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Pov Gilinsky 

Recebo uma mensagem do Johnson pedindo pra eu levar a Ju pra lá e que era urgente. Espero que valha a pena porque ela vai me matar quando eu estacionar ali. Eu to morto.

Pov Ju 

Gilinsky chega finalmente. Eu estava mentalmente, fisicamente e psicologicamente acabada. Brenda me deu uma folga, ela disse que eu não estava em condições de trabalhar mais um dia e realmente eu não estava.

Volto meu olhar para o caminho e vejo Gilinsky parando o carro naquela casa, a única que eu não queria entrar.

- O que que você ta fazendo Jack? Você pirou de parar aqui? - digo desesperada.

- Calma princesa, eu só preciso que você venha comigo, ta tudo bem. - sinto lagrimas nos meus olhos. Não tava tudo bem.

- Você sabe o quanto é difícil pra mim Jack! - digo sentindo meu rosto molhar. 

- Eu vou estar com você a todo tempo! - ele seca minhas lágrimas - Vai ser rápido eu prometo! - dou o melhor sorriso que consigo e desço do carro. Já estava na hora de superar isso.

Quando entramos todos estavam, o que parece, à minha espera. Mafe, Hayes, Johnson, Giavasis e Caniff. Corro o olhar pelo lugar, ele não estava lá, meu coração murcha um pouco, mas era melhor assim.

- O que que ta acontecendo aqui? - pergunto calma.

- Eu acho melhor você sentar! - Giavasis diz.

- Eu to muito bem em pé e eu quero que vocês expliquem isso agora! - digo firme.

- O Tyler armou tudo! - Hayes fala baixo.

- Tudo o que Hayes? 

- O Nash foi chantageado Julia, foi tudo uma armação. - sinto meu chão cair, Gilinsky me apoia e eu me sento. Eles me contam tudo. O plano do Tyler. Ele ter gravado a melhor noite da minha vida. Ter chantageado Nash daquele jeito. E sobre como eles destruíram aquele maldito vídeo a alguns minutos atrás.

Me levanto desesperadamente. Ele só queria me proteger. Ele me amava e por isso fez aquilo. Eu não conseguia pensar em como nós aguentamos tudo isso. Eu precisava ir até ele. Eu preciso dele.

- Onde ele tá? - ele fez aquilo tudo só pra me proteger.

- Toda noite desde que vocês terminaram ele some bem nesse horário. - paro e penso por um segundo. 

- Eu sei onde ele ta, G me empresta o carro?

- Ta na mão mozão! - ele diz me jogando as chaves, pego e saio correndo, aquelas poucas aulas de direção que eu fiz no Brasil tem que servir.

Quinze minutos depois paro o carro e desço correndo. Vejo o cara que eu amo sentado no local do nosso primeiro encontro, nosso primeiro beijo, da nossa primeira vez, o nosso primeiro término e agora eu espero, da nossa primeira reconciliação. Chego mais perto secando as lágrimas que insistiam em cair, sorrio encarando as costas dele.

- Hey Big Grier. – é tudo o que consigo dizer.


2...

É agora gente

ATÉ LOGO

LA DREAMS • Grier Brothers Onde histórias criam vida. Descubra agora