Capítulo 29 - Pedido do Lucas

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POR LUCAS

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POR LUCAS

Não consigo mais me controlar, pareço a porra de um adolescente que acabou de descobrir o sexo. Meu pau não abaixa por nada perto dela. Está difícil me concentrar em qualquer coisa que não seja fuder a Malu.

O pior é que ela me excita e me irrita na mesma proporção. Ela quer me tirar do sério, e está conseguindo com sucesso. Fico surpreso com o aumento drástico do meu nível de possessividade em relação a ela. É um sentimento estranho que me incomoda muito, mas não consigo evitar.

Preciso pensar em um jeito de impedi-la de ir a qualquer boate. Essa mulher gostosa do jeito que está vai me dar muita dor de cabeça. Vou precisar quebrar a cara de muita gente, eu já estou vendo.

Na loja de móveis, ela parecia uma criança em uma loja de brinquedos. Pude ver que ela realmente ama tudo isso e tem muito bom gosto. Com certeza, será uma excelente designer de interiores. Escolhemos tudo para todos os ambientes e, em dois dias, eles farão a entrega no apartamento. Mal posso esperar para estar tudo pronto e poder me mudar. Será melhor ter mais privacidade com ela.

— Posso ir ao seu apartamento te ajudar a colocar tudo no lugar certo? — ela pergunta empolgada.

— Claro! Eu te busco na escola e te levo direto para lá.

— Combinado! Não vai desistir, por favor — ela implora.

— Eu te dou a minha palavra. Prometo que te busco para irmos lá me ajudar — falo puxando sua cintura e dando um beijo em seus lábios.

— Vou ficar te esperando — ela diz sorrindo enquanto entra no carro para irmos embora.

Chegando no apartamento, encontramos o Arthur e a Mel na sala de cinema. A televisão estava ligada em algum filme, eles estavam abraçados dormindo um sono profundo.

— Vamos tomar banho que eu vou te levar para casa — falo para a Malu enquanto seguro sua mão e a levo em direção às escadas.

— Lu, posso tomar banho com você? — ela pergunta com um sorriso safado, enviando um comando imediato para o meu pau.

— Você sabe que não vou conseguir apenas tomar banho com você, não sabe? — questiono aproximando meus lábios dos seus e ela sorri de lado — Claro que sabe, não é, safada?

— Sei e é exatamente isso que eu quero — ela fala convicta — vou sentir sua falta quando voltar para casa.

— Eu também! — digo beijando seus lábios com desejo e a levando para o meu quarto, tirando toda a sua roupa pelo caminho até o banheiro.

(...)

Depois do banho, nos arrumamos e descemos as escadas de mãos dadas, seguindo até a sala de cinema. Acordamos o Arthur e a Mel para irmos levá-los para casa.

— Acordem! Vamos logo, já está tarde — falo e vejo o Arthur olhar para conferir as horas no relógio em seu pulso.

— Vocês demoraram muito — ele diz enquanto se levanta — vou só passar no meu quarto para lavar o rosto, já volto.

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