A morte nem sempre é o Fim

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A cidade ficou conhecida, devido a morte de Kyungsoo, junto com o os garotos do banker.

Os meninos se separaram, cada um para seu canto.

Depois de uns dias, foi o funeral de Kyungsoo, a cidade toda foi para o velorio, onde foram se desperdir do garoto. A familia nem ao menos compareceu. Os meninos foram se despedir e se certificar que Kyungsoo tinha morrido.

Os meninos sabiam que eram culpados, o remoso era insulportavel, preferiam acreditar que foi por pura defesa do que vingança.

Sua macha funebre era Back to Black, a cidade foi coberta por uma densa nuvem negra, a tempestade estaria pronta a cair a qualquer momento, pequenos chuviscos que caiam.

Cada uma pessoa que estava presente, pegou um punhado de terra e derramaram sobre o caixão que descia.

Os meninos prometeram em não contar, guarda esse segredo para o resto da vida. E foi o que pretenderam fazer.

Os cinco meses que se passou, os meninos tocaram suas vidas.

Meses antes no julgamento de Kyungsoo

A vida não era mais a mesma, todos os jornais falavam de nos quatros. Eramos conhecidos como os garotos do banker.

Os jornais não paravam de falar. Esse seria o julgamento que todos da cidade estava ansiosos para ver.

Na delegacia, eles pediram para que todos nós falássemos depondo.

Sehun foi o primeiro.

- Está preso naquele lugar, me fez querer​ morrer várias vezes. Ele nos torturou como se fosse a melhor parte de seu café da manhã.

LuHan foi o próximo.

- Ele fazia a gente brincar de vários jogos. Quem merece água hoje! Quem merece comida hoje! Jogo da tortura. Escolhe que merece o choque ou passa vez e o próximo escolhe.

O delegado estava levantando um caso, soube que Kyungsoo tinha passado por uma cirurgia e agora ele estava preso numa cela diferente. O banker estava num parker afastado da cidade. Kyungsoo tinha ganhado bastante dinheiro, de herança da família e consegui desfaucar a empresa de Wu.

- Todo dia tinha uma roupa nova, se a gente não quisesse se vestir como ele queria. - Kris olhava para o delegado sem dificuldade de lembra de tudo. - As vezes dormíamos sem nenhuma roupa, jogado água no frio num quarto estranho.

Minha vez foi a pior de todas. Lembra daquele​ lugar era um coisa complicada.

- Me conte tudo.

O delegado era um bom ouvinte. Não consegui pedi desculpas para os meninos de inúmeras vezes, que tivemos que escolhe entre eu ou eles.

- Sabe a pior parte? - perguntei para o delegado.

- Qual? - ele me responde com os olhos atentos.

- Que eu merecia boa parte da tortura que estava passando.

- Porque? - o delegado estava usando lentes, seus olhos se dilataram esperando a resposta

- Fiz coisas horríveis na minha vida. Kris e Sehun também, todos nós, pelo menos nos três. Pagamos boa parte do que fizemos!

As imagens fluíam na minha mente como um rio correndo. Eu tinha prendido minhas emoções atrás de um dique enorme, agora lembrando de tudo aquilo, começou a racha e derramar cada uma das lembranças.

- O último jogo que tivemos foi o pior de todos. Estávamos presos numa sala com pouca iluminação. Tinha pequenos bastões de davam choque. A regra era simples. Ou dávamos choques em uma pessoa que ele escolhia. Ou recebíamos toda a carga até se batermos no chão frio. - Não consegui aguentar e as lágrimas desceram. - Sabe, ele me fez dar choque em todos. Aumentando a voltagem a cada choque. Todos nos caímos um por um levando choque, se tentarmos ajudar, um alarme disparava até os ouvidos dilatarem de dor.

Cretino IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora