Semanas se passaram, foi o escândalo para nossa família. Já tinha sido por eu ter começado a namora um menino, agora era por ele que nossa famílias estava nos tabloide do jornal.
- Como ele pode? Estava a tanto tempo na nossa família. - disse minha mãe.
- Foi um aproveitador. - dizia Magno.
- Eu trabalhei com ele. Não acho, não, quero dizer, não foi ele. Ele não faria isso. Eu ainda acredito na inocência de Taozi. - meu irmão era o único que ainda acreditava nele.
Meu coração tinha se partido quando vi ele tirando o Sehun do túmulo.
- Vou ver como está o Sehun. - ao tocar no nome dele, meu pai sai da sala e vai direto para seu escritório.
Minha mãe escondeu isso de nós anos e Sehum teve que seguir em frente como se não fosse digno de ser chamado um Wu.
- Vou junto com você. - disse MInseok pegando as chaves de seu carro.
Pegamos o elevador e em seu trajeto não falamos uma só palavra. Seu carro estava no estacionamento, agora ele usava um Uno vermelho. Meu irmão ligou o carro e sairmos debaixo de chuva.
- Você deveria ir lá. - Minseok disse isso como se lesse meus pensamentos.
A dias estava pensando em ir ver Taozi. Saber do porque disso.
- Não posso. Ele fez isso com a mamãe e fez isso com Sehun.
Minseok respirou fundo e estacionou na frente de um prédio.
- Primeiro, mamãe procurou isso, deixando Sehun não fazer parte da família. Ela mentiu para nós e fez ele mentir para nós também. Ela procurou isso.
- Mas...
- Mas nada YIfa. Você sempre quis um irmão melhor do que eu. E tem agora o Sehun. Se essa pessoa que vocês acreditam ser o Zitao fez isso. Fez um favor para gente.
Minseok era conhecido por ser o mais inteligente da família. Mais agora falava muito asneira.
- Um favor? Chantagem agora é favor?
- Sim. Porque mostrou que vivemos numa mentira esse tempo todo. Não tenho pena da mamãe. Ela escondeu esse segredo de todos nós. Tenho pena do Tao, levando a culpa é preso num centro psiquiatra, sendo inocente.
Eu fiquei com raiva e sai daquele carro.
- Volte aqui Yifan. Ainda não acabei de falar. - Minseok gritou chamado a atenção nos só a minha como de pessoas que passavam.
- Acabou sim. Não vou vira as costas para minha mãe.
- E quem disse que estou virando? Só quero justiça. Você sabe muito bem que Tao não fez isso é outra. Como vai ficar o Lay? Já parou para pensar nele ao invés de você mesmo?
- Cala a boca, MInseok.
- Admita que ainda ama ele. Que vai lutar por ele. Você o abandonou naquele lugar. O fazendo acreditar que ele é culpado.
- Você viu o que ele fez.
- Eu sei quem ele é. E vi ele salvando alguém da família. - Rebateu Minseok.
As pessoas estavam paradas olhando para a gente brigando na rua, a chuva estava ficando mais grossa. Eu agora tinha que gritar mais alto para ser resolvido.
- Vamos. Você deixou ele lá. Você o abandonou. Você chama isso de amor? Você é apenas um garotinho assustado. Um menino mimando. Você apenas o usou essa é a sua verdade.
Dei um soco na boca de Minseok. Estava pronto para dar outro, mais ele me abraçou. Quando ia bater nele novamente. Começo a chora. Derrubando a barreira que criei naqueles dias.
- Veja como ele está e lute por ele.
Tomei coragem como se fosse Whisky. Virei o copo e ele foi rasgando meu corpo de dentro para fora.
A entrada do hospício estava caindo as pedaços de mal cuidado. Dei 209 passos até chegar no quarto dele. Quando aquela porta abriu eu não consegui ver ele daquele jeito jogado.
A conversa fluiu da forma como esperava. Mais eu tinha que ver duas coisas. A primeira, ver como ele estava e a segunda, acredita que não foi ele que fez isso.
Quando ele falou sobre o Sehun saber e o casaco vermelho fiquei com uma pegada atrás das orelhas.
