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Aviso: Contém conteúdo adulto. Tentei não ser muito explicita.

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Aproveito a proximidade dele e volto a abraçar o pescoço dele. Ele parecia um pouco irritado com o desenrolar da ação. Para remediar as coisas, eu tomo a iniciativa e volto a beijá-lo nos lábios. Desta vez, não foi um beijo curto sem sentimentos. Este demorou alguns segundos tendo até resposta da outra parte.

- Depois não venhas com histórias de que te arrependes do que aconteceu. - Chris comenta.

- Por que razão ia arrepender-me de algo que quero há tanto tempo? - Chris cora de leve, mas rapidamente volta a si e coloca um sorriso no rosto.

- Tens razão. Não fazia sentido arrependeres-te disto. - Ele sorri e eu sorrio de volta.

Chris sobe para cima de mim comigo ainda a abraçar o pescoço dele. Ele acaricia a minha cara por uns instantes antes de me beijar mais uma vez. Beijo após beijo, a intensidade aumentava e os sentimentos cresciam cada vez mais.

As minhas mãos largam o cabelo de Chris e começam a desabotoar a camisa dele. Chris agarra as minhas mãos e ele mesmo tira a camisa dele voltando logo para os meus lábios. O tronco nu dele foi uma boa sensação para agarrar.

Depois dele, foi a minha vez. Ele afasta-se um pouco e puxa a camisa ajudando-me a tirá-la. Eu estava a ficar louca e a morrer de calor. Puxo-o para mim e volto a beijá-lo, desta vez com mais desejo. Eu estava a adorar tudo.

Começo a sentir as mãos dele a descerem pela minha cintura até às calças. Com facilidade ele tira as minhas calças. Numa altura consciente, eu questionava a facilidade dele, mas se eu estivesse sã de mente, esta situação nem sequer acontecia. Estava mais focada em despi-lo do que outra coisa.

Os beijos começam a deslizar pelo meu pescoço passando para o meu peito. Tanto como no caso das calças, sinto o sutiã a ser lançado para um canto do quarto com uma enorme facilidade. Rapidamente me esqueço disso quando sinto as mãos de Chris a massajarem o meu peito. Ele fazia aquilo com uma perícia tanto assustadora como invejosa.

Satisfeito com a brincadeira com o meu peito, ele passa a deixar um traço de beijos pela minha barriga. A minha respiração estava mais acelerada que o costume e a pouca consciência que talvez existisse antes deixou de existir com o prazer todo que estava a sentir naquela altura. A minha atenção volta para ele quando o sinto a puxar pelas cuecas.

- Chris... - Ele olha para mim e volta a subir beijando-me mais algumas vezes.

- Se não queres avançar, diz que eu paro. Eu não sou daqueles que gosta de se aproveitar de mulheres indefesas. - Ele acaricia a minha cara mais uma vez beijando-me de seguida.

- Chris. - Eu abraço o pescoço dele e deposito um beijo longo nos seus lábios. - Eu quero-te. Sempre o quis. Eu acho que te... - Uma forte dor de cabeça impediu-me de acabar.

- Espero que não te culpes pelo que vai acontecer. Eu apenas... não consigo aguentar mais... Tu provocas-me demasiadas vezes. - Ele aperta os meus ombros seguido por um beijo selvagem.

Ele volta a descer e tira as minhas cuecas. Ele passa algum tempo a observar a zona e eu coro bastante. Talvez fosse uma parte de mim que tivesse consciência do que estava a acontecer e não conseguia evitar o embaraço. Ou era apenas o calor e desejo que sentia por ele.

- Agh. - Gemidos começam a sair da minha boca ao sentir a língua dele dentro de mim.

Era a primeira vez que sentia tais emoções que me deixavam louca tanto por dentro como por fora. Enquanto ele me enchia de prazer com o menor movimento da sua língua, eu só conseguia desejar por mais. As minhas mãos vão parar à sua cabeça sem pensar e ele começa a ir mais fundo deixando-me ainda mais louca.

- Chris... - De vez em quando, o nome dele saia num tom baixo da minha boca, no meio de vários gemidos.

