Querido Diario

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Querido diário. Essa e a coisa mais estúpida que estou fazendo. Mais não sei com quem conversa, até Sei, mais se eu falar sobre Isso, vão apontar o meu erro e não me ajudar em nada.

Hoje a loucura me visitou, sim mais um vez ela estava aqui. Olhar para a porta e ver uma versão de você rindo de seu estado, era assim que ela vinha me visitar.

Ela me mostrava o meu estado, meus fracassos. Odiava a sua visita.

Me entupir de remédios, era uma solução agradável, só não era quando aqueles parasitas vinha me impor a tomar, dizendo que era para minha melhora.

Ele estava ali. Como sempre, seus cabelos loiros bem arrumados, os olhos azuis brilhavam de felicidade, as bochechas doíam de tanto ri.

Usando sempre o casaco vermelho que ganhei

- Você realmente pensou que ia fugir de mim? - desdenhava.

- Cala a boca.

Era a única coisa que saia da minha boca, enquanto eu lutava para a imagem sair.

Ele andava de um lado para o outro, as vezes me observava e outras vezes conversava lembrando de coisas de quando eu era pequeno.

As vezes o casaco vermelho não vinha, outras vezes o capuz preto estava a me assombra. Ele se denominava de morte.

Os mesmos olhos azuis, só que dessa vez não brilhavam, agora eram frios e assustadores.

Esses eram meus dois amigos enquanto estava no Sanatório. Um me incentivava a ceder para ele, abraçar a loucura como uma velha amiga e deixar meus instintos seguirem o que ela mandar.

Já a morte me instigava a cometer algo insano enquanto ia tomar banho ou sair para o Jardim. Dizendo que todo aquele sofrimento poderia acabar, toda a amargura, todos os erros que cometi, poderia esta acabado. Poderia ser um recomeço se eu morresse.

As vezes se não estava chorando, com as vozes de Um, estava rindo estericamente de outro.

Estava quase cedendo para os dois quando comecei a receber a visita de uma pessoa que fez meu dia brilhar.

O nome dele era Kim Jongin.

Nome apropriado, porque era o único médico que me fez quere ser uma pessoa melhor. Eu olhava para ele e em primeiro lugar me lembrou o Kris. Mas as diferenças eram grandes.

Primeiro que o Jongin era baixo, troncudo e Moreno, diferente de Kris, que era pardo, alto e forte.

Jongin tinha uma voz grave, ele mandava e todos obedeciam, seu espírito de liderança era estraordinario.

- Kris?

Perguntei afoito em perceber que poderia ser ele.

A luz foi diminuindo la de fora e entrando na pequena luz da lâmpada a 4 metros de distância.

Ele chegou mais perto e fui vendo que não era ele. Seu sorriso metálico e suas mãos grossas eram sutis comigo.

- Não senhor Kyungsoo. Me chamo doutor Jongin, serei seu médico a partir de hoje.

Sério e firme eram as duas palavras que podiam o definir. Ele saiu daquela sala me deixando um medo. Medo do que eu poderia fazer com ele.

Naquela noite fui visitado pelo Capuz preto e pelo casaco vermelho.

- Você acha que ele pode nos ajudar? - indagou o casaco vermelho preocupado.

Capuz preto riu debochado.

- Nós estamos no fim da vida. Ele não é um santo milagreiro. - ele fez uma pausa dramática. - além do mais, olha como esta o estado dele.

Os dois olharam para mim. Eu estava sentado na cama, olhando fixamente para um canto oposto de onde estava.

Cretino IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora