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Lívia
18 de maio de 2024 Vila Aurora Zona Norte, São Paulo.
Quando eu acordei no dia seguinte, me assustei ao olhar no relógio e ver que passava das onze horas da manhã.
Dei um pulo da cama, e não vi sinal do Jorge ou do Thiago no quarto. Fui para o do meu filho, mas eles também não estavam lá.
Lívia: Thiago? - chamei, na ponta da escada.
Ele rapidinho respondeu, do andar de baixo.
Thiago: Tamo aqui.
Antes de descer as escadas, voltei para o meu quarto, arrumei o cabelo, coloquei uma roupa descente e fui ao banheiro escovar meus dentes.
Quando cheguei no final da escada, ouvi o barulho das panelas batendo e tive toda a certeza que meu namorado era o melhor do mundo inteiro.
Meu filho tava deitado na cadeirinha, fazendo um barulho com a boca enquanto olhava os bichinhos pendurados nela, e o Thiago estava mexendo nas panelas no fogão.
Me abaixei, dando um cheiro no meu docinho de leite, que olhou pra mim abrindo um sorrisinho gostoso.
Lívia: Bom dia, minha vida.
Thiago virou de frente pra mim, jurando que eu estava falando com ele. Mas quando percebeu, ignorou a minha presença e voltou a mexer nas panelas.
Me levantei, chegando mais pertinho do gostoso, e abracei o corpo dele, pelas costas.
Lívia: Bom dia, amor da minha vida.
Ai sim eu domei o gato, que virou de frente pra mim, deixando a comida de lado, e abraçando meu corpo.
Thiago: E aí, pô - ele deu um cheiro no meu pescoço e depois um selinho na minha boca - Acordou tarde.
Lívia: Tava cansada - ele soltou uma risadinha.
Thiago: Tomou uma coça, né safada?
Eu meti um tapão no peito dele, prendendo o riso.
Lívia: E você tá animado, né? Fazendo comida e tudo.
Thiago: Pra tu ver. Eu acho até que hoje... - o cortei.
Lívia: Nem continua - afastei o meu corpo do dele, e fui pegar os pratos pra arrumar a mesa - Que horas é lá na academia do Cobra mesmo?