Cretino Irresistível

Lay e Yan. Irmaos Gemeos.

Tudo piorou quando soube que meu irmão não estava mais em um sanatório e que ele tinha sido sequestrado como Igualmente Yifan. 

Baekhyun desabou e não saia dquarto e nem entendia nossas ligações. O que me fez ficar pior e não quer mais ajuda. Eu e ele estavamos agora no mesmo barco. Minseok e Chen estavam correndo CI tra o tempo para achar o irmão e o cunhado. Como Sehun e mais um garoto sumiu também. 

O pai de Suho estava ajudando a familia de alguma forma. O que não dava em nada. Chen, colocou toda a polícia da China para a buscar e eu só me culpava de não ter ajudado. 

Meu plano de não querer se cuida ia de vento em polpa, meu estômago ia se revirando as noites e a cada comida que ingerida que ele por vontade própria não aceitava.

Era o dia de eu ir no médico. Suho ia me acompanhar junto com seu Pai.

Lee de vez em quando estava indo lá em casa para ver como estava. As vezes nos trocamos algumas palavras e as outras restantes eram um silêncio. Algumas visitas delas eram apenas para me ver.

A clínica que íamos era uma particular, uns amigos do pai de Suho, Leonardo estava se esforçando para quere o filho mais perto, só que ele não conseguia pelo fato de seu filho não achar ele um pai descente.

- Você está bem? - perguntou seu pai, olhando no retrovisor do carro de Suho.

- Melhor impossível.

Meu sarcasmo tinha aumentando nos últimos dias, devido eu não consegui ingeri quase nada e ainda por cima dos remédios que tomava.

Fui forçado três vezes a tomar. A primeira ia colocar todos eles no ralo, mais Byun estava perto quando isso aconteceu.

A segunda Chanyeol me deu um empurrão quando ia joga-los.

A terceira foi com SuHo, que pegou os remédios e colocou todos na minha boca me forçando a tomar. Desde de então não estava mais sozinho.

A escola era complicado. Não ia fazer exercício físico por um bom tempo, e algumas pessoas me olhavam com pena. Até Vernon e seu novo namorado olhavam para mim com piedade.

Eles nem enchendo meu saco ou de SuHo estavam, aquilo era um bom sinal. O mal era que se seu inimigo tem pena de você, a coisa está seria.

- Para.

Um enjoou veio é só tive tempo de abri a porta do carro e vomitar ali mesmo.

Estávamos numa avenida movimentada e a clínica era perto. Meu vômito saiu só água e sopa que estava tomando.

Vez ou outra meu estômago por vontade própria conseguia comer feijão ou coisas pesadas.

Meu médico disse que ainda tinha como se cuidar e fazer uma cirurgia para arranca o câncer. Mais por um milagre eu estaria livre de sequelas.

- Vamos. Vomita tudo.

Como uma ordem de seu Leonardo, meu corpo o obedeceu e vômito mais uma vez.

Suho estava sendo tão paciente comigo, quanto seu pai. Os dois estavam trabalhando juntos para minha melhora. E eu lutando contra maré.

A clínica era verdes clara, estava bem na principal, o nome era até engraçado, Santa Luiza, entramos e fiquei na sala de espera. A única coisa que foi chato era que a sala de espera só poderia está eu.

- Senhor, só pode o paciente. - disse a loira atendente.

- Mais ele é namorado do meu filho. - repreendeu seu Leo

- Nos sabemos senhor, mais são normas da empresa. - disse a loira como se fosse um robô.

- Não posso deixa ele ir.