(Vol. XI) Ano XIII p.e. ⎥ Florescer.

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O CHAPÉU DE PESCADOR FOI      retirado do cabideiro de madeira por minhas mãos ansiosas e quase amedrontadas

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O CHAPÉU DE PESCADOR FOI      retirado do cabideiro de madeira por minhas mãos ansiosas e quase amedrontadas.

Estávamos em nosso quarto naquele porão, Daryl e eu, e já havíamos organizado boa parte dos nossos planos para o dia; quando o menino mais novo se juntou à nós.

O caçador se mantinha bem ocupado organizando as suas coisas em uma mochila, conferindo o estado da sua besta, as pontas e qualidade das suas flechas, bem como se equipava de suprimentos que ele achava necessário para sair de Alexandria em breve.

Não havia motivos para tremer de medo; muito menos havia alguma desconfiança sobre o homem ao qual escolhi para ser o meu marido – e consequentemente – o pai do meu filho, mas ainda era um instinto natural me sentir receosa quando o centro do assunto era Devyn.

Sabia muito bem tudo o que passamos para que o garotinho estivesse aqui conosco, assim como tinha a plena certeza de que eu o amei, o amava e o amo há muito tempo, muito antes de tê-lo, então, não era estranho sentir que eu daria tudo para protegê-lo e o fazia em cada mínimo segundo dos meus dias.

O meu coração ainda estava pesado de preocupações ao me aproximar do menino sentado sobre o nosso sofá-cama enquanto ele amarrava os seus sapatos.

Devyn já estava completamente vestido com as suas roupas mais resistentes para explorar o mundo lá fora e o seu rosto concentrado, com os lábios presos entre os dentes, estava muito animado.

Me posicionei diante do garoto quase no centro do nosso quarto e coloquei o meu chapéu de tecido sobre a sua cabeça. O dando uma ilusão de uma proteção extra, pelo menos contra o sol.

— Fique sempre perto do seu pai, Devyn. — A minha voz estava séria no momento em que o obriguei a colocar aquele chapéu. — Faça tudo o que ele disser. — Aconselhei como uma ordem, vendo aquele par de olhos azuis subirem na direção dos meus para me encararem.

— Tudo bem, mãe. — Ele respondeu ao finalizar os laços em seu sapato. — Sempre faço isso! — Reforçou com uma calma quase adulta.

Seus pés se penduraram em direção ao chão e o menino levantou as suas mãos até as abas do chapéu para ajeitá-lo melhor na cabeça quando continuei as minhas recomendações.

STING [𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 𝐈𝐕] daryl dixon⼁The Walking DeadOnde histórias criam vida. Descubra agora