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NARRAÇÃO do Arthur 

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NARRAÇÃO do Arthur 

Chegamos em casa, fui direto tomar um banho pra ver se eu conseguia esfriar a mente, foram tantos bagulhos que entraram na minha mente, chega ela parece querer explodir.

Depois do banho, vestir uma camisa azul escuro e uma calça moletom preta com detalhes brancos. Fui pra cozinha almoçar.

Fiquei comendo, planejando com os meninos como iríamos fazer para assaltar o banco da máfia dos espanhóis. Com dinheiro deles, iremos subornar os francês, logo teremos uma grande vantagem de negociações com o governo, não quero gastar o dinheiro da minha máfia, por isso iremos assaltar o espanhóis, já que a Máfia deles é a primeira a querer nos roubar.

Uns dos principais motivos de eu estar querendo  assaltar o banco deles, é que o dona da máfia uma vez quis tirar minha vida e ainda quis tomar minha posse sobre a Máfia que estou sendo presidente.

Quero vingança, pós o filha de uma mãe, quase tirou a minha vida e quando ele menos esperar, o dinheiro dele vai estar em minhas mãos.

Após comer conversando com os moleques, fui pra academia daqui da mansão, vou ficar treinando mais os meninos, iremos lutar um contra os outros, assim preparamos nossos físicos, para destruímos a cara dos  brutamontes que provavelmente, vão estar cuidando do banco .

Os meninos quiseram tirar um cochilo antes do treino, então eu vim pra academia sozinho. Vestir uma bermuda e fiquei sem camisa, coloquei uns panos ao redor do meus dedos e comecei a bater no saco de pancadas, estou com sede de sangue, preciso mat*r o desgraçado que quase tirou minha vida.

 Vestir uma bermuda e fiquei sem camisa, coloquei uns panos ao redor do meus dedos e comecei a bater no saco de pancadas, estou com sede de sangue, preciso mat*r o desgraçado que quase tirou minha vida

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Saio do banheiro de cabelo lavado e de alma limpa, tomei um banho perfeito, lavei o meu cabelo bem lavado.

Vestir uma roupa bonitinha e fui almoçar. Almocei assistindo série depois fui atrás do Arthur, tô no tédio.

Vou até o quarto do bak e bato na porta o mesmo saiu  todo sonolento.

— Oi, Lili, o que foi ?— Pergunta, coçando os olhos.

— Oi, bakzera.  Aonde que tá o Arthur, tu viu ele ?— Pergunto.

— Ele tá na academia. — Fala e eu assinto.

— Beleza, bye bakzera.— Mandei um beijo no ar pra ele e fui até a academia. Entro e vejo Arthur fazer flexões.

—  Ui,ui . Quem é esse rato de academia?— Pergunto  me aproximando dele, o mesmo se levantou, dando de eu ver seu tanquinho definido.

O mesmo revirou os olhos dando um sorriso de lado, logo tomou um gole de água, e veio até mim e me deu um beijo rápido.

— Me respeita, eu fasso flexões contigo nas costas na moleza.— Fala, me puxando pela cintura.

— Duvido.— Dou um sorriso sapeca.

— O que vai me dar em troca ?— Pergunta.

— Não sei, você vai ter o livre ar brito pra escolher.—Digo e ele deu um sorriso perverso.

— Beleza — Fala e fica na posição logo me sento em suas costas.

Ele começou a fazer as flexões facilmente. Filho de uma raparig*. Saio das costas dele e o mesmo se levanta rindo da minha cara de tacho.

— Nunca duvide de mim, gata — Diz, se aproximou logo me puxou pela cintura eme deu varios beijos no pescoço  e mordeu de leve minha orelha, e   depois juntou os nossos lábios em um selinho demorado, e quando sepatpu nossos lábios o mesmo saiu da academia, com um sorriso vitorioso.

Vou atrás do mesmo, não quero ficar solitária
sendo que tenho o Arthur  pra mim atentar.

— Compra um sorvete pra mim, thur ?— Pergunto,  lhe acompanhado pelo corredor.

— Faz o pedido que eu pago.— Fala, dando de ombros e descendo as escadas.

— Beleza, valeu amor — Dou um beijo na sua bochecha, e vou até o último degrau, vou até a sala e pego meu celular.

Me sento no sofá, pesso um milk-shake e um sorvete completo, um daqueles de pote, vai vir por delivery.

— Já pediu ?— Perguntou a assim que se sentou ao meu lado, no sofá.

— Sim, mas você não vai comer.— Falo e ele me olha com a sombracelha arqueada.

— Por que ?— Pergunta.

— Porque o pedido é pra mim e não pra tu.— Falo,revirando os olhos.

— Eu sei, mas quem liga? O que é seu e meu, mesmo. Além do mais, eu que estou pagando.— Fala.

— E quem liga ?— Pergunto.

— O celular, aqueles telefones fixos etc.— Fala e eu lhe mostro o dedo do meio, ele gargalhou.

—  Brigando  uma hora dessas, casal ?— Os meninos aparecem do nada, na sala. Logo diones quis zoar .

— A Lili que parece estar querendo brigar, hoje.— Fala, e os meninos gargalharam quando eu xinguei ele silenciosamente.  Enfim, um dia comum.

Aperte nas estrelinhas

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Aperte nas estrelinhas.


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