Uma noite a sós | NSFW

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❗️ Atenção ❗️
a tradução das frases ditas em francês estão lá embaixo!!

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Está bem, está bem... talvez entrar no banheiro ser aviso prévio tenha sido uma ideia o tanto quanto invasiva. Mas os pensamentos intrusivos foram mais fortes do que eu. Agora, me encontrava pressionando uma loira, duas vezes mais alta que eu, na parede do meu banheiro.

Luxanna estava despida de quaisquer roupas, a não ser pelo sutiã e pela calcinha, que apesar de bonitos, estava louca para arrancá-los fora de seu corpo. Suas mãos estavam repousadas na minha cintura, que desceram gradativamente até a bunda; apertando-a firme. O beijo se prolongou por bastante tempo. Bom, tempo o suficiente para o lugar começar a esquentar devido a água quente. O som das gotas que caiam do chuveiros rebatiam no chão, causando um estalo alto por todo o lugar.

O beijo cessou, ambas as bocas inchadas e vermelhas, porém ansiosas por mais. Tinha a testa grudada com a de Luxanna, que mantinha os olhos fechados. Um sorriso se formou em seus lábios, e tudo o que pude fazer, além de retribuir o sorriso, foi me manter firme para não me abaixar ali mesmo.

— Uma pena, não é mesmo? — disse Lux — Parece que você suou um pouquinho também.

E não era mentira, gotículas se formaram no meu rosto, talvez pela tensão ( ou tesão ), ou pelo calor que agora se formara aqui.

— É, não é? Pelo visto vou precisar tomar um banho também. — falo. Lux tinha um sorriso sarcástico no rosto e os olhos se mantinham fechados.

— Deixe-me te ajudar com isso. — os orbes azuis brilhantes se revelam, semi cerrados. De repente, suas mãos deslizaram até o zíper da calça, abrindo-o com um movimento rápido.

Uso as mãos para me apoiar em Lux; apoiei-as um pouco abaixo dos seus ombros, pega desprevenida pelo movimento repentino. Rapidamente, a figura diante de mim se curva um pouquinho para alcançar meu pescoço, me fazendo soltar o primeiro gemido de muitos. Luxanna apoiava ambas as mãos na calça, e então, vai descendo elas, juntamente com a parte de debaixo da roupa.

Eu a ajudo com isso, usando os pés para tirar a calça completamente. E, de novo, Lux leva as mãos aonde antes elas estavam, ou seja, minha bunda. Apertando-a mais firme ainda, e agora tendo o pescoço chupado e mordido, passo a mão por debaixo de um dos lados do sutiã da loira, fazendo ela arfar entre meu pescoço. Nenhuma palavra sequer era trocada por nós, mas apenas com os gestos, entendíamos perfeitamente aonde queríamos chegar.

Lux começou a traçar um caminho com os dedos até, mais ou menos, a lateral da minha barriga, removendo a camisa com cautela e me deixando assim como ela; apenas de calcinha e sutiã. Segurei novamente no pescoço da loira e um novo beijo se iniciou, um mais violento e cheio de desejo. Lux se desencosta na parede com facilidade, mostrando que estava sendo pressionada contra a mesma por escolha. Aquilo teria me preocupado muito se fosse em uma outra situação, mas sabendo que eu seria a próxima a ser levada contra a parede – e que não conseguiria sair por escolha –, me sujeitei a não questionar sobre.

Suas mãos seguravam com firmeza minha cintura, impedindo-me de sair de perto dela. Fomos rumando, ainda entre o beijo, para o box, e consequente, para o chuveiro. Já lá dentro, sou completamente jogada contra a parede e logo em seguida um novo beijo se inicia. Sentia os lábios arderem e começarem a formigar, mas de nada me importava; a animaçãozinha lá embaixo era bem mais interessante. Rapidamente sinto a mão de Luxanna começar a deslizar pelo minha barriga, agora molhada pelos respingos de água, até a beira da calcinha.

Mas antes de qualquer movimento ainda mais suspeito acontecer, empurro Lux até a parede aposta, fazendo ela arfar com o impacto.

— Eu não me lembro — falo — de ter tido o prazer de ter lhe provado ainda.

O Peso da Liberdade: Uma história de Zaun & PiltoverOnde histórias criam vida. Descubra agora