Capítulo 16 - Sozinhos em casa

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POR LUCAS

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POR LUCAS

Depois que elas subiram para se arrumar, fiquei zoando o Arthur, que está com os quatro pneus arriados pela Mel. Ele não consegue nem deixar outro cara se aproximar. Ele subiu para se arrumar, e eu decidi tomar um banho também, colocar uma roupa fresca. Pensei em assistir televisão no quarto, mas quero ver a Mel e o Arthur saindo, então desci as escadas e ninguém tinha descido ainda.

Logo o Arthur desce todo arrumado e perfumado. Zombei dele um pouco mais para não perder o costume e eles foram embora. Estava distraído assistindo a um clipe musical na televisão quando sinto a presença dela. Sei que está descendo as escadas, passou por mim e se sentou no sofá que estava bem na minha frente, com uma blusa curta e uma saia curta. Assim que se sentou, cruzou as pernas de um jeito muito sexy, fazendo meu pau acordar na mesma hora.

— Puta que pariu!

Por que ela não pode apenas cumprir sua palavra e dormir, me deixando tranquilo aqui? Ela me olha com aquele olhar felino que me deixa maluco.

— Você não ia dormir, Malu? — pergunto, e ela sorri, confirmando o que eu pensei.

Ela planejou isso para ficarmos sozinhos aqui, e eu sei que já fui ao meu limite para resistir a essa mulher. Não vou conseguir mais fugir dos meus desejos e instintos. Ela parece ter um ímã que, por mais que eu tente ficar longe, me puxa para ela. Já estou enlouquecendo.

— Não consegui dormir, sabendo que você está aqui sozinho, e vim te fazer companhia.

— Você sabe que eu preciso ficar longe de você. Não consigo me controlar mais, Malu. É melhor você voltar para o seu quarto.

— E quem disse que quero que você se controle? — diz, abrindo as pernas e me dando a visão completa de sua buceta. A safada está sem calcinha. Me levanto rapidamente e me sento no sofá, a repreendendo em tom de aviso.

— Malu, vá logo para o seu quarto se não quer me ver como um animal chupando essa buceta até você gozar na minha boca.

Posso ver sua buceta molhando no momento em que eu falo, em uma resposta imediata. Eu já estava salivando de tanta vontade que estava de fazer isso desde a noite anterior, quando a vi de quatro naquela cama.

— Isso é uma ameaça ou uma promessa? — pergunta, se tocando e fazendo cara de safada. Nem se eu fosse de ferro poderia resistir a isso, porque com certeza estou fervendo, e a temperatura passa tranquilamente de dois mil graus, que é mais do que suficiente para derreter o ferro.

Não consigo resistir mais. Me levanto e me aproximo dela, me ajoelhando rapidamente em sua frente, e posso sentir que ela está tremendo de ansiedade.

— Quer que eu chupe essa buceta molhada?

Ela assente com a boca entreaberta e os olhos transbordando desejo.

— Sim! Quero muito.

— Eu vou te chupar tanto que você vai derreter todinha na minha boca, sua safada — falo, me aproximando ainda mais e me posicionando entre suas pernas, passando meus braços por baixo dela e a segurando pelo quadril. Ela geme em resposta.

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