Após passar por uma bateria de exames Bárbara foi liberada para ir para casa.
No hospital:
Felipe: Dona Bárbara, a senhora está liberada para ir para casa. (Sorri).
Bárbara: Mas que casa? Eu tenho casa? (Confusa).
Franco: Tem sim, uma casa só sua, onde nos conhecemos melhor. (Contendo as lágrimas).
Felipe fica confuso, pois conhecia a história deles.
Felipe: Sendo assim pode levá-la para casa, senhor Santoro.
Franco levou Bárbara para sua fazenda e ficou observando a reação da amada.
Na fazenda de Franco:
Bárbara: Uau, essa casa é minha? (Com um lindo sorriso no rosto).
Franco: É sim, aqui nos conhecemos melhor. (Emocionado).
Nesse momento Bárbara sentiu uma forte dor em sua cicatriz e se contorceu.
Franco: O que foi mi... Bárbara? (Desesperado e quase cometendo um deslize).
Bárbara: Essa cicatriz que o acidente me causou, as vezes dói muito. (Com dor).
Franco: Você precisa descançar, todos os empregados estão de volta a fazenda para te servir, vou levá-la para o quarto. (Pega Bárbara no colo e a leva para o quarto).
No quarto...
Franco deitou Bárbara na cama e ficou admirando sua beleza por alguns segundos.
Franco: Suas roupas estão no guarda roupa, pode haver alguma peça de roupa masculina no meio, até vou revisar. (Revisa o guarda roupa e tira uma peça de roupa).
Bárbara: Essa peça de roupa era do meu namorado? (Sem jeito).
Franco: Sim, ele ainda te ama, mas se afastou achando ser o melhor e cometendo a pior besteira de sua vida, mudando de assunto estarei aqui amanhã bem cedo para servi-la, com licença. (Faz menção de sair).
Bárbara: Espera!
Franco: Sim?
Bárbara: Você fez tanto por mim e eu nem sei seu nome.
Franco: É Franco.
Bárbara: Obrigada por tudo, Franco. (Sorri).
Franco se retirou, mas não conseguia parar de pensar na amada, ele estava agora determinado a reconquistá-la.