Quarenta

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(Jughead on)

Chegamos na casa dos meus pais e jantamos lá. FP e Margaret (n/a inventei esse nome agora) não estavam lá, eles trabalhariam até bem tarde, então só os veríamos pela manhã.

-Quer tomar um banho?   —Betty parecia cansada, bem cansada.

-Sim por favor!  —diz saindo da mesa de jantar e pondo seu prato na pia.

Ela sobe as escadas e vai para meu antigo quarto que é onde dormiríamos.

Enquanto Elizabeth tomava seu banho eu ficava pensando se a pedia ou não em casamento hoje, ou se pedia ou não nessa viajem.

Lavo os pratos, os talheres, e os copos, enquanto a mesma toma seu banho. Subo as escadas após lavar tudo, e então vou para meu quarto.

Entro nele e Betty já havia saído do banho. Ela estava com uma blusa minha que ficava comprida nela, um shot pequeno rosa bebê, e um coque bagunçado no cabelo que da vontade de bagunçar ainda mais.

-Jug.   —ela chama minha atenção enquanto a encaro com um sorriso bobo no rosto.

-Hum?  —fito seus olhos

-Para de me olhar, assim eu to com vergonha!  —a mesma cora.

-Own. Por que ?  —seguro seu rosto em minhas mãos colando nossa testas uma na outra

-Sei lá. Você sabe que eu sou envergonhada!  —aham sei sim, sei.

Lhe dou um beijo demorado, profundo, sexy, amoroso, carinhoso, e gostoso. Nossas línguas dançavam uma com a outra enquanto suas mãos passeavam por meus cabelos e minhas mãos desciam para sua cintura.

A levei até a cama e a jogue na mesma ficando por cima dela, mas sem depositar muito peso.

Tentei tirar seu short mas ela não deixou, então eu estranhei.

-Tudo bem?  —perguntei confuso e quebrando o beijo.

-Sim por que?  —ela recupera o fôlego

-Você não quer transar?  —continuo confuso.

-Amor da minha vida todinha, você não sabe como eu quero, você não sabe como eu estava amando esse beijo maravilhoso. Mas eu estou menstruada, e se nós transamos vai ser uma nojeira só!  —diz debochada e desapontada.

-Ah agora faz sentido. —a choradeira no elevador, ela parecer sempre que está meio tristinha, sem contar que ela sempre ia pro banheiro com a bolsa. Então, é, até que faz sentido!

-Mas... —ele havia um sorriso malicioso no rosto, e brincava com minha camisa. -Eu posso fazer, outra coisinha. —Enquanto dizia isso, Betty desceu sua mão até minha calça com um sorrisinho só rosto.

-Não Betty. —ela faz cara de interditada. Ela sabe muito bem que eu não gosto de que só eu sinta prazer nessa história. Não é junto na minha opinião!

(Momento hot)

-Ah vamos Jug, só uma vez. —ela enfia sua mão dentro de minha calça, masturbando minha ereção.

-Voce sabe que eu não gosto que só eu sinta prazer nessas horas! —lhe avisei.

-Mas quem disse que quando eu pago um boquete, ou quando eu te masturbo eu não sinto prazer?

-Voce sente? —pergunto brincando.

-Porra, como eu não vou sentir? —ela levanta as duas sobrancelhas.

-Então já que você insiste! —me viro ficando por baixo dela.

Betty me beijava e na masturbava com a mão por dentro de minha calça.

-Senta.  —ela ordena, e eu obedeço. 

Betty se ajoelhou na minha frente e retirou minha calça e minha cueca, as jogando alta algum lugar do quarto.

Ela colocou as duas mãos em minha ereção e ficou subindo em descendo.

Elizabeth passava sua linha pela minha cabeça me fazendo soltar gemidos de prazer e de tortura.

Pra que só ficar lambendo meu bem, pra que me torturar porra?

Chupava, lambia, e massageava meu pau.

Eu não sei o que a Betty tem mas ela tem o poder de me fazer ficar louco quando a gente transa, ou quando ela paga um boquete, ou quanto eu chupo ela. Sacanagem mulher menstruar!

-Vai devagar meu bem, eu vou gozar na sua boca se continuar assim!  —eu aviso pois ela acelerou o ritmo com as mãos e a boca.

-Ate onde eu sei, essa é a intenção!  —Betty acelera mais o ritmo.

Acabei gozando em sua boca e ela engoliu tudo.

Puta merda que visão em

Ela se levanta do chão e fica por cima de mim, e me beija, fazendo-me sentir meu gosto em sua boca. Enquanto a mesma me beijava, eu segurava em sua bunda ainda de short

Como eu queria tirar eles agora.

Elizabeth me da dois selinhos e senta em minha ereção, e limpa o canto da boca com a parte de trás da mão.

-Devia me deixar fazer isso mais vezes senhor Jones.  —eu estremeço com ela dizendo Jones, esse tom de voz sexy dela. Como pode até a voz ser sexy desse jeito?

-Também estou começando a achar isso.  —espio minha cabeça em meus braços cruzados atrás da cabeça, a admirando, mas a  mesma sai de cima de mim. 

-Já volto.  —ela entro no banheiro.

Enquanto Elizabeth ia no banheiro fazer sabe lá deus o que. Eu resolvi me limpar e me vestir novamente.

-Quer fazer alguma coisa?  —digo enquanto mexo em minha mochila procurando meu telefone e meu carregador.

-QUE?  —ela grita de dentro do banheiro.

-EU PERGUNTEI SE VOCÊ QUER FAZER ALGUMA COISA!  —grito enquanto ponho meu celular na tomada.

-AAAATAAAA. SEI LÁ.  —ela sai do banheiro.  -O que tem mais pra fazer aqui?  —ela senta na cama ao meu lado

-Não sei. Dormir?  —ela ri.

-Boa coisa pra fazer.  —ela  abre as pernas e eu me sento entre elas de costas.

-Voce acha que a gente vai ficar junto pra sempre?  —eu pergunto pensando no pedido que eu queria fazer.

-Ah, não sei. Mas eu espero muito me sim. —ela começa a fazer massagem em mim. Não to intendendo essa mordomia toda, mas eu to amando rs.

-Se eu te pedisse em casamento agora, você aceitaria?  —ela para de fazer massagem, então eu viro de frente me apoiando em meus joelhos com as mãos em sua perna.

-Por que a pergunta?  —ela tinha um sorrisinho no rosto.

-Ah sei lá. É que a gente vai morar junto em Paris. E... ah sei lá!  —rio pelo nariz.

-Claro que eu aceitaria. Óbvio! Que pergunta.  —ele brinca com meu nariz

Casar comigo ela casaria mas e se eu pedir mesmo, será que ela aceita?

-Elizabeth!  —ela mexia em meus cabelos quando a chamei.

-Sim.  —dia atenção se voltou para mim.

-Eu te amo. Muito mesmo.  —um sorriso se alargou em seu rosto.

-Eu também te amo. Pra caralho.  —ela me abraça deixando meu rosto em sua barriga meus braços em sua cintura e seus braços em minha cabeça.

Ficamos ali por um tempo se abraçando, só sentindo a presença um do outro. Eu sentia sua respiração estável, graças a Deus. Meu amor não merece sofrer, e agora não vai mais, porque resolvemos tudo com o Hal!

É o que? História da Bughead [ACABADA] (em manutenção)Onde histórias criam vida. Descubra agora