Uma fanfic entre duas pessoas de personalidades diferentes, com estilos de vidas diferentes, de opiniões diferente, com pessoas totalmente, opostas. Aonde, isso vai chagar ? Opostos se atraem, certo ?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Segunda-feira, 12 de FEVEREIRO 2023
Bom, já é segunda-feira e no domingo, tenho a dizer que foi bem comum, eu e Arthur dormimos juntos, eu acordei assustada pós não sabia que ele avia dormido aqui, e eu ainda estava abraçada com ele. E eu como uma menina meia aluada, para mim na quela hora ele era um daconhecido, depois que eu raciocinei eu lembrei quem era ele, o suposto estranho.
Enfim, no domingo, eu e Arthur fomos pro casarão dá Máfia. E lá tivemos reuniões que explicavam como era pra ser feita a nossa liderança, como tudo funcionava.
Ontem foi o dia que eu mais argumentei e discutir na vida, basicamente eu e Arthur vamos ser obrigados a casar ano que vem. Pós é uma lei né, que os herdeiros devem se casarem e blá-blá-blá. E eu e arthur lutamos pra isso não ser necessário.
Pós casamento é coisa séria, e como eu vou casar com alguém que eu nem sei direito se é á pessoa certa. Eu planejo me casar com 20 anos e não com 18. Meus pais não atavam na reunião, então eu não segurei á língua, pós aquilo na minha cabeça era algo muito errado.
Bom, os pais do thur vão tentaram mudar isso, vão tentar convencer nossas famílias. Pós, só estamos sendo forçados a casar, porquê nosso santepassados, fizeram um contrato, que os caçulas da família iriam se casar novos e blá-blá-blá.
E eu e thur somos os caçulos, ainda estão resolvendo sobre isso, se iram mudar e espero que sim, pós não quero casar cedo assim, só se eu amasse de mais o Arthur, e os meus sentimentos sobre ele, ainda estão embaralhados.
Por que, o thur parece ser confiável, e parece ser um parceiro que posso contar pra tudo, e nós se aproximamos nesses dois dias, e isso me fez refletir se é uma má ideia nós namoramos...sei lá cara, no dia que ele tentou me beijar, foi por pouco que não quis ceder.
Enfim, já tô toda arrumada para ir pro colégio, o thur vai me levar, pós meus pais disseram que agora temos que ficar colados, principalmente por eu estar sendo marcada por todas máfias rivais.
Arthur me disse, que quando a dama é localizada, às máfias rivais fazem de tudo para matá-l*, pós se matá-l* á máfia vai ser á mais fodon*, isso seria um troféu e tals. Principalmente paras máfia que querem vinganças de algo supostamente, que á nossa máfia fez de errado.
Oh! Coisinha chata, enfim, fui comer, tomei iogurte e come umas duas torradas e depois ao ouvir á buzina do carro do thur, eu me despedir do meus pais, que não iam trabalhar hoje por que, ontem eles chegaram 01h30mns, dá manhã e tals.
Já com a mochila nas costas, vou até o carro do Arthur e não demoro para entrar.
- Bom dia, princesa...fiona.- Diz e eu dou um tapa no ombro dele.
- Bom dia, otário- Falo.
- Me respeite, sua po...linda. - Se corrigiu, antes de mim xingar.
- Isso, é bom se corrigir mesmo, respeita á dama.- Falo e ele revirou os olhos.
- Mudando de assunto, hoje você terá aula de Krav Maga.- Fala e eu já saquei que era á luta mais forte .
- Ok.- Falo.
- Você fez aula de arco e flecha, né?- Perguntou.
- Sim, por quê?- Pergunto.
- Porque, vamos treinar essa tua mira usando arma.- Fala e eu arregalo os olhos.
- Você nunca pegou em uma arma, né?- Pergunta.
- Não, só naquelas de tiro ao alvo, em parques de diversão.-- Falo e ele riu.
- Mano, você não tem praticamente nenhuma atitude de mulher dá máfia- Fala.
-É bom né, sinal que eu presto.- Falo e ele revirou olhos.
- Sinal que você tem muito que aprender.- Suspirou.
- Qual o problema, mesmo. ?- Falo com ironia.
- Qual o problema ?! Nossa, nenhum, imagine. Nem vamos ter que te ensinar ser uma verdadeira dama em um ano. Sendo que é necessários uns 3 á 4 anos.- Fala.
- Eu consigo, eu sou fod*.- Falo pra ele que me olhou de relance, impressionado.
- Você não xingava assim, hein...- Falou.
- Você que está me mudando.- Falo e ele riu sarcasticamente.
Uns minutos depois chegamos, dei um beijo na bochecha dele e saio do carro, sem deixá-lo dizer nada. Pós sei que ele vem com aquelas brincadeiras de heterotop.
Entro no colégio, perdão, colégio não, inferno. Entrei e já sentir vários olhares em mim.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
