Cap.15 - We Will Work With Another Team?

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Mna Joanne: senhorita Gold, poderia repetir o que eu disse?

- ela, tal como o resto da turma, tinha os olhos postos em mim. como adoro ser o centro das atenções, ew.

Kat: não - seca e direta. não estou mesmo com paciência, e o meu comportamento já não é conhecido como o melhor e não, por isso que se lixe a educação.

ela arregalou os ohos, mostrando o seu azul profundo. colocou a mão na anca, talvez para se mostar superior, sei lá, mas foi missão falhada, não fiqwueu com medo, só me apetecia rir. a professora Joanne, ou como lhe chamamos , menina Joanne, tem cerca de 1,49 cm, deve andar por volta dos 48 anos, tem uns cabelos castanhos claros que usa sempre presos por um lenço, olhos azuis claros, e uma pele mesmo branca. mas é tao tímida que da mesmo vontade de implicar.

mna Joanne: peço desculpa? - olhou-me indignada, e antes de puder abrir a boca eu interrompia-a.

kat; desculpada - dei um grande sorriso, e todos se riram, menos ela que quase fumegou, e Hugo, que olhava pela janela, com os fones nas orelhas. parecia tao distante e pensativo, e nem me olhava. se olhava, era só por acaso e logo desviava o olhar. não me fala, e nao reage as brincadeiras dos amigos. não percebo mesmo o que ele tem, sera que esta assim pelo que eu lhe disse? só disse o que tinha de ser dito, foi mesmo o melhor para os dois. não posso mesmo apaixonar-me. e para alem disso ele também é chato, é verdade.

mas aquela frase, não me sai da cabeça 'ela disse exatamente o mesmo'.

MNA Joanne: RUA! - apontou na direção da porta. boa, pelo menos não me mandou ao director.

rapidamente arrumei as minhas coisa e sai da sala sem dizer uma única coisa.

Agora, vou tratar dos meus assuntos, que não sao poucos. ah, é verdade, o castigo passou para daqui a dois dias, porque é quando os putos vem aqui.

Sai da escola, dizendo ao porteiro que fui expulsa da aula, e ele como já sabe como eu funciono, deixou-me sair. Fui até ao carro e destranquei-o, colocando a mala no lugar de pendura e sentei-me no lugar de condutor. a chuva tinha parado, e parece que estava a querer nascer o sol, mas nada que fosse para praia ou assim. o tempo esta mesmo estranho, ainda ontem estava um sol radioso, e hoje já esta a chover e frio, meu deus.

-

em pouco tempo virei a curva que dava acesso à pequena mansão do meu primo e do seu irmão, também meu primo, Raul. não falo muito com ele, mas ele também esta dentro dos negócios, só não esta tanto como o irmão. E com ele não me dou muito bem, porque já tivemos uma pequena relação, uma curte passageira. acabou mal e ele esta revoltado. que riso.

Logo que cheguei aos portões, os porteiros olharam-me com cara de gozo. ai o caralho.

Porteiro: o que quer a menina? isto não é a casa das putas. enganou-se. - riu-se descaradamente , assim como o outro que estava ao lado dele.

quase o fuzilei com o olhar. esta a chamar puta a quem? filho da mãe.

Kat: deixa me entrar, ó filho da puta!

ele riu ainda mais.

porteiro: ó Tone -olhou para o outro - esta quer entrar. - o outro riu também

Kat: escolha errada babe- sorri de lado e retirei a arma da mala apontando na sua direção. depois peguei no telemóvel e liguei ao Fábio, pondo em voz alta.

<<chamada on>>

Kat: Primo, estou a porta da tua casa e o cão do teu porteiro não me deixa entrar

ele olhou completamente branco e de olhos arregalados, parecia que ia morrer engasgado.

Fábio: diz a esse filho da luta que se gosta de viver para te deixar entrar. depois fim - ele disse aquilo e eu sorri. com 'fim' ele queria dizer para o matar. gosto. não é que goste ede andar por ai a matar toda a gente, mas sem duvida que este estava a pedi-las.

Dangerous Game (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora