A Visitante

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-Vou ser breve. Você precisa ir para a mansão dos Malfoy. O sem nariz exige que o Snape te leve até lá. O avô foi direto.

-Temos um plano, mas você não pode saber por questão de segurança, e esse pedido veio no momento perfeito. Snape completou.

-Que!? O que eu vou fazer lá.
Ela sentou-se chocada. -Esse é mais um dos pedidos que não tem explicação não é? Tá eu vou.

-Snape fez um voto perpetuo de te trazer em segurança. Mas vou colocar alguns patuas em sua roupa. Seja firme, sem ser ousada Luisa. Carolina conhecia exatamente a personalidade da sobrinha. - Para garantir a Amora vai com você. 

- Duas Tupari para eu Cuidar? Serio Carolina ?  Snape não tinha concordado com essa parte do plano. 

-Certo, preciso ir. Volto para pegar a roupa, quero o vestido de manga Longa com renda. Luisa avisou a tia. E saiu correndo.

Sua cabeça já estava fazendo planos, ela acreditava, que graças ao Darkhold seria capaz de matar Voldemort e acabar com a guerra.
-Não, não é tão simples, não devemos alterar o que já está escrito. A voz que abitava sua cabeça lê sussurrou.

Foram mais três aulas, até o horário marcado, Draco e o Professor Snape esperavam por ela na porta do Dormitório da família Tupari.

-Não me sinto bem em levar as meninas  para lá. Draco tremia as pernas de angústia.

-Não temos escolha, e ela não corre perigo. O tom do Professor era seco.

-Cheguei!
Ela estava toda de azul claro, com um laço nos cabelos aproveitando para chocar a todos desde o incio. Amora parecia mais prudente, estava toda de preto. 

-Retiro o que disse. Ela esta de azul  e tem péssima personalidade. 
Snape olhou nos fundos dos olhos de Carolina. -Eu vou trazer elas de volta.

-Do jeito que eu estou te emprestando, como cada fio de cabelo. Ela sorriu, e ele retribuiu.

-Ele sabe sorrir? Luisa sussurrou para Draco, mas o rapaz estava preocupado demais para entrar na brincadeira.
 - Ei relaxa um pouco, o máximo que pode acontecer é ela voltar para o inferno, mas depois da merda que fiz duvido que Lilith a queira lá.

-Você acha graça em tudo?  O homem rabugento não estava pronto para virar baba de adolescentes. 

-Sim! Vamos ficar bem. Amora respondeu. 
Os Quatro foram com pó de Flu, saindo diretamente na sala onde triturar estavam sendo feitas.

-Que clima bacana. Ela falou baixo para os dois. Luisa Brincou 

-Calada. Snape respondeu.

-Severo! Vejo que finalmente me trouxe  visitantes, e uma delas não  se importou de vestir-se de maneira sóbria. Venha minhas joves deixe-me Vê-las, Lúcio que belo arranjo você fez, realmente um bruxa de valor, para o seu filho, podemos te arrumar um arranjo tão bom quando querida. 

- Não obrigada. Amora respondeu se afastando de Voldemort. 

-E de fato inesperado estar aqui. Luisa se manteve Firme. -Vamos nos tratar por títulos? o senhor e Lord eu sou Alteza Real, minha prima alteza.  revência devem ser feitas então? Eles apenas gargalhou olhando para Luisa.

-Que garotinha insolente. Bellatrix gritou vindo para cima da garota, Luisa a olhou fixamente e a atirou do outro lado do Recinto, fazendo a todos rir.

Voldemort precisava de uma previsão, e pretendia usar Luisa ou Thielle para fazer. Elas sabiam que  baralho de Tarot estava na bolsa, então isso deveria ser parte do plano.
Luisa sentou-se frente a frente com Voldemort, enquanto embaralhava as cartas podia sentir Nagini a encarar.
-Aí minhoquinha eu não tenho medo de você, vi cobras bem maiores no inferno alimentadas pelas mentiras dos seres humanos.

Save me  - Do Brasil  para  HogwartsOnde histórias criam vida. Descubra agora