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Antes do cap começar, eu vou falar umas coisitas :V

Primeiramente, me desculpem por naum postar esses dias. Eu não postei por um bom motivo!

Eu. Estava. Sem. Criatividade.

E pra não fazer um capítulo bosta, eu preferi esperar.

Enfim.

Eu tenho uma novidade.

Uma novidade lecal :3

EU VOU FAZER ESPECIAL DE NATAL!

HOHOHO!!!

Er... Naum. Parei '-'

Sobre ele gente, eu direi o que vou fazer. Eu postarei ele na virada da noite, tipo da 23:59 pra 00:00.

Atentas para esse horário hein :V

E eu pretendo fazer muiiiiitaaaaas palavras, então eu não postarei esses dias seguintes, porque eu quero trabalhar muito nele.

"Ele vai ser natalino?"Vai, mas EU PRETENDO FAZER A COISA MAIS BUGANTE DA VIDA DE VOCÊS.

"POR QUE?" Porque eu quero :3

E também pra dar um humor na noite de vocês que vão ter que ficar ouvindo o clássico "É pavê ou pacumê?"

Porque realmente ninguém merece ¬¬

Nesses dias eu tenho tido uns sonhos bem..."estranhos" com o Carl/Chandler :V

Agora eu tô inspirada ❤aquele idiota :V ❤

Sem mais delongas.

O capítulo de hoje ❤

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De repente senti meu corpo travar,meu cérebro pifar, e minha respiração parar.

Aquele local era como uma base militar,trincada com armas até o teto e pessoas andavam com as mesmas pra lá e pra cá na maior tranquilidade.

Por uns minutos,meus olhos não pareciam grandes o suficiente para conseguir olhar para toda aquela visão. O lugar era extremamente detalhado, mas não conseguia analisa-los direito por que continuávamos andando.

-Dead Dream City?... -Falei.

-Nossa governanta é meio... "liberal". -Fez o sinal de aspas.

-Não era fundadora?

-Governanta também. -Cada vez mais eu continuo diminuindo minha fé nessa garota.

Andamos mais em silêncio, já que o caminho parecia longo, e Abby pareceu perceber meu momento de contemplação e ficou calada.

Olhei para a direita, ouvindo umas risadas e vi um grupo de garotos assobiando quando eu passei com a Abby.

Todos bonitos, mas não chegavam nem perto de um fio de cabelo do meu Carl.

E aquilo me fez pensar...

-Abby você tem namorado? -Cheguei perto dela.

-Não. - Ela riu em deboche, como se aquela tivesse sido a pergunta mais ridícula do mundo.

-Por que? Aqui parece ter caras legais.
-Katy,lembra daquele meu vizinho que eu disse que foi meu primeiro amor?

-Lembro.

-Digamos que eu sou uma pessoa que quase nunca esquece, e uma coisa como primeiro amor não aparece todo dia na vida de alguém. No fundo eu ainda sinto alguma coisa por ele, mesmo que pequena eu ainda tenho a esperança de que um dia poderíamos nos reencontrar....

-Não acha estranho continuar amando uma pessoa que você não vê há quase dez anos?

-Foi o que eu disse, o primeiro amor, a gente nunca esquece...

Chegamos há uma espécie de casinha, cujo parecia pequenina por fora, mas por dentro era do tamanho de uma casa mediana, quase grande.

Logo se fava de casa com umas três fileiras formadas por uns dez berços, cada. Lá era refrigerado e quieto.

-Pra um lugar que tem muitas pessoas, vocês tem poucos bebês.

-O que menos precisamos no momento, é mais gente para alimentar. Está proibido a reprodução, ordens da governanta.

-Olá. Pois não? -Uma menina que aparentava ter a idade de Beth, apareceu sorrindo.

-Isto é um berçário ou enfermeira? -Sussurrei para Abby.

A mesma não me respondeu, apenas tirou Judith, carinhosamente, da mochila.

-Cuide desta daqui. -A entregou para a moça. -E você vem comigo. -Ela me puxou para um banco, no canto da sala, e me sentou num pequeno sofá.

Minutos depois ela voltou com uma sacola de gelo.

-Fica aí um pouco.

-O que?! Não!Tá maluca?! Assim que a Judith acordar, eu preciso sair daqui!

-Não vai muito longe com um pé assim! -Falou. -Vamos. Só um pouquinho. Você não quer correr para os braços de Carl, quando reencontra-lo?...

Chata. Ela tinha que me lembrar dele,meu coração começou a doer a cada batida e a saudade me consumiu por completo.

-Viada... -A xinguei, ela riu.

-Eu vou em casa rapidinho, se não se importar. Apenas... Durma um pouco, você está cansada que eu sei.

-Não posso. Em quanto a...

-Judith vai ficar bem.

Ela me deu um último abraço e saiu pela porta, me deixando naquela quietude de sala, junto com os poucos bebês e a pouca escuridão da sala.

As paredes azuis acinzentadas, deixavam o clima ainda mais quieto e silencioso e a pouca luz que entrava na janela, era boa o suficiente para iluminação e boa o suficiente para deixar uma certa escuridão, facilitando meus olhos de se fecharem.

[...]

Depois de uns mil sonhos malucos envolvendo biscoitos(eu estava faminta), eu finalmente acordei. Abri meus olhos imediatamente e praticamente pulando.

Depois que meus olhos finalmente se acostumaram eu vi onde estava, continuava no berçário.

Um pequeno cobertor me cobria, e eu estava praticamente deitada no sofá. A bolsa de gelo,já tinha derretido por completo mas ainda estava no meu pé,que já estava melhor.

Levantei, procurando Judith com o olhar e com muita dificuldade por causa da pouca luz do local. Achei ela em um dos últimos berços, dormindo serena.

Toquei sua testa, sua febre tinha abaixado e ela dormia calma. Depositei um beijo na sua testa e me virei.

As enfermeiras estavam jogadas nas cadeiras e mesmas, dormindo cansadas.

Fui até perto delas, com uma idéia muito arriscado na cabeça, eu procurei papel,caneta e alguma prancheta por todo canto, até que acabei os achando.

Peguei mais ou menos uns 30 papéis e cinco canetas, saí da enfermaria com a prancheta numa mão e a caneta em outra.

Olhei em um pequeno relógio que se encontrava na parede de uma casa a minha frente.

Exatamente 00:00 horas.

Certo,eu tinha uma noite para cumprir a minha idéia.

Ou seja.

Eu tinha uma noite pra mapear toda Dead Dream City.

(N/A Até o dia 24! (Aniversário do Louis por sinal :3 hehehe) as 23:59 pra 00:00.

Naum se esqueçam!

Kisses e bye)

Your Smile // Carl Grimes Onde histórias criam vida. Descubra agora