Capítulo 11 - Baby

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Demi On

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Demi On

O ar começava à nos faltar, mas há algo que quanto mais nos beijávamos, mais necessitávamos daquilo e o ar torna-se mais baixo um detalhe. Nossas línguas brincavam uma com outra, me faz ter sensações desconhecidas, novas mas prazerozas. Era como se a partir de agora, eu preciso mais disso pra poder viver. Suspiramos, afastando bruscamente nossos lábios, em busca de ar. Estávamos ofegantes, como se estivéssemos acabo de correr uma maratona, buscando fortemente por ar. Nos encarávamos sorrindo. Ela ainda me segurava pela cintura. Acariciei seu rosto.

-Ok, eu não to entendendo mais nada. Ou melhor, eu acho que entendi. - diz pensativa, o que me fez rir.

-É? E o que você entendeu? - pergunto, prendendo o riso.

-Que eu sou tão irresistível que você se entregou ao meu charme. - diz, eu tojo uma cabeça pra trás e gargalhar escandalosamente.

-Convencida! - digo e beijo seu lábios novamente.

Dessa vez o beijo era calmo. Eu explorava calmamente cada canto desconhecido de sua boca, querendo gravar pra semper o gosto de seus lábios. Chupei lentamente sua língua e ela gemeu, apertando a minha cintura e me fazendo sorrir entre o beijo. Quebramos o beijo pela falta de ar, mas logo (Seu Nome)desce seus lábios para o meu pescoço,me arrepiando. Gemi.

-É melhor a ... gen ... a gente pa ... rar. - digo, entre suspiros.

Ela pára.

-Foi mal. Acho que me empolguei "um pouco". - As Aspas.

Rimos.

-Sem problema, baby. - logo percebo o que falo - Quero dizer, (Seu Apelid ...

-Pode-me chamar de "baby", eu deixo. - ela diz-me faz rir.

-Vamos embora? - peço.

-Vamos. Mas antes, quero te levar num lugar.

-Ai, eu to cansada. - digo, deitando minha cabeça em seu ombro.

Ela riu,me abraçando e beijando carinhosamente o topo da minha cabeça,me fazendo sorrir.

-Energia,minha baixinha.

-"Baixinha" não. - reclamo,olhando pra ela e fazendo bico,que ela imediatamente mordeu,dando um selinho.

-"Baixinha" sim. Minha baixinha. - sorrimos - Agora vamos. - me puxa.

Saímos dali,descendo o "morrinho" e pulando a cerca. Descemos tranqüilamente,de mãos dadas. Chegamos em seu carro e ela abriu a porta pra mim. Sorri,agradecendo. Ela deu a volta e entrou,logo dando a partida no carro e fazendo o caminho de volta. Minutos depois,paramos em frente à um fast food que ficava uma rua antes da sua casa de praia.

A encaro confusa.

-O que foi? Eu to com fome. Você não? - assinto,sorrindo - Então. Vamos alimentar nossas barrigas nervosas então. - me puxa delicadamente pela mão.

I Hate You,Don't Leave Me (Imagine Lovatic)Onde histórias criam vida. Descubra agora