Capítulo 35 - Quase

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POR ARTHUR

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POR ARTHUR

Sai do trabalho direto pra casa, tomei um banho e me arrumei para ir para a casa da Mel namorar um pouco. Ao passar pelo quarto do Lucas, vi ele pegando algumas coisas e colocando na mala.

— Já está mudando?

— Já sim, mas é muita coisa, não sei se consigo levar tudo hoje.

— Não se preocupe, cara. Faz as coisas devagar, não precisa ter pressa.

— Valeu, mas já vou dormir lá a partir de hoje.

— Como você quiser — falei sorrindo. — Vou nessa, minha namorada está me esperando.

— Vai lá!

Saí em direção à sua casa e, apesar de sempre ir lá, era estranho ir como a casa da minha namorada. Nunca tinha feito isso na vida. Era uma sensação gostosa e diferente.

Cheguei na porta batendo campainha, não demorou nada e ela veio me atender. Estava com uma saia minúscula e um top que deixava claro que ela estava sem sutiã, já que o bico do seu seio estava destacado, todo durinho, marcando a roupa.

Meu cacete endureceu na hora. Como eu vou entrar na casa dela com o pau marcando na calça?

— Caralho, amor!

— O que foi? — pergunta, fingindo de santa.

— Está gostosa demais — disse, entrando e beijando sua boca, e ela gemeu manhosa.

— Hmmm.

Ela está fazendo de propósito.

— Como eu vou entrar na sua casa de pau duro?

— Ah, amor! Não tem ninguém em casa — disse, me puxando para entrar. — A Bia está na faculdade e meus pais saíram pra jantar na casa dos seus pais. Com certeza devem demorar, eu conheço bem esses jantares — completa com um sorriso sapeca nos lábios.

— Você não quer ir jantar lá também? — Vai que ela aceita; ficar sozinho com ela aqui não vai prestar.

— Claro que não! E perder a oportunidade de ficar aqui sozinha com você? A menos que queira me levar para o seu apartamento.

— Podemos ir, mas o Lucas está lá, pegando as coisas dele.

— Então é melhor ficar aqui — podia ter levado ela calado, seria mais fácil resistir com ele lá em casa.

Ela me puxou para a sala de TV e eu me sentei no sofá.

— Quer beber alguma coisa?

— Agora não, talvez mais tarde.

— E quer comer alguma coisa? — pergunta, se insinuando e montando em mim. Puta que pariu! Eu não vou aguentar.

— Amor, não faz isso comigo — implorei, subindo minhas mãos pelas suas pernas, indo até sua bunda e apertando, enquanto ela rebolava no meu pau, beijando meu pescoço, me fazendo revirar os olhos.

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