Uma fanfic entre duas pessoas de personalidades diferentes, com estilos de vidas diferentes, de opiniões diferente, com pessoas totalmente, opostas. Aonde, isso vai chagar ? Opostos se atraem, certo ?
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Descemos de elevador, fui até último andar aonde o dono da máfia se encontrava, ele estava bebendo, sozinho em um sofá afastado de todos.
— É agora girl, se não conseguir agora, o Arthur vai ficar com raiva de tu até a morte.— Fala, Giovanni.
— Amei o incentivo!— Falo com ironia e a mesma deu de ombros — Me deseje boa sorte.— Falo e a mesma cruza os dedos e então eu saio de perto, indo até o homem.
Ele bebia sem parar, me sento ao lado dele.
— Boa noite, senhor — Falo sorrindo fraco.
— Boa noite, princesa — Diz e eu abro um sorriso falso.
— Eu posso mostrar o verdadeiro encanto da princesa aqui, se quiser claro — Falo dando de ombros.
— Eu amaria, seria um privilégio.— Diz sorrindo com malícia.
Me aproximo dele, e sussurro no ouvido dele :
— Que tal irmos prq um lugar mais reservado?— Pergunto.
— Hum, vamos — Se levantamos e subimos pro andar de cima.
Entramos no quarto, ele tentou me tocar mas eu dei um soco no nariz dele e no maxilar dele e então ele desmaiou, eu coloquei a fita no dedo dele, puxei e acende a luz, pude ver que a biografia dele tinha ficar na fita e então eu peguei com cuidado, logo saí deixando o homem desmaiado.
Saio e então me aproximo da Giovanni.
— Conseguiu?— Pergunta.
— O que acha, Girl ?— Pergunto convencida é então subimos pro andar do cofre, chegando lá, fomos até os meninos.
— E então?— Pergunta, Léo.
— É claro que eu conseguir — Os três sorriram felizes, Léo colocou-a no local da digtal e assim o gigantesco cofre, é aberto .
— Eu sempre te amei, Maninha — Diz bak, me abraçando de lado, sorrir e então nós fomos colocando o dinheiro no caixotes leves que os meninos trouxeram, antes de entrarem na Van.
E assim conseguimos colocar os caixotes na Van.
E então todos nós voltamos pro hotel, a Van ficou em uma rua vazia, perto do hotel, dentro ficou Léo e o mito.
O resto veio pegar as malas, pois agora estaremos indo para Paris, é a nossa próxima parada.
Entro no quarto e Arthur me ajuda tirar o vestido, sinto seu olhar no meu corpo, enquanto ele retira o pano pesado do meu corpo.Assim que o vestido caí no chão, me viro para olhá-lo.
— Fiquei orgulhoso de você, hoje você se superou, e você ficou tão atraente toda marrenta.— Fala, thur e eu corei.
— Ah, obrigada...eu acho — Rio e o mesmo me acompanha.
— A anos eu achava que conseguiria liderar essa máfia sem ajuda de uma dama, mas hoje tive certeza, que com você ao meu lado, todas as missões roubos e tals serão mais rápidas e fáceis. Hoje algo que demoraria 2 horas, demorou 40 minutos, você não sabe o quanto você está abrindo meus olhos, para mim ver o quanto nós dois juntos conseguimos ir longe — Fala e eu fico lhe encarando no fundo do seus olhos, brilhantes — Você me mudou, Liz.
— Você também me mudou, thurzin. Você me deixou forte e muito mimada — Falo colocando minhas mãos em seu rosto, com delicadeza.
Ele me puxou pela cintura, e então nos beijamos com delicadeza ao mesmo tempo com rapidez.
Depois tivemos que nos apressar e irmos a caminho de Paris, com uns carros do thurzin que estavam aqui.
Vamos de carro, já que não é tão longe Nice até Paris. Eu e thurzin fomos juntos em um BMW de dois lugares, enquanto os outros iam juntos.
Nós viemos aqui na cidade Nice pra esse roubo, agora vamos em Paris para reuniões importantes. Será nove horas de viajem de carro, de madrugada iremos dormir em uma pousada.
E eu fui a viagem em silêncio, pensativa, não acredito que conseguir assaltar um banco, mas o dono da máfia é um burro, a segurança dele é terrível, mas mesmo assim, vou me gabar até a morte por isso.
— Dorme um pouco, princesa. Já se passaram 4 horas, é melhor dormir, pelo menos um pouco.— Fala, colocando a mão na minha coxa fazendo carinho.
— Não consigo, tô sem sono. Quer revezar?— Pergunto e ele assente. Paramos no caminho e trocamos de lugar.
— Estou me sentido homem do relacionamento — Diz e eu gargalhei.
— Eu não estou sentido que eu sou o homem mafioso daqui— Falo e gargalhamos.
Conversamos muito, até pararmos no primeiro posto de gasolina .
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