POR ARTHUR
Ouvir que a Mel pretende ir a uma boate não me agradou, mas também não posso proibi-la de ir, então minha única opção será ir junto para cuidar do que é meu. Não quero ninguém do sexo masculino nem perto dela.
Assim que chegamos na minha sala, tranquei a porta e a beijei cheio de desejo. Estava me controlando para não fazer isso antes. Ela recebeu meus lábios e passou seus braços em meus ombros, gemendo enquanto a apertava em meu abraço.
— Então vai a uma boate comemorar a maioridade? — questiono entre os beijos. E ela não faz nada além de gemer enquanto aperto sua bunda por baixo da sua mini saia. — Vai me convidar para ir com você? — pergunto distribuindo beijos em seu pescoço.
— Ah Arthur! Eu faço qualquer coisa que você quiser, mas me faz gozar — implora segurando meus cabelos e me guiando até seus seios.
— Te faço gozar se prometer me levar com você para proteger o que é meu.
— Eu prometo, amor — diz gemendo e revirando os olhos.
A sentei no sofá da minha sala, o mesmo que ela perturbou minha mente na última sexta-feira, e realizei o meu desejo de lhe dar prazer ali. Como imaginei, vê-la se entregar ao prazer e gemer o meu nome enquanto goza é muito prazeroso, mas não vejo a hora de poder me enterrar dentro dela. Já estou enlouquecendo.
A tarde se arrastou, resolvi algumas coisas essenciais que não dava para deixar para amanhã, mas a concentração no trabalho estava muito difícil. Então fui mais cedo para o apartamento com a Mel esperar o Lucas e a Malu, que saíram para ver móveis para o apartamento dele.
Chegando no apartamento, cada um foi para o seu quarto tomar banho. E como as malas ainda estavam em casa, ela conseguiu se trocar. Ficamos assistindo TV agarrados, aproveitando para namorar bastante.
Assim que eles chegaram, foram tomar banho e se arrumar para irmos levá-las para a casa. Eu estava nervoso, e quando chegamos em frente à sua casa, eu peguei sua mala no carro e entrei com ela pela casa, encontrando os seus pais na sala.
— Oi mãe, oi pai! Como foi a viagem? — perguntou a Mel, se apressando em abraçá-los.
— Oi filha! Foi tudo bem, graças a Deus. Um sucesso, valeu a pena todo o nosso esforço — falou o pai dela com um sorriso orgulhoso. — Tudo bem, Arthur? — perguntou, estendendo a mão para um cumprimento.
— Oi Eduardo, tudo ótimo! — digo nervoso. — Tudo bem, Isadora? — pergunto em meio ao abraço apertado que ela me dá.
— Está tudo ótimo! Senti saudades de vocês — fala, abraçando a filha. — Ela se comportou na casa de vocês?
— Claro! Foi um final de semana maravilhoso — digo com um sorriso, olhando para a minha namorada ainda abraçada à mãe, sorrindo para mim. — Bom, Eduardo, eu estou precisando falar com o senhor — começo a conversa — na verdade com vocês dois — falo olhando para os pais da Mel.
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Caminhos Entrelaçados
RomanceEssa é a história dos descendentes de 2 casais de amigos, que são inseparáveis, essa amizade foi além da vida pessoal, quando resolveram abrir uma empresa juntos, a CONTRUTORA SANCHES E ALENCAR, unindo ainda mais a vida deles. Com filhos sempre em i...