Capítulo 43 - Comemoração na boate

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POR LUCAS

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POR LUCAS

Que eu não queria a Malu em uma boate, eu sempre deixei claro, mas ela é teimosa demais para me ouvir. O pior foi o vestido que ela colocou; ficou ainda mais gostosa do que já é, e meu ciúme aumentou ainda mais. O que eu nem achei que fosse possível. Estava óbvio que ela estava sem calcinha e sem sutiã, e não sei se fiquei com mais raiva ou mais excitado. Ela gosta de me provocar, mas ela me paga quando voltarmos para o apartamento; vou me acabar naquela buceta gostosa.

Já que não tinha mais o que fazer, tento me acalmar e chegamos à boate. Nós três resolvemos reservar a área VIP para ficar com elas e não ter muitos problemas. Mas a Malu quis dançar na pista de dança assim que chegamos, e fomos mesmo contra a minha vontade. Não vai prestar ela dançando no meio de tanta gente, até porque ela dança e rebola pra caralho.

Não desgrudei dela em nenhum momento, estava tenso, mas ao mesmo tempo, estava curtindo esse momento com ela. Seus olhos estavam grudados em mim, me sinto muito seguro em relação aos seus sentimentos, só que não gosto dos homens à minha volta desejando a minha mulher; ela é só minha.

Estávamos dançando agarradinhos, com ela rebolando aquela bunda gostosa no meu pau, me deixando completamente doido. Esqueci por um momento onde estávamos e que tinha um bando de filha da puta com olhos de desejo pra cima da minha mulher. Com os meus olhos apenas nela, eu curtia a dança comemorando o aniversário da minha namorada. Até que ouço uma voz que me faz sair do transe e voltar à realidade.

— Ora, ora, ora... não é que eles trocaram as irmãs entre eles? — vejo Plínio rindo e já me recordo da última vez que o encontrei e da vontade que eu fiquei de socar a cara dele naquele dia. Ele que não me provoque, porque já não estou bem com ele. Apenas respiro fundo tentando o ignorar, mas ouço outra voz...

— Por isso não me deixou chegar perto da Malu, Lucas? — minha vontade era partir pra cima desse otário, mas a Malu me apertou em seus braços.

Sabia que vir aqui não seria uma boa ideia, ainda mais com esse vestido que a Malu colocou. Minha vontade é de arrancar os olhos um por um que estão aqui a devorando com os olhos. Agora esse desgraçado, além dos olhos, quero arrancar a língua fora.

— Agora é sério, já sabemos da Bia e do Matheus, não se fala de outra coisa nos corredores da empresa, mas vocês dois também estão namorando? — questiona o Thales, interessado, secando a Mel descaradamente.

— Não que seja da sua conta, mas sim, estamos todos namorando. — responde o Arthur, irritado; ainda bem que não sou somente eu que estou nervoso nessa porra.

— Dois putos como vocês namorando? Conta outra. — disse Plínio, rindo. — Se bem que com uma gostosa dessa, até eu. — confessa, olhando a Malu, a escaneando inteira. Eu me desvencilho dela e acerto um soco bem dado na cara dele. O Matheus e o Arthur me seguram.

Não sei o que acontece que não consigo raciocinar com o ciúme que eu sinto, mas esse desgraçado foi desrespeitoso, e não vou aceitar isso na minha frente. Eu sou homem, porra, e tenho que defender minha mulher.

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