É o que? História da Bughead [ACABADA] (em manutenção)

Catorze

-Foi um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis shots pra boca da Josie. —digo contando um por um.

-você foi, um, dois, três...  SÓ TRÊS, QUE ESCROTA!  —saporra tava quase gritando enquanto contava meus shots.

-escrota é vir garota. Para de ficar falando igual bebada que tá feio! 

No fim dessa brincadeira toda de tomar shots eu acabei vencendo dela e ela não tava querendo aceitar. Eu já tinha tomado minha caipirinha toda e não tinha ficado bebada.

-enfim... —eu suspiro de tédio -Mais alguém quer jogar comigo?

-eu quero!  —Jughead chato Jones resolveu se pronunciar e jogar contra mim.

-ah caralho. —eu reviro os olhos.

-que foi tá com medo?

-teu cu.  —eu tiro a Josie que havia sentado do colo dele e o levanto. -tu quer jogar então bora.

-tá apressada é?

-tá querendo me estressar mais do que você já fez hoje é?  —o encaro séria e ele ri.

-vocês querem mais forte ou mais fraco?  —diz Chuck escolhendo as vodkas.

-Forte —eu disse ao mesmo tempo do Jones
-fraco.

-tá com medo Jughead?  —provoca Chuck.

-não! Põe o mais forte aí!  —ele diz tentando ser forte, porque tava difícil.

Eu rio alto dele e o mesmo me encara sério.

-ah não olha assim pra mim baby. Você sabe que tá sendo patético.

-to não.

-é não tá não. Agora vamos começar essa merda!  —digo e Chuck começa a por os shots de cerveja e vodka.

-damas primeiro.  —diz Jughead.

-ata.  —eu fico parada esperando ele.

-não vai não?

-as damas não são primeiro?  —digo irônica e ele joga a bolinha e erra.

-oh, não foi nessa rodada.  —eu jogo a minha e acerto a da frente.

-você tá ferrado Jones.

-cala a boa Sweet Pea!

-vai jogar ou não Jughead. —tá me irritando de mais.

Eu tinha quase certeza de que eu ia perder pra ele, mas eu não ia perder de muito, porque eu sou boa nesse jogo.

Dito e feito, eu tinha bebido dezesseis e ele treze.

Tomo o último shot. -puta merda eu devo estar bebada agora!  —encaro ele e o mesmo ri.

-você sabe que eu sempre ganho.  —ele me avisa.

-eu quero revanche!  —digo meio embolada.

-não betty você já tá bebada de mais.  —oxi como ele veio parar tão rápido perto de mim?

-como tu veio parar tão rápido do meu lado?

-amas você já tá assim?

-assim como?  —digo de nariz empinado.

-tá nem mais vendo o que as pessoas fazem.  —ele está com uma expressão preocupada na cara.

-vem cá.  —eu puxo a gola da camisa dele pra abaixar sua cabeça e falar em seu ouvido.