Quando ele surtou, eu fiz uma promessa silenciosa, você vai sair daqui e vou provar sua inocência.
Não consegui dormir naquela noite, pensando em tudo em que ele tinha me dito, rolava de um lado para o outro.
Quando o sol nasceu fui correndo para o hospital onde estava Sehun, ele estava na UTI, se ferimento foi grave o deixando em coma. Já fazia tempo, que não via meu irmão.
Tinha deixando Minseok responsável na empresa pelos dias que não fui, desde do acidente não colocava os pés naquele lugar.
Olhar para aquele lugar e ver seu amigo que por tanto tempo te ajudou, ver ele naquele estado era de deixa qualquer um para baixo.
Sehun estava ainda em coma. Não sabia ao certo, se ele ia acordar. Visitar ele era uma tortura. Mais para minha família estava quase tudo resolvido. Só faltava o julgamento de Zitao sair. Sim, eles foram tão escrotos que fizeram com que ele fosse a julgamento. Eles queriam pena de morte, o único que ainda ficou do lado dele foi Minseok que ia testemunha contra minha família. Faltava alguns dias para as audiências e precisava o quanto antes de resposta. Sentei do lado dele, ele estava dormindo. Sua aparência era de está em sonho bom. Pelo menos isso.
- Sehun.
Disse o nome dele, soou mais alto que um sussurro e menos que uma pessoa conversando.
- Irmão. Eu estou aqui. Eu, você sabe, sempre fomos amigos e isso não era o que eu queria. Sempre te considerei um irmão, eu estou feliz por você. Ser realmente o meu irmão. Então Sehun volta.
Sehun me ouviu. Suas mãos mexeram. Quando ia comemora, alguma coisa deu errado. Ele agarrou meu pulso e acordou gritando.
- Você vai voltar para onde eu e YIfan te colocamos.
Os médicos chegaram assustados. Tranquilizando ele. Sehun olhou para mim e gritou novamente. Acho que acorda assim não foi uma boa ideia. Os médicos prenderam ele para não se machucar.
Por um lado estava feliz. Meu irmão acordou. Por outro fiquei pensando no que ele disse.
Há muito tempo alguém foi louco o bastante para me perseguir. Só que eu e ele tínhamos colocado ele numa camisa de força e assutamos ele. Por um tempo eu o controlei, agora não mais.
- Se for quem eu tô pensando...
Corro para o Bethelem. Desculpas Sehun. Mais acho que sei quem é o casaco vermelho.
Quando cheguei lá. Vi alguém de casaco vermelho saindo do quarto de Tao, estava ensaguentado, eu não podia deixar que ele me visse. Poderia ser loucura de minha mente.
Fizeram um curativo nele e quando saio, pegou sua moto. Eu segui ele. Mesmo ferido ele não tinha mudado nada. Gostava de moto rápida, segui-lo foi difícil.
Acho que em uma parte do trajeto, ele deve ter percebido que estavam o seguindo. O casaco vermelho dele voava com o vento. Aquela vaca vai se arrepender de tudo. Quando ele se virou, eu vi o rosto dele, seus olhos castanhos brilhavam de ódio, seu rosto estava mais pálido que antes. Os cabelos pretos voava ao vento.
Os carros corriam em alta velocidade. Ele tirou uma arma de seu casaco e atirou.
As balas acertaram parte do vidro e outras acertaram o pneu. Perdi o controle do carro. E capotei barranco a baixo. O barranco não era tão grande. Assim que recobro a visão. Ouço uma mensagem no meu celular.
"Yifan meu gato, estou cuidado de tudo e todos que estão em nossa volta. Eu vou voltar para você. Agora isso foi um presente para você, um aviso, de que se colocar de novo em meu caminho e fazer alguma coisa que me desagrade. Vou matar você."
Eu senti cheiro de gasolina. Corro contra o tempo. Até que o carro explode e tudo fica escuro.
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Cretino Irresistível
FanfictionWu Yifan filho de um dos maiores magnatas de toda china, porem ele mantem as aparência na família, já que tudo deu errado quando, ele decidiu dizer para os pais que era gay, o que acarretou numa grande confusão e também libertando um antigo rancor q...