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NARRAÇÃO DO ARTHUR  🎰

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NARRAÇÃO DO ARTHUR  🎰

Bom, eu estou estressado, pós acho que estou sentindo algo pela Liz.  Mas como ? Eu e ela nunca nem sentimos prazer, nunca se beijamos, como posso sentir algo por ela ? Odeio quando algo fica martelando na minha cabeça, isso vive acontecendo com os negócios na máfia, mas por mulher ? Isso nunca avia acontecido.

Por que com ela  está cendo diferente?

No jantar, eu tive que escutar os meninos elogiarem á Liz, isso me deu ciúmes, além de eu estar querendo entender o que estou sentindo por essa mulher, tem esses moleques que tá na cara que eles querem ela.

Mas como não? Liz é uma mulher doce, que tem maturidade gigantesca, ela é delicada, uma menina que sabe se vestir,  e nem precisa usar roupas extravagantes, para chamar atenção. Seu cabelo moreno é longo é lindo, seus olhos penetrantes são muito atraentes.

Suas curvas perfeitas, sua pele linda, seu sorriso lindo e nem digo quão seus lábios são carnudos e perfeitos.

Porr*, eu preciso sentir o toque daquela mulher, nunca desejei tanto ter alguém.

Fui rude com os meninos pós estou de cabeça cheia, e  essa mina não saí da minha cabeça! Decido tomar banho esqueço minha roupas fora do quarto, e como ela não deve estar lá dentro do quarto e eu saio de dentro do banheiro só de toalha na cintura.

Sou surpreendido pela Liz, que estava ali na cama.

Tivemos umas trocas de olhares, logo peguei minhas roupas e entrei no banheiro. Eu não tenho vergonha nenhuma de mim  vestir na frente dela, mas não vou provocá-la á esse nível.

Vestir uma calça cargo berge e uma blusa branca com frases nacisistas, nas costas. Coloquei minha corrente e passei meu desodorante e perfume.

Saio do banheiro, e sem dizer nada, Liz entrou dentro do banheiro com às roupas na mão.

Fiquei por ali, mexendo no celular, até a mesma finalmente sair, de cabelos molhados e de bochechas coradas deve ser pela água gelada ou quente, sei lá.

Observo que ela está de saia e uma blusa bonita, ela passou por  me, e observo seus corpo e sinto seu cheiro.

Oh, bodega de tentação.

Ainda lhe observando, vejo que ela pegou sua escova de cabelo e começou á pentear o cabelo, na parte de trás mas ela não conseguiu pós seu cabelo era longo. E por que ela não tinha visão da parte de trás,é claro.

Me levantei e peguei á escova da mão dela e logo comecei á pentear. A mesma ficou confusa mas não fez nada.

— Por que agiu daquela forma?— Perguntou.

— Não  gosto de dividir o que é meu.— Falo e a mesma arregalou os olhos.

Por que eu disse isso ? 🤦

— Mas, não temos nada — Diz e isso me matou por dentro.

A mesma me encarou e  eu não me aguentei. Puxei ela pela cintura e selei nossos lábios.

Avia algo de diferente nesse beijo, tipo, avia um...sentimento? Sei lá, eu só sei que  nossas línguas estavam em total sicronia .

Apertei sua cintura, logo ouvi um gemido manhoso, dei um sorriso e depois nos separamos por falta de ar.

— Oh, droga. Por quê me beijou ?— Perguntou  e eu fiquei calado.

— Porque continuou ?— Pergunto.  E ficamos calados.

— Vamos aproveitar á pegação, e quando definitivamente soubermos o que sentimos, nós  conversamos sobre isso.— Digo e ela assentiu— Não se esqueça que eu sou do mundo.

— Eu também.— Deu de ombros.

— Você é minha, já eu não.  — Falo.

— Claro que não, isso nem é justo.
— Diz.

— Não precisa ser. — Ela suspirou frustada, e saiu do quarto.

Eu segui ela até a porta da sala, nós nos despedimos dos meninos, e descemos pro último andar.

Depois fomos até o estacionamento/ garagem,  e entramos na minha BMW, linda sou apaixondo por essa porr*.

Enfim, fomos em silêncio, na metade do caminho,  observei suas pernas que estavam inquietas.

Coloquei minha mão na sua perna, a mesma se assustou e me olhou.

— Cara, você é muito bipolar. — Disse.

— Dane-se?— Pergunto com ironia.

— Argh! Tá vendo.— Fala, bufando.

A mesma tentou tirar minha mão, mas não conseguiu pós eu apertei sua coxa, e a mesma se arrepiou. Dei um risada baixa.

— Oh, seu porr*. Dá para tirar essa sua mão imunda da minha perna?— Pergunta.

—  Não.— Dei um sorriso forçado.

— Nossa, ótimo que direito que eu tenho, hein. — Fala, revirando os olhos.

— Se você quiser eu posso fazer você revira os olhos de outra...— Ela me interrompe.

— Cala á merda da boca.— Diz e eu fiquei calado, nunca avia ouvido ela falar com tanta autoria.

— Quem você acha que é, caralh*?— Pergunto.

— Á merda dá dama. E á garota que tem total controle de ti, apartir de agora— Diz, e eu sorrir com ironia.

— Me poupe.— Digo.

— Era para eu está falando isso, não você. — Diz com grosseria, e porquê eu ela está com tanta raiva ?

— Por que está com tanta raiva?— Pergunto.

— Sei lá, as vezes você provoca de mais— Fala e eu dei de ombros.

Logo, estacionei o carro na frente do casarão.

Aperte na estrelinha, beijinhos

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Aperte na estrelinha, beijinhos.💋

Opposites attract, right?Onde histórias criam vida. Descubra agora