Sexta feira. Perdia as contas de quantos messes estava lá dentro. Para falar a verdade.
Os presos eram sempre comunicativo em sim. De vez enquando tinha briga de facções, então eu tinha sempre que separa e fazer com que eles parasse de matar.
Hoje o dia estava parado por incrível que pareça. Amanhã ia ser o culto, para alguns que gostavam de ouvir os hinos e etc.
- Senhor. Obrigado pela sua ajuda. - disse um dos subordinados.
- Não tudo bem. Quero um futuro melhor para seu filho. - respondo apagando um cigarro.
Ele me encara. Uma certa vez ele me disse que poderia ver realmente o que a pessoa era.
Ele disse que eu era carente de amor, uma mágoa e rancor dentro de mim me consumia. Me tornei o rei do crime para ter uma atenção grande.
Mais na verdade eu era apenas um garoto de 7 anos assustado porque perdeu a mãe antes do tempo e aprendeu a viver com a dor, pois nunca superou.
- O que está pensando? - pergunto sentando na cadeira do lado de sua cela.
Ele balança a sua cabeça.
- Nada. Nada de mais senhor. Apenas obrigado. Caso você queira algo, eu mesmo faço para o senhor. Como agradecimento.
Uma luz se acendeu em minha, como uma ideia surgindo do nada.
- Tenho um trabalho para você quando sair daqui. - disse para ele. - Você vai atrás de alguém para mim.
Ele vista seus olhos em mim.
- Jooheon, o nome do garoto. Meu novo advogado. Quero saber da onde veio e quem o pagou para me defender. - acendo um cigarro. - Quero também que dee uma olhada para mim e mande um lembrente para o Tao.
Ele me olha desconfiado. O garoto nunca foi alguém que conseguia seguir alguém, mais eu prescisava saber quem era ele e para quem trabalhava.
Chakal não me respondia a alguns dias, deveria esta tomando as coisas enquanto eu ficava fora, ele nunca iria me trair. Além do mas, ele viu o que fiz com algumas pessoas. Não iria correr o risco de eu matar a filha dele em sua frente.
- Sim senhor. Irei fazer o que mandar. - disse ele me olhando.
- Que bom. - digo jogando o cigarro no chão e pisando em cima. - Gosto de você garoto, por isso estou deixando você ir e ter algo bom em sua vida.
Não olhava em seu rosto. Não gostava de ser sentimental. A única vez que fui sentimental, foi quando defendi uma meu amor por Zitao.
O garoto pega minha mão direita. Segura firme e a olha fixamente.
- Seu caminho vai ser de dor e sofrimento, mais vai achar conforto em alguém que menos espera. - disse sério.
Um frio sobe na espinha. Eita, eu tive foi é medo. Ele foi espirita quando mais novo, mais saiu por rebeldia dele. Ele nunca errava.
- Tudo bem. - digo nervoso.
Viro de costa e vou andando pensando naquilo que ele me disse. Fui para o patiu, quase não tinha presos lá fora hoje. De longe eu vi o estrupador me encarando, ele me lançava olhares de ódio.
Não tenho culpa se ele estrupou uma criança, teve o que merece, fiquei sabendo que a maioria dos presos o comeram até ele desmaia de exaustão.
Sentei num banco, e ele ainda me encarava como seu eu fosse o culpado de tudo. O ignorei e comecei a ouvir meus rock. Kamelot, Simplem Plan, Linkin Park, System of kg a Down.
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Cretino Irresistível
FanfictionWu Yifan filho de um dos maiores magnatas de toda china, porem ele mantem as aparência na família, já que tudo deu errado quando, ele decidiu dizer para os pais que era gay, o que acarretou numa grande confusão e também libertando um antigo rancor q...