Fio da Meada

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Mamãe ficou mais nervosa com aquela mensagem que deixaram no carro.

- Há quanto tempo isso esta acontecendo Mamãe?

Ela me olhou nervosa.

- Há duas semanas.

O mesmo tempo em que Zitao sumiu do mão. Suas mãos tremiam, seus olhos não conseguiam se focar em algo. Seu rosto tinha muda de expressão, de uma mulher calma, confiante, cheia de si, passou para uma mulher velha, com rugas e orelhas e praticamente paranoica.

Alguém tinha conseguido deixa minha mãe destruída.

Tentei conversa com algumas pessoas do cemitério, mais ninguém viu ninguém.

Pedi para minha mae me contar mais sobre Kyungsoo, ela apenas revelou coisas supérfluas dele. Eu teria que investigar isso mais a fundo.

Mamãe de tão nervosa que estava, não conseguiu nem levar a gente na esquina com o carro. Pedi um guincho e fiquei esperando com ela.

- Mamãe. O que mais a senhora está escondendo de mim?

- Até agora nada. Mais nada.

Ela sentada num banco da praça que corta o meio feio da avenida. A tarde tinha ficado quente e s em tia meu corpo derrete como picolé.

O guincho tinha chegado e ele ia levar ela para a casa. Antes de subi, ela me pergunta

- Para onde vai?

A encaro. Vejo o medo em seus olhos. O desespero de perder mais um filho.

- Vou ter uma conversa com Minseok. Preciso saber tudo sobre Kyungsoo.

A empresa Wu ficava num bairro conceituado da Cidade, se bem que nunca vi algo de bom no bairro, apenas um conjunto de prédios e casarões, amontoados e ruas estreitas. Fora que as coisas de lá são mais caras, onde já se viu coca cola de 600 ser quase 5 reais?

Peguei um ônibus que sabia para chegar lá. Minseok  tinha me contratado mais devido minha doença, fiquei afastado da empresa por algum tempo.

A empresa era num prédio grande, perto de um conjunto de casas. A recpcao da empresa era no térreo, me apresentei e disse que vim falar justamente com Minseok. Minha desculpa foi que estava voltando para empresa.

Até o vigésimo quarto andar tive que ouvir uma música de elevador mais chata do mundo. A música era tão chata que grudou na minha cabeça e tive que cantar o refrão dela 500 vezes ate esquecer.

Sophia a atendente do Minseok estava sentada na sua mesa, como sempre com osnolhos vidrados na tela do computador.

Ela era morena, dos cabelos pretos e lisos, naquele dia usava uma maquiagem fraca, que ficava nem nela, ela era o tipo de morena que nao precisava de muito para ficar bonita. Só o fato de usar uma blusa branca e é uma saia preta com saltos, fazia qualquer marmanjo para e adimirala.

Ela me olhou com seus olhos castanhos através do óculos que usava.

- O senhor WU está lhe esperando.

Ela me deu um sorriso. Sophia era conhecida por assustar qualquer homem, devido ao seu temperamento forte. Mais por alguma coisa eu e ela nos damos bem.

- Há e Lay. Que bom que voltou. Senti saudades.

Eu sei un sorriso timido para ela.

- Bom vê-la Sophia. É ótimo dia para saber que esta noiva.

Ela olha estranha e depois percebe o anel grande em seu dedo.

- Até que enfim algum homem de verdade. - ela riu.

Cretino IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora