Christy Ato ll.

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ESPERO QUE TENHA POSTADO, SEGUNDA TENTATIVA ;-;

Se conseguiu ler, me avise nos comentários plis.



Antes mesmo de chegar em casa, meu celular tocou indicando que havia uma mensagem.

Desconhecido: Já chegou em casa. Aqui é o Joey ~

Simon olhou para o visor do meu celular.

- Já passou o número para um garoto? - Indagou ele surpreso. - Está se enturmando mais rápido do que imaginei.

Salvei o contato.

- É claro que sim! - Falei guardando meu celular no bolso. - Sou incrível!

- É claro que sim! Sou incrível. - Ele me imitou. - Hoje pela manhã estava bem preocupada com isso.

- As coisas mudam. - Disse.

- Claro. - Respondeu ele. - Alguma chance desse ser meu futuro cunhado?

- Você está apressando as coisas.

- Sei como as meninas são iludidas. - Falou ele. - Se você disser um "Oi" elas já imaginam o casamento.

- Não sou assim. Mas adoraria namorar com ele... - Soltei um suspiro. - Seria incrível!

- Estou dizendo...

- Não seja chato. - Falei. - Nos demos super bem, e já até nos beijamos.

- O quê? - Ele disse em um tom mais alto. - Christy!

- O que foi?

- Não pode ir fazendo o que ele quer logo de cara, ele só vai te usar! - Avisou ele bravo. - Sério, não acredito que já beijou um cara! Você mal chegou!

- Não seja careta! - Falei.

Ele estacionou o carro na garagem de casa.

- É sério Christy, eu sou um garoto. - Falou ele. - E um popular, sei como os garotos pensam e é melhor você me ouvir!

- Se ele me magoar. - Falei. - Sei que vai bater nele por mim.

Beijei o rosto dele e saí do carro. Ele saiu do carro e jogou minha bolça para mim e depois trancou o mesmo.

- Você é muito irresponsável. - Reclamou ele.

- Tenho o meu irmão para ser responsável por mim.

- Não terá sempre. - Falou ele. - E eu não gosto de tomar conta de nada, e nem se responsabilizar por nada.

- Mas você se sente obrigado. - Completei virando a maçaneta, que parecia emperrada.

Ele tirou a chave do bolso e me mostrou, peguei e destranquei a casa e entrei.

Nosso pai não estava na cidade, ele geralmente viajava a trabalho e nossa mãe pelo mesmo motivo só chegava em casa a noite, depois das dez. Mamãe era contadora, e meu pai sócio em um empresa de grãos.

Me joguei no sofá e liguei a tv, embora não fosse assistir, queria mesmo era conversar com Joey.

"Acabei de chegar. E você?" - Respondi a mensagem de Joey.

Ele visualizou quase na mesma hora.

"Também. Estamos em sincronia Chris?"

- Chris... - Repeti para mim mesma sorrindo.

"Parece que sim... Gostaria de lhe dar um apelido, mas seu nome já é bem curto Joey."

"Apelidos deixam as pessoas mais intimas. Sei que vai pensar em um com carinho." - Respondeu ele.

Dyed Storm - Dois amores impossíveisOnde histórias criam vida. Descubra agora