minha mão.

— Solta, thur !— Reclamou, eu nem estava apertando o maxilar dela. O que diabos deu nela hein?

Soltei e dei partida no carro, não demorou para chegarmos em casa.

Soltei e dei partida no carro, não demorou para chegarmos em casa

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