Capítulo 33 - Arrumando o apartamento

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POR MALU

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POR MALU

- ME SOLTA, LUCAS!

Fui esperneando e gritando, fingindo não gostar dessa cena toda que ele estava armando. Posso ser louca, mas estava adorando. Ele me desceu quando a porta do carro já estava aberta, praticamente me colocando lá dentro e fechou a porta, travando pelo lado de fora para eu não fugir. Achei fofo, ele acha mesmo que eu fugiria? Minha vontade é montar nele e cavalgar como uma louca.

Ele entra no carro e dá partida em direção ao seu apartamento.

- Você quer almoçar em algum lugar, ou quer levar alguma coisa para a gente comer lá? - ignoro sua pergunta.

- Ok! Você sempre quer o jeito mais difícil, marrentinha. Vou comprar comida japonesa e comemos lá no apartamento - comunica.

Olho de lado e vejo suas mãos enormes no volante, com as veias saltadas, e me lembro das maravilhas que essa mão é capaz de fazer. Mordo meu lábio inferior com um sorriso de lado. "Se controla, Malu. Toma jeito, mulher", repreendo a mim mesma.

Ele para em um restaurante japonês para pedir nossa comida, mas decido que é melhor ficar menos tempo com ele sozinha no apartamento, pois sei que não vou conseguir resistir por muito tempo.

- Eu quero comer aqui mesmo - declaro.

- Tudo bem! Vamos lá.

Nós entramos e almoçamos, e evito falar com ele, que não insiste muito. Acho que ele realmente quer falar comigo sozinho. Ele sabe como me afeta quando me toca.

Saímos do restaurante quase no horário combinado que ele falou. Vamos para o apartamento, e ele me devora com o olhar. Assim que abrimos a porta, ouvimos o interfone tocando. Respiro aliviada, salva de novo.

- Oi, senhor Joaquim! - atende e espera ele falar - sim, pode deixar subir, por favor.

Os móveis vão chegando, e eles já vão montando. Eu mostro onde cada coisa vai ficar. Me sinto em casa, e o Lucas apenas me olha sorrindo. Parece gostar de tudo que estou fazendo. Ele me encara, quase me tirando um pedaço, e eu provoco, é claro! Rebolo minha bunda, me abaixo virada com a bunda para o lado dele, e ele morde os lábios com um sorriso safado.

Depois que todos vão embora, estou arrumando a cama com as colchas lindas que escolhi quando sinto ele me pegar por trás e juntar seu corpo ao meu, me fazendo sentir seu pau duro nas minhas costas.

- Agora você me paga por me provocar o dia todo - fecho meus olhos suspirando, minhas pernas parecem gelatina de tão moles - mas antes quero conversar com você - digo me virando para ele.

- Eu não quero conversar, Lucas - sussurro, quase em um gemido de tesão. Não consigo mais disfarçar, e ele sorri satisfeito.

- Mas quitar sua dívida de provocações você quer, né safada? - sussurra em minha boca, enquanto circula minha cintura, juntando nossos corpos.

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