Baile de Máscaras

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Tanto faz se sou belo ou feio. Certamente, eu me comportaria do mesmo jeito, independente do meu rosto. Toda vez que alguém fala na minha beleza, da forma como você o faz, só acaba ferindo o meu orgulho. O que sabe ao meu respeito para se sentir no direito de me classificar e julgar?! Não conhece todo o meu poder, a minha força e minha vida.

Hoje era o dia do baile, o baile era de contos de fadas, estava animado, Vernon ia de cavaleiro, eu já estava indo de príncipe. O baile era a noite, justo hoje meu Byun estava no quarto.

- E aí Príncipe encantando. Vai com quem ao baile? Com aquele garoto que veio deixa o bilhete?

Parecia que tinha estado dentro de um freezer.

- Eu...

- Sei. Que vai com Vernon. Só queria...

- Desculpas, Baekkei, eu só estou...

- Confuso?

-Tambem..

- Gosto de ver. Só não gosto dele. Mais já que assim que deseja. Quem sou eu para dizer um não?

Fiquei pensando na vida. Fique pensando em Suho. Como ele poderia me deixar, tao, tao, nossa.

- Vamos voltar a falar de eu ser gay, Muito gay nessa roupa?

Byun de um sorriso alegre. Sabia auê falara sobre aquele assunto ainda era delicado ainda maisbpara amizade dos dois.

- Para quê se já sabe que esta uam menina super poderosa.

Joguei um travesseiro em Byun, que desviou e entrou correndo para o banheiro e se trancando lá.

- Uma hora voca vai ter que sair.

- Isso mesmo. Uma hora. Ate lá, estou bem aqui. - rebateu .

Bandido.

Meu coração falhou uma batida, tive medo de perguntar o que era, mas minha curiosidade me venceu.

- Byun?

- o que fo?!

Minha língua entrou dentro de meu corpo. Não tive como continua ou rebater. Nunca perguntei isso para meu Baekkie, porque ele era fechado sobre isso. Mais agora vendo que um desconhecido fez Byun mudar sua opinião.

Descendo as escadas do dormitório, vi uma ele. Vernon estava diferente, ele parecia assustado, como se tivesse visto algo.

- Oi amor.

Ao tentar beija-lo, ele para meu rosto. Eu recuo alguns passos.

- Eu fiz algo? - pergunto tentando chegar perto.

- Voce viu meu celular? Eu perdi, acho que perdi no colégio.

- Não. Quer que eu ligue para ele? - ia tirando meu celular.

- Não, eu já tentei ligar para ele. Sumiu. Fui roubado mesmo.

Ele pensava que estava comigo o celular?

- Veio aqui porque?

- Pensava que você estava com meu celular...

Por coincidência do destino estava levando mochila, alguma coisa começou a vibra em minha bolsa, uma música de rock pesado começou a tocar.

- Esse é o toque do meu celular...

Eu abri minha bolsa. Vernon pegou ela com agressividade, puxou que quase quebrou. Revirou tudo jogando no chão.

Jogado debaixo do meu caderno, estava o A7 do garoto, preto e com uma ligação de um número bloqueado.

- Você disse que não estava, sua vadia.

Cretino IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora