~Narração de William~
Se tem uma coisa que admito para mim mesmo, é que jamais em minha vida havia comido uma mulher tão gostosa quanto Maite! Ela podia ser chata. Aliás, ela ERA chata! Mas era totalmente deliciosa. Ela ainda estava por cima de mim. Respirava feito um cachorrinho cansado, provavelmente recuperando suas forças. Eita! Olhei para cima, teto espelhado, da hora! Dá pra ver a*******dela de um angulo melhor! Mordi meus lábios e não me controlei, tive que dar um tapinha alí. Ela gemeu, de dor, e me olhou como se estivesse tentando entender qual era o meu problema.
Me inclinei para pegar minha cueca no chão, e do nada recebi um tapa na mão. Maite me olhou séria e disse:
- Nem pense nisso, não fiquei quase 4 anos sem transar, pra dar só uma vez!
Jesus! Eu adorava mulher safada, e Maite estava se revelando uma. Não sou burro nem nada, claro que concordei em ficar ali. Ela estava pedindo uma boa foda, e claro, eu sou muito educado para recusar.
- E onde você quer que eu te coma agora? - perguntei na lata.
- Quero fazer no banheiro. - sua sobrancelha esquerda se levantou.
Mas será que eu não tinha sido claro o bastante? Mulher realmente não entende nada, viu? Quis perguntar se ela queria levar na entrada principal ou na porta dos fundos.
- Você não entendeu o que quis dizer. - soltei uma risadinha. Ela ficou me olhando por um tempo até finalmente, por um milagre divino, sacar o que eu tava falando. Me deu um tapa no ombro e respondeu com uma cara de nojo:
- É bem óbvio que eu não vou te dar nada além do que minha vagina, seu estúpido.
- Me conformo! - disse, não tendo escolha. A puxei e a beijei.
Ela me beijava com fogo. Um fogo tão grande que fez meu*****ficar durinho novamente. Ela sentiu e sorriu. Se levantou e me puxou direto pro banheiro. Ahh, safada!
Tranquei a porta e ela ligou o chuveiro. Fiquei de costas pro espelho e vi que a filha da mãe tinha arranhado minhas costas inteira. Antes eu não estava sentindo, mas agora, porra! Tá ardendo pra cacete. Mas eu me "vingarei" numa moeda diferente.
- Vem cá. - olhei pra ela. - Não é melhor usarmos camisinha? Não quero correr riscos!
- Deixa de ser idiota, William. Eu vou tomar rémedio. Não sou nem louca de engravidar de você. - ela disse, se aproximando e me puxando pra dentro do box.
- Vai, faz aquilo que você fez no comecinho. - pedi.
- O que?
Odeio quando uma mulher se faz de desentendida. Porra, me*******de uma vez. Fiz ela se abaixar, e nem precisei fazer o resto. Enquanto nos molhavamos a safadinha já tava batendo uma pra mim. Aquela mão me tocando... soltei um gemido quando ela o colocou todo na boca e começou a chupar com vontade. Apertei seu cabelo e fechei os olhos para sentir melhor. Uma de suas mãos segurava ele forte, e a outra caminhava pelas minhas pernas. Eu já tava excitado demais, e ela adorava ficar me provocando com aqueles olhares. O que me colocava em dúvida, sobre o que ela ia fazer depois. Estava tão bom que eu não aguentei. Não avisei e não me tirei de dentro da boca dela. Gozei bastante e ela abriu os olhos, me olhando como se não tivesse acreditado que eu fiz aquilo. Sua face estava sem reação, ela não sabia o que fazer com aquilo na boca, então tomou uma decisão que me assustou: engoliu.É nojento pra mim, mas vê-la fazendo foi ainda mais excitante. Ela se levantou aos poucos, beijando minha barriga e parando no pescoço, dando leves mordidas. Me arrepiava a cada toque. Ela sabia o que fazer pra deixar um homem louco. A peguei no colo e a encostei na parede. Agora era a hora. MINHA hora de mostrar quem estava mandando. Me agachei e coloquei a boca em sua 'amiguinha' que já estava encharcada, e não era pela água que nos molhava. Ela soltou um suspiro, querendo gemer, mas se recuando. Eu não queria isso. Queria que ela gritasse meu nome, implorasse por mais. Levei minha mão até "ela" e meti um dedo. Ela gemeu de surpresa, sorri e movimentei minha mão, continuando com a boca lá, é claro. Ela apertava meu cabelo e eu podia sentir que suas pernas estavam ficando bambas. Ela estava perdendo a força e o controle do seu próprio corpo e isso era um ótimo sinal.
- William, mete logo! - ela pediu baixinho.
Eu ouvi, mas quis ouvir mais uma vez.
- O que você disse?
- Mete logo aí! - ela apertou minha mão.
Toquei a********dela e perguntei baixinho para provocar:
- Ainda não entendi.
- Ain! - ela gemeu com manha e me olhou implorando. Ri. Chega de ser malvado, William. Maite está implorando por você.
Peguei ela no colo de novo. Ela estava entre a parede e mim agora. Minha mão estava em seu bumbum e eu o apertei quando comecei a encaixar. Não havia palavras no mundo para descrever a sensação maravilhosa que é meter numa mulher. Ela soltou mais um gemido de satisfação e eu comecei a me movimentar devagar. Automaticamente fechei meus olhos. Humm, ela era apertadinha e estava muito molhada, fazendo a transa ficar melhor ainda. Sua mão estava na minha nuca e ela apertava meu cabelo a cada estocada que eu dava. Começou a gemer no meu ouvido, bem baixinho pois sabia que eu adorava aquilo.
Eu soltava também, muitos gemidos de prazer. Mas aquilo não era cena de novela, que os casais não fazem praticamente nada. Aquilo era uma transa de verdade, onde eu queria dominar uma mulher, para que ela fosse todinha minha.
Sorri e começei a meter mais forte. Ela me apertou mais com as pernas e começou a gemer de um jeito alto e incontrolável. Seus gemidos se misturavam com os meus e agora sim, aquilo era uma transa de verdade. Segurei mais forte seu corpo, que estava escorregadio por conta da água do chuveiro. Ia cada vez mais forte, rápido e o melhor: mais fundo. Oh Deus! Mande mais mulheres assim para mim. Era muita gostosura para uma só mulher.
Maite me empurrou, me fazendo sentar numa parte alta do box. Obedeci. Minha mão caminhava pelas suas costas, ela começou a se mover em cima de mim. Delicioso demais. Fechei os olhos e deixei-me relaxar. Senti seu beijo e notei quando começou a cavalgar mais forte. Gemia no meu ouvido, me mordia e me arranhava. Ela quis se segurar mas não, não conseguiu. Suspirei ao sentir que tinha gozado lá dentro de novo. Espero que ela tome remédios mesmo. Ela não parou, continuou se movendo bem devagar, e parecia que cada vez eu soltava mais.
- William... - gemeu meu nome e me apertou, deitando a cabeça no meu pescoço e novamente recuperando suas forças.
A abracei e lhe fiz carinho nos cabelos. Ficar daquele jeito era ótimo, e eu tava adorando
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Quando o Amor Fere
FanfictionSinopse: Maite é uma jovem alegre e extrovertida que luta dia após dia para realizar seu sonho: Ser uma cantora de rock. Uma de suas inspirações é William, de quem é fã. William é o vocalista da Banda Dope, uma banda Underground da mesma cidade de M...