Capítulo 41 - Anjinha ou diabinha

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POR ARTHUR

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POR ARTHUR

Depois do almoço de sábado, a Mel me convenceu a sair à noite e convenceu sua mãe a exercer seu poder feminino sobre seu pai, para que ele deixasse a Mel dormir no meu apartamento de novo. Ele não estava satisfeito, mas parece que não há nada que as mulheres das nossas famílias não consigam.

Voltamos para o apartamento depois do almoço e quero dormir um pouco, já que praticamente não dormimos à noite e estou bem cansado.

— Vamos dormir? Estou com muito sono e ainda temos tempo antes de começar a arrumar.

— Tudo bem, vou tomar um banho antes — disse, retirando a roupa de um jeito sensual, deixando claro que sua intenção não era dormir.

Retirei minha camisa com a intenção de me deitar, tentando ignorar ela, que estava praticamente fazendo um striptease. Me sentei, retirando a calça, ficando apenas de cueca, e não pude deixar de apreciar ela retirando sua calcinha, quer dizer, aquele fio enfiado no rabo, que ela chama de calcinha. Ao se abaixar, ela deixou sua bunda bem empinada na minha direção, me permitindo ver sua bucetinha gostosa, fazendo meu pau armar de imediato.

— Caralho, Mel! Vai ficar me seduzindo o tempo todo? — pensei que ela estaria dolorida e não ia querer fazer nada tão cedo.

— Não estou fazendo nada — disse, fingindo inocência, e caminhou em direção ao banheiro, deixando a porta aberta, me dando a visão dela entrando no box e abrindo o chuveiro.

Ela dá um show, alisando seu corpo de uma forma sensual. Apertei meu pau, me esforçando para não ir até ela e dar o que ela quer, já que perdeu a virgindade ontem. Desde então, ela só ficou montada em mim. Quem a vê com essa cara de anjo não sabe que ela está mais para uma diaba, me tentando o tempo inteiro.

Ficou impossível permanecer na cama quando meus olhos a viram se masturbando. De onde vem tanto fogo? Não é possível. Me levantei, seguindo em direção ao banheiro, retirando a cueca pelo caminho. Abri o box, entrando atrás dela e ouvindo seus gemidos manhosos.

— Hmmm!

— Está precisando de uma mãozinha aí? — sussurrei em seu ouvido.

— Ahhh! Preciso do seu pau me fudendo, ahh.

Puxei seus cabelos, agarrando sua cintura e a fazendo sentir minha ereção nas suas costas.

— Você quer meu pau de novo, safada?

— Hmm! Quero! Quero seu pau gostoso em mim agora.

A encostei de frente para a parede, a segurando com força e dando um tapa na sua bunda.

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— Então empina essa bunda gostosa — ordenei, e ela fez de imediato.

Passei a mão na sua entrada, conferindo sua lubrificação, a sentindo pingando, e me enfiei nela de uma vez, arrancando gemidos de nós dois.

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