*telefone toca*
-Aí meu deus quem tá me ligando agora? —pergunto mais pra mim do que pro Jugehad.
-Quem é?
-Não sei. Mas pelo visto não tem senso. —ele ri
(Telefone on)
-Alô? Quem é desavisado que me liga as sete da manhã? —já acordei puta.
-Oi minha filha, sou eu.
-O que você quer Alice? -essa velha já me fez muito mal com o desgraçado do meu pai.
-É assim que se fala comigo? Sou sua mãe garota!
-Foda-se, não foi você que me criou! Euem, se situa.
-Aí que horror Elizabeth, bem que sei pai disse que você estava desbocada. Cruzes.
-Vou perguntar de novo pra acabar logo com isso: o que você quer? —Jugehad voltou a dormir.
-Seu pai bateu o carro, e está no hospital. —ouvi ela soluçando.
-Não to nem aí. Era do isso? —exclamo.
-Como assim você não está nem aí garota, é seu pai, ele te ama. —puta merda. Não me aguentei e comecei série igual a uma condenada.
-Ai. Meu. Deus. Você só pode estar zoando com a minha cara né Alice, tá pirada da cabeça ou o que? Vamos lá: primeiro, ele não é meu pai, ele não em criou e não tem direito de se situar meu pai! Segundo: o Hal não me ama, ele mesmo disse isso. E pra mim tá tudo bem, porque, tem gente que ama, e que cuida de mim. Agora Alice. Eu não ligo o que esse homem faz, ou fez, se ele está vivo, ou morto. Eu to pouco me fodendo pra ele. Agora se a senhora me der licença, eu gostaria de voltar a dormir ou então tomar um café da manhã com meu namorado.
-Namorado? Que namorado?
-O Jughead. Agora tchau! —desligo o celular.
(Telefone off)
-O que a dona Alice queria? —Jughead pergunta, de olhos fechado.
-Dizer que o Hal bateu o carro. —disse simples.
-O que? O que aconteceu. —ele rapidamente se sentou na cama.
-Sei lá, não to nem aí também. Esse homem me faz tão mal, que na minha opinião merecia ter ido parar no hospital mesmo. Acredita que a Alice disse que ele me amava? Isso foi patético! —to puta em caralho.
-Vai querer voltar a dormir ou...
-Vou tomar um banho de banheira, depois tomar café. O que acha? —lhe dou um selinho.
-Acho ótimo. Quando sair do banho me acorda. —ele fingir roncar.
-Você é idiota, Jones. —lhe dou um tapinha no ombro.
Tento sair da cama mas ele me segura pela cintura me fazendo ficar por cima dele.
-Amor são sete horas da manhã, se controla. —ele beijava meu pescoço. -Cruzes, por que você existe. —ele ri.
-Porque eu te amo. —que?
-É o que? Tá falando sério? —o afastei com as mãos em seus ombros.
-Estou. Se não quiser dizer que me ama agora eu intendo, cada um tem seu tempo! —como esse homem pode melhorar?
-Não. É que... —É QUE, O QUE ELIZABETH? TÁ ME ZUANDO FDP? -Nada. Eu também te amo, MUITÃO.
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É o que? História da Bughead [ACABADA] (em manutenção)
FanfictionTalvez o ódio e o amor andem de mais dadas as vezes Elizabeth Cooper faz faculdade de gastronomia e tem sua vida organizado e certa boa parte das vezes. Veronica sempre a leva a festas obrigatoriamente mas seu lance mesmo é ficar em casa e seguir su...