Opposites attract, right?

49.

NARRAÇÃO Da Liz 💋

Já era 1 hora da manhã, o resto dl dia após o almoço, foi cheio de reunião, eu fiquei nas reuniões  enquanto  Arthur teve que ir pra uma missão  de  roubo. Cheguei em casa umas 23 horas da noite,  organizei  nossas malas e arthur chegou quase meia noite, só sei disso por causa que ele me acordou pra lhe ajudar a organizar a mala do mesmo.  Dizendo ele que eu sej escolher umas roupas com bem mais estilo que ele, e ele não está errado.

Enfim, faz uns 5 minutos que Arthur me acordou, ele está no banheiro tomando banho, enquanto eu estou tentando raciocinar quem sou eu.

Vejo Arthur sair do banho, ele já estava vestido então  fui até ele e lhe abracei pós estou carente.

— O que foi, princesa ?— Pergunta.

— Nada só tô carente, mesmo. —  Falo e o mesmo dá uma risada baixa.

— Por que você está rindo da minha cara, hein ? — Pergunto, afastando o meu rosto do seu peitoral, logo lhe encaro.

— Porque, agora você não vai poder me chamar de carente. O mundo gira, Lili — Ele diz e logo revirei os olhos .

—  Enfim, vai tomar seu banho, você tá fedendo.— Fala e eu lhe dou um tapa no quadril, após me separar do abraço.

Entro no banheiro e tomo um banho rápido, depois eu saí e vestir uma roupa bonitinha e confortável, pelo menos pra mim é confortável.

Calço um tênis branco da Nike e  coloco alguns acessórios simples.

Me olho no espelho e começo a passar uma maquiagem bem leve,  não tenho certeza, mas quando nós chegarmos na França, provavelmente, teremos que   tomar café da manhã e ir direto pra uma reunião com uns tais francês que dizendo Arthur que são ricos.

Arthur desceu com nossas malas e logo fomos esperar o resto dos meninos se arrumarem,   e sim eles vão, não sei  se comentei, mais antes era só pra ir Giovanni e bak só que teve mudanças de planos e agora todos os moleques vão.

Desço os últimos degraus e logo me sentei no sofá.

Giovanni entrou em casa acompanhada com bak, os dois estavam sorridentes, sentir um clima. Olhei pra Arthur e o mesmo deu um sorriso perverso sabendo o motivo de eu ter lhe olhado. O mesmo se sentou ao meu lado e colocou os seus braços ao redor dos meus ombros.  

— Parece que temos um novo casal por perto.— Falou  Arthur e os dois aregalaram os olhos.

— Que nada, somos amigos.— Fala, bak.

— Ah tá, então eu e Arthur também somos  melhores amigos.— Falei e Arthur concordou.

— Legal pra vocês — Bak deu um sorriso maroto e piscou para nós, os dois subiria as escadas e logo sumiram da nossa vista.

— Eles ainda vão aparecer namorando, e é  nesse ano.— Falo e Arthur concordou sorrindo.

— Se for pelo bak, eles já vão se casar pra ter 5 filhos — Gargalhei concordando.

Deitei no ombro do Arthur ainda com um sorriso no rosto.

— Amor....você se casaria comigo, no ano que vem ?— Eu paraliso e fico calada.

— Vacilo meu, é claro que não você ainda tem que fazer faculdade e...— Interrompe ele.

— Amor, é claro que sim.— Falo, baixo a última palavra.Ele me olhou com os olhinhos brilhando e sorriu.

— Claro que sim?— Pergunta pra confirma.

— Sim, não ouviu bobão ?— Pergunto e ele me deu um selinho longo.

— Perguntei pra ter certeza, né vida.— Diz e logo me deu um beijo mais aprofundado.

Era um beijo lento ao mesmo tempo rápido, os nosso beijos sempre estão em sicronia, coloquei minha mão na nuca do mesmo enquanto a dele estava na minha cintura, apertando com intensidade.

— Vão pro quarto, casal.— Ouço a voz do Dionis.

— Vai se fod**, Dionis.— Falou, Arthur.

— Blá-blá-blá. — Falou.

Observo que todos já estavam arrumados, suas malas estavam por perto.

— Que horas é o nosso voo, Thur ?— Pergunto, e o mesmo pensou um pouco.

—  Meu Deus, já são 1h30mns, melhor irmos Lzinn disse que o nosso voo era 1h50mns.— Disse Giovanni.

Todos concordaram em ir logo, cada um foi no seu carro ou no carro do amigo, eu e Arthur fomos sozinhos. Íamos conversando sobre nosso suposto casamento, quais seriam as nossas ideia de vida.

Em minutos, já estávamos no aeroporto, nós íamos no avião só nosso.

Entramos e 2h20mns, o avião decolou, eu estava nervosa, sempre fico quando viajo de avião.

Segurei a mão do Arthur até chegarmos na França. E é claro que eu não deixei de dormir no ombro dele, como se fosse meu travesseiro.

Sinceramente, eu amo o Arthur...só não sei se estou preparado para amá-lo

Beijinhos