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NARRAÇÃO da Liz

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NARRAÇÃO da Liz

Já se passaram 9 horas de viagem, foi bem tranquilo eu e Arthur fomos revisando, e bom quando estava prestes a amanhecer, eu e ele estávamos sem sono, então começamos a conversar.

Horas antes...

— Amor, você me mudou. E eu já disse isso milhões de vezes, porque você sabe que eu não sou o tipo de cara que liga pra uma ficante, que dá bola e que demonstra carinho, né ? —Pergunta e eu aceno — Pós bem, você acha que se eu te pedisse em casamento agora, sem marola, você aceitaria ?—Pergunta.

Eu fico calada, encaro minhas unhas e depois lhe olho.

— Thure, não sei. Tipo, nem somos namorados ainda, quando você fizer me pedido, em cima de um cavalo com roupa de príncipe encantado,  e quando já estivemos em um relacionando, que está dando certo e tals , aí eu vou ter certeza da minha resposta. — Falo e o mesmo resmunga algo que nem intende.

— Pensava que você me amava, que porr* meu coração foi quebrado em pedacinhos — Gargalhei, coloquei minha mão na nuca dele, fazendo carinho enquanto ele dirigia.

— Amor, ainda nem somos namorados pra mim ter certeza que você é o cara certo, como posso aceitar sem nem saber se daremos certo como namorados?— Pergunto.

— Você sabe,  através do nosso  amor,  você que parece nem saber o que é amor ?—Pergunta, fingindo estar triste pelas minhas palavras .

— Eu sou uma menina, que não vivo em um conto de fadas  aonde no final a princesa  fica com o príncipe.— Falo e o mesmo riu com ironia.

— Você não vive mesmo em um conto de fadas aonde se apaixona pelo príncipe, você vive em uma história de amor, aonde a princesa se apaixona pelo bad boy.— Fala e eu reviro os olhos — ao bed boy mais gostoso que cê já viu — Fala sorrindo.

— Hahaha, existe uns bem mais bonitos e são playboys , do jeito que a princesa  gosta — Falo, e percebo que estávamos parando no posto.

O mesmo desliga o carro, para sair dele e por cazolina. Ele colocou a mão no meu pescoço, e me puxou com delicadeza pra perto do rosto dele.

— Você prefere o bad boy do que um play boy, que nunca vai te dar sensação de amor que um bad boy dará, vai por mim, eu sou o melhor e eu sei que você sabe disso — Fala  perto do meu ouvido, ainda com sua mão no meu pescoço, ele solta e deu um sorriso sacana, logo saiu para colocar gasolina.

Caramba, só não agarrei ele, porque gosto de fingir ser difícil pra ele.

*Na França, você mesmo que coloca gasolina. *

Saio do carro e vou na conveniência, comprei um energético e um sanduíche.

Saio do local e vejo que Arthur já me esperava lá dentro do carro, antes de ir até ele, percebo um cara me encarando com malícia, o mesmo estava meio distante, então ele gritou :

— Ô lá em casa gata! —  Gritou e eu mostrei o meu  dedo pra ele.

Entro no carro e vejo Arthur olhando pro cara do lado de fora.

— Vamos, amor — Falo e ele sorriu fraco.

— Só um minuto, princesa — Fala e saí do carro.

Meu Deus, o que esse homem vai fazer ?

Meu Deus, o que esse homem vai fazer ?

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NARRAÇÃO do ARTHUR

Ei, cara, tudo bem ?— Pergunto, assim que aproximo do cara que assediou a Liz.

— Oi, broo. De boa, e tu ?— Pergunta, acendendo um cigarro.

— De boa. Você gostou daquela garota que entrou no meu carro, né?— Pergunta e ele fica pensativo — A que você assediou, agorinha — Falo e ele arregala os olhos

— Mano, eu não assedio mulher , eu só elogiei um pitel agora pouco.  Minha mãe me deu modos, nunca que eu falaria coisas maliciosas para qualquer mulher, não  sem a permissão — Diz com um sorriso de canto no rosto. Ele tá mentindo, claramente ele percebeu que a Liz tem algo comigo.

— Eu não sou surdo e muito menos cego, seria muito mais sorte sua se eu fosse, pós evitaria você levar um soco, agora — Falo e nem deu tempo de ele reagir.

Eu dei um soco no olho dele e depois eu chutei o que avia no meio da pernas dele, o mesmo caiu e eu chutei a barriga dele várias vezes, e dei mais três murros no rosto dele, até ele cuspir sangue.

— Sorte sua, que eu não tô afim de te matar, viu ? Na próxima você morre, seu merda ! — Vou no banheiro, limpo minha mão e depois entro carro, logo dou partida.

— Amor, sua camisa tá toda suja e fedendo a sangue de um merda, tira — Diz, paramos no semáforo, e então eu assinto, retiro a camisa e eu fico sem.

— Vamos direto pro hotel, né ?— Pergunta e eu aceno— Obrigada por ter espancando aquele covarde — Deu um sorriso sincero.

—  Isso não é mais que minha obrigação, meus pais sempre me ensinaram a ter zelo com o que é meu. E é isso que estou fazendo.— Falo.

— Mas eu não sou um objeto pra ser sua, thur. — Fala, meia brava.

— Dane-se, você é minha e pronto. Nunca outro homem vai ousar te elogiar ou te tocar, sem minha autorização, viu ? Se algum vier com gracinha, pode ter certeza que eu mato — Falo.

— Tá bom, mas  continuou sem ser sua propriedade — Fala

— Você que acha Liz, você que acha — Falo, prestando atenção no "trânsito ", França é bem tranquilo o trânsito é bem  calmo, deveria ser pecado chamar isso de trânsito.
...

Feliz ano novo, daqui a pouco eu termino a fanfic,  Beijinhos 💋

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Feliz ano novo, daqui a pouco eu termino a fanfic,  Beijinhos 💋

Opposites attract, right?Onde histórias criam vida. Descubra agora