Chris afasta-se um pouco e lambe à volta como se estivesse a limpar a confusão que fez. Ele volta a subir e mal os meus olhos o veem, atiro-me a ele e beijo-o profundamente partilhando as emoções que ele me deu com ele.

Depois de alguns beijos de lá para cá, já estava mais calma com um pouco da respiração retomada. Claro que, sem qualquer aviso, sinto os dedos de Chris a entrarem dentro de mim. Um gemido escapa da minha boca. Ele ignora a minha vontade de gemer e continua a beijar-me.

Com a velocidade a intensificar e os dedos a chegaram cada vez mais longe, comecei a sentir o meu corpo a falhar. Os sons perversos que chegavam aos meus ouvidos não me ajudavam. Mesmo assim, amava ainda mais os lábios quentes dele contra os meus. Era uma sensação estranhamente prazerosa.

- Ainda bem que estás a gostar. - Ele murmura ao meu ouvido depois de tirar os dedos dentro de mim.

Ele deixa-me respirar e retomar o folego enquanto limpava os dedos. Vê-lo a lamber os seus dedos como se nada fosse era... estranhamente excitante de ver. Pouco depois, ele aproxima-se de mim e beija-me carinhosamente.

- Tens a certeza disto, não é? - Não respondo. - Preciso da tua confirmação, Layla. Não quero ver isto como violação. - Ele começa a tirar o cinto das calças enquanto beijava o meu rosto.

- Eu quero isto. Eu quero-te. - Frases curtas, respiração acelerada. Nunca diria que ficaria assim por ele.

- Não há volta a dar a partir de agora. - Ele atira as calças e os boxers vão atrás. - Eu vou tomar toda a responsabilidade disto. Apenas aprecia da mesma maneira que eu estou.

Ele dá-me um beijo rápido. Insatisfeito, ele volta a dar outro mais sensual, demorado e quente. Eu respondo da mesma maneira abraçando mais uma vez o pescoço dele. Conseguia sentir o membro dele contra a minha pele, duro e quente.

- Eu não aguento mais... - Ele murmura baixo antes de entrar dentro de mim.

Um alto gemido ecoou no quarto e algumas lágrimas seguiram-se. Eu agarrei-me ao tronco de Chris enquanto ele mexia-se devagar. Quando viu a minha cara de dor, espantado, beijou-me tentando fazer com que eu me distraísse da dor. E como resultou. Mesmo com a agonizante dor que sentia dentro de mim, os seus lábios contra os meus eram uma distração incrível.

A dor passou pouco depois e começo a sentir os níveis de prazer a subirem rapidamente. Quando Chris repara, ele começa a mover a sua anca aumentando a velocidade. Com cada pancada que o membro dele dava no fundo do meu útero, um gemido saia da minha boca. A minha respiração estava mais acelerada que alguma vês esteve e sentia o meu corpo a ter reações que nunca teve antes. Mas valia a pena pelo incrível prazer que estava a sentir.

Chris tinha a cabeça encostada à minha. Conseguia sentir o bafo quente dele contra a minha pele no pescoço. Ele de repente encosta a sua testa ao meu ombro e acelera bruscamente a velocidade da penetração.

Estava a ficar louca e à beira do meu limite. Conseguia sentir, a meta final a chegar. As minhas costas arqueiam-se e, apesar de estar no clímax, sinto o meu útero a encher. Um grunhido alto sai da minha boca e de Chris.

Depois do clímax, Chris cai ao meu lado, com a respiração acelerada e a transpirar. A minha visão estava a ficar nevoada, mas ainda conseguia ver o sorriso alegre dele. Ele beijou-me, o beijo mais romântico que demos e puxou-me para ao pé dele.

O cansaço acumulado, o efeito do álcool nos níveis máximos, o prazer e o desejo sexual que ainda sentia, tudo me fez cair num sono profundo nos braços de Chris. Mesmo já a dormir, ainda conseguia sentir o líquido a escorrer pela minha perna.

- Depois tomamos um banho. - Ele beija a minha testa e desvia um bocado de cabelo à frente da minha cara. - Não tenho dúvida alguma. - Ele sorri enquanto via a minha expressão a dormir. - Acho que estou mesmo louco por ti, Layla.

Criada de um MilionárioOnde histórias criam vida. Descubra agora