Opposites attract, right?

54.

NARRAÇÃO DO ARTHUR 

Já se passaram 2 hora, já são 20 horas  e o plano entra em ação, agora. Cocei o nariz enquanto olhava diretamente nos olhos do bak, ele estava nas escadas, ele observava tudo junto com os meninos no segundo andar, avia poucas pessoas por lá, as únicas iam lá quando precisavam ir ao banheiro ou para irem fazer amor nos quartos disponíveis.

O mesmo sorriu, sinalizando que o plano iria começar. Me sentei na cadeira do bar man logo decidir comer uns aperitivos, observo que muitos já estavam  bêbados e distraídos. O dono da máfia estava de olho em várias mulheres, eles estava mais que distraído, ele  concerteza  envergonha a Máfia dos espanhóis, como ele ainda é dono, hein?

— O show está prestes a começar — Dou um sorriso de canto, para Liz e a mesma me encarou séria, ela estava tensa.

— Fica de boas, princesa ! Eu confio em você e esse dinheiro já está em nossas mãos.— Falo, baixo,  colocando minhas mãos em cima da dela.

— Se você fala, quem sou para discutir — Fala sorrindo e nem preciso dizer que esse sorriso tirou minha postura, né ?

As luzes se apagaram, todos começaram a achar que fazia parte da balada já que a música continuava, e isso é porque a energia não foi desligada, somente a luz. Todos Gritaram felizes, achando que isso era para curtir ainda mais a balada. Logo, eu e Liz pegamos nossos óculos, colocamos e assim que coloquei pude ver que o dono da máfia estava só curtindo mais a dama. Os óculos ajudam enxergar no escuro.

Peguei na mão da Liz e assim subimos as escadas, coloquei um gorro e a Liz também esse gorro nos ajudaira as câmeras não revelarem nosso rostos, mesmo no final o Lzinn apagando a gravações da parte em que nós entramos em ação, nós sempre buscamos  prevenir.

Eu e Liz, subimos pro andar de cima, fomos até o elevador, quando chegamos no andar certo, os meninos  já nos esperavam, eles estavam com ferramentas na mão, Next estava tentando abrir algum tipo de fechadura de uma porta, parecia demorar pois era fechadura digital.

— Está perto de terminar, Brother?— Perguntei.

—  Quase. Assim que terminar, vocês vão entrar em uma sala, lá vai ter um monte de seguranças, acho que a dama, você thurzin e o bak, conseguem derrubar todos, quando entrarem, eu e o Dionis e o mito, vamos esperar na Van, o  Léo e a Giovanni, vão ajudar vocês descer sem serem percebidos, beleza ?— Pergunta e assim uma porta é aberta.

— Beleza —  Eu e Liz concordamos, entramos no local, agora acompanhados do bak, nós três já estávamos com nossas armas na mão, com o gatilho pronto pra ser puxado.

Após andarmos um pouco, 4 caras aparecem.

— Hora,hora, o que vocês estão fazendo aqui, hein  malandros? Perdão, malandros e donzela — Um dos homens fala, apontando uma lanterna na nossos rostos.

—  Se eu fosse vocês, já iam tirando o cavalinho da chuva, ainda vamos  dar a chance de vocês fugirem .— Fala, outro homem.

—  Muita gentileza de vocês, mas nós vamos arriscar — Diz bak, puxando o gatilho, não demorou pra ele atirar na perna de um.

Logo atirei no braço de outro, e eu agarrei o  um mata leão em um dos homens e logo sobrou   só sobrou  o quarto homem  que veio pra cima de mim, Liz deu uma cotovelada no maxilar dele e observo que o cara que eu estava o segurando no mata leão, já estava jogado no chão, jorrando sangue, bak atirou na barriga dele.

— Vamos, ainda tem muito chão pra vim — Eles (a),  concordaram.

Andamos mais pelo corredor, agora avia 5 homens.

Eu e bak atiramos no braços de 3 e Liz atirou na cabeça do outros 2. Eu e bak aproveitamos, pra atirar na cabeça dos outros também.

— Sem perder tempo, desse jeito gente — Ouço, lzinn dizer em um fone que ele nos entregou mais cedo.

Esquece de comentar, mas eles está no acompanhando, através de umas minis câmeras, presos no meu terno e no do bak, e no vestido da Liz.

Enfim, andamos mais e agora chegamos na frente do cofre, Giovanni e Léo, derrubaram praticamente 15 homens, pós quando chegamos, pudemos ver os dois tentando acerta a senha enquanto avia sangue por todo o chão, cheio de homens mortos.

— Meu Deus — Liz, fala arregaçando os olhos.

— Não olha muito, vai te dar enjoo, linda — Diz Léo e ela assentiu.  Nós no aproximamos deles.

— E então, o que falta ?— Pergunto.

— Só falta acertamos o último número — Ela diz.

— Quais são as ordens?— Perguntou, bak.

— O dia do niver da dama, e  da filha dele e a dele, agora falta os últimos dois números. — Fala, Giovanni.

— Já tentou a idade dele, ou o aniversário dele ?— Pergunto.

— Sim, só tem mais duas tentativas — Fala, Léo.

Todos ficam em silêncio, tensos.

— Olha, pela lógica, você pode colocar o dia do niver da mãe ou do pai dele, ele os mafiosos não costuma honrar o pais ?— Pergunta, Liz.

— É pela lógica, mas é arriscado.— Fala Giovanni, ela tenta o niver da mãe dele e depois do pai, acabou às tentativas, agora só com a digital do dono da máfia.

— Que porr*— Xingo.

Todos ficam em silêncio total.

— Bom, tem como eu  tentar ficar com ele e pegar a digital dele com fita, tipo, ele tava dando em cima de várias mulheres, tem como eu dar em cima dele e pegar a digital dele — Diz calma.

— Pode dar certo.— Giovanni, diz.

— É a única forma de conseguirmos roubar — Diz Léo.

— Então, vem comigo Giovanni. Nós voltamos em 10 minutos.— Fala e assim saíram.

Se não der certo, eu não sei o que faço, isso é um dos principais motivos de termos vindo até aqui, eu quero o dinheiro desse filha de uma put*,  eu sempre consigo que eu quero, espero que Liz consiga, se não eu vou arrancar o dedo daquele merda, mentiroso e devedor.

Não gostei tanto desse capítulo, mas espero que vocês gostem, beijinhos.