Adeus Kyungsoo!

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A saída de Kyungsoo foi uma comoção, Kris e os outros souberam que ele tinha saído do hospício, e eles fizeram de tudo para não deixa o garoto sair, mais o destino tem suas próprias regras. Kyungsoo sempre foi um garoto mimado e isso fez ele ser assim, Jongin era o único que conhecia de verdade. Mais ele ia aprender da pior maneira, como era a dor de ser traído e quebrado o seu coração.

Na casa de Jongin, Kyungsoo recebeu um envelope, que foi deixado em sua porta, assim que abriu ele sorriu.

"Seja bem vindo a sociedade Kyungsoo. Acho que velhos amigos nunca esquecem de outro, eu queria esta ai, mais não pude, desculpa por isso. Mais quero lhe dar os parabéns por esta vivo. Venha a esse endereço, que estarei la te esperando, venha so, que eu estarei sozinho.

De seu melhor amigo, Huang Zitao."

Kyungsoo ao ler o sobrenome de ZItao subiu um ódio, ele queria termina o que começou e ia termina naquele dia. Os planos mudaram e ele logo se animou a voltar a jogar, mais dessa vez ele prometeu para si próprio que as brincadeiras anteriores iam ser consideradas como brincadeiras de crianças de prezinho.

- Alo. - ligou ele. - Vamos dar uma volta hoje, temos que acabar com certas vadias.

Olhou para o Jongin, ele sempre tinha remédio para dormi, então foi fazer um almoço e tacar vários para o garanhao dormi. Ele preparou algo rápido, devido as ideias que brotavam em sua mente.

Assim que ele preparou tudo, colocou os remédios e deixou o garotão comer e repeti, depois de alguns minutos o garoto apagou. Kyungsoo o beijou e saiu, deixando o garoto ali no sofá deitado.

Kyungsoo pegou o carro de seu marido e foi explora a casa onde ele acabar com o seu arque inimigo mortal. A casa onde eles iam se encontra era um terreno abandonado. Ele reconhecia esse terreno que ficava atrás do cemitério, era da família de Wu.

- O que estamos fazendo aqui tio? - perguntou Yan, entrando na casa.

Kyungsoo riu, ele gostava da lealdade do garoto e sabia que eles dois seriam uma dupla e tanto para o jogo.

- Nos vamos brincar com algumas pessoas que fizeram muito mal comigo. Mais vou precisa contar com você. - disse Kyungsoo olhando para seu sobrinho.

Kyungsoo não teria pena de usar seu ente querido e isso o fazia sentir nada, além de um puro tesao pelo garoto e também por esta lhe ajudando na sua vigança doentia.

Kyungsoo estudou a casa e começou a colocar pequenas bombas em cantos estratégicos. Ele ia fazer com que Sehun e LuHan estivessem ali também, matar dois coelhos com uma cajadada só.

Yan estava mais forte, seus braços ficando definindo, mais ele tinha parado de crescer devido a academia que ele estava fazendo. Por uma coincidência ele usava uma camisa de capuz azul, a cor preferido de seu tio.

Kyungsoo explicou como aquela noite iria terminar, além do mas, nosso anfitrião gostava de saidas e chegadas dramáticas.

- Você acha que vai dar certo? - perguntou Yan observando bem o plano de seu tio.

Kyungsoo deu um tudo debochado. Ele era o gênio, ele era o rei, não iria falhar daquela vez. Ia realmente terminar o jogo que começou.

- Claro que vai. - disse o inautencendo. - Além do mais sobrinho, sou eu quem dita as regras e como término o jogo.

Yan o olhou, por alguns minutos eles admirava seu tio. O grande herói, o seu salvador. Kyungsoo gostava daquela atenção, gostava de Yan simples fato dele reconhecer Qi era nada mais, nada menos que um gênio.

- Então vamos trabalhar, tudo PRESCISA esta impecável. Até eu mesmo. Esse encontro vai ser de matar.

As bombas estavam sendo colocadas em algumas extremidades da casa, fazendo um círculo perfeito. O fogo acabaria com aquela casa de dois andares abandonada. O melhor, ninguém ia conseguir sair daquele lugar vivo. Lógico, que mesmo gostando de seu sobrinho ele o jogaria no fogo para se livra. Era um plano infalível.

Cretino IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora