Acordo sentindo uma luz fraca, e incômoda. São os raios de sol do entardecer. Bem, eu ainda posso ir e desejar boa noite à minha mãe.
Olhando em volta do quarto, encontro Christian sentado em uma poltrona aos pés da cama, como ele faz quando estamos no Escala, observando meu sono. Ele tem o tornozelo direito apoiado sobre o joelho esquerdo, realmente atraente.
-"você iria me dizer sobre Bradley estar apaixonado por você?" Pergunta com mal humor. Que porra é essa? "Oi" ainda é um cumprimento?
-"como você soube?" É realmente estranho ele saber de tudo relacionado à mim. Eu nunca posso lhe esconder nada!
-"você disse enquanto dormia"
-"por isso você me observa dormir? Para me ouvir confessar segredos?" Pergunto erguendo uma sobrancelha. Sento-me na cama, e considero sua expressão vazia.
-"talvez" diz ríspido. Eu sou culpada por quem gosta, ou não, de mim? Não crie uma maldita discussão por Bradley novamente, seria a segunda na porra do dia!
-"Christian, um maluco pensa estar apaixonado por mim, não sou culpada!" murmuro suavemente, porém, não escondo meu mal humor. Eu acordei à vinte segundos, e ele lançou toda a merda no ventilador!
-"então..." Christian murmura em uma fala arrastada.
-"eu sou um maluco pensando estar apaixonado por você?" Brinca. Meu humor está abaixo de zero em graus fahrenheit.
-"este não é o ponto" digo séria. Ele sorri seu lindo sorriso de molhar calcinhas, e eu me perco. É impossível me manter séria quando ele está brincalhão. Um sorriso bobo se forma em meu rosto, eu não consigo conter-me.
-"qual é o ponto?" Pergunta. Agora, seu tom é sério e seu humor ainda bom. Tão mercurial!
-"eu não estaria agora com você se me importasse com os sentimentos de Bradley" finalmente, eu falo, é mais uma confissão para mim mesma.
-"você pensou muito sobre isso?" Ele questiona. Christian não pode entender que eu o amo? Mais que qualquer coisa? Quais são os problemas com sua segurança máscula?
-"sim, eu não queria que ele dissesse. Não me sinto à vontade, bem, eu me sinto à vontade com você, quando você diz que me ama, mas não com ele" minha voz falha e rouca.
-"porque isso te incomoda?" Pergunta. Que merda de questionário é esse? Ele está 'comendo pelas beiradas' até chegar em uma questão principal?
-"o que quer dizer?" sussurro.
-"você sente alguma coisa por ele?" E aí está a pergunta! Ele tinha algo central em mente, uma droga de insegurança!
-"sinceramente, eu me ofendi com a pergunta, mas tenho muito prazer em responder. Não, eu não sinto nada por ele, você deveria saber que é o único homem no meu coração. Eu me casei com você" involuntariamente, meu tom de voz se agrava com a intensidade da minha raiva. Eu estaria casada, sendo a mãe do filho de Bradley, se o amasse, merda! Não sinto algo por ele desde os quinze anos, quando eu era uma adolescente.
-"eu sei, Ana. Sei que você me ama. Mas são muitos os homens que cobiçam o que é meu" murmura com pesar. Ele precisa ser um psicopata ciumento da porra a todo tempo? Eu também tremo ao pensar que ele pode me deixar. Foi assim com Charlotte, e será assim com todas as mulheres que cruzarem seu caminho. Christian não pode agir como eu, ou como qualquer pessoa normal? Basta conversar, superar, aceitar seu lugar na minha vida!
-"eu sempre vejo as mulheres se atirando em você, e isso me incomoda. Mas eu nunca te culpei por ser extremamente gostoso" ralho indignada. Christian não me trocaria por uma vadia, e eu não o trocaria por Bradley. Equação simples!
Ele me considera por alguns segundos, depois, sorri com diversão. Oh merda, como pode alguém sano acompanhar seu humor?
-"extremamente gostoso?" Questiona como se não acreditasse nas minhas palavras. Gostoso lhe faz jus.
-"Existem muitas mulheres do fã clube de apaixonadas pelo Grey" brinco.
-"eu desconheço esse fã clube" retruca sorrindo. O que posso dizer? Sou membro superior, com direito a dormir e acordar com Christian Grey.
-"ainda não, mas, quando existir, eu irei participar" murmuro em diversão.
Christian levanta-se da poltrona, tão passivo quanto poderia parecer, e ruma à mim. Minha deusa interior ronrona como uma gata em período fértil, pronta para satisfazer seu desejo. Então, ele inclina sobre meu corpo, apoiando o peso nos próprios braços.
-"você não precisa participar de um fã clube" Christian segura minha silhueta com uma única mão, e puxa-me para baixo de si.
-"porque eu sou seu por completo, e você é minha" sussurra. Voz masculino tem efeito sexual, ou é uma característica do cinquenta? Porque eu me senti cativada por seu tom rouco.
-"eu sou sua" afirmo. Ele desce os lábios até minha orelha, e arrasta-os pelo lóbulo.
-"minha Ana" murmura a pele arrepiada. Eu me contorço em baixo dele, e inclino a pélvis, mesmo sob o lençol, em sua ereção. Vamos aproveitar que estou nua, e desejosa ainda mais.
Christian abaixa o lençol até revelar meu torso, desde os seios até as coxas. Seus dedos tocam discretamente minha pele, fazendo formigar todo a trilha. Me empenho em retirar sua camisa polo por cima, e ele me ajuda quando a camisa fica presa nos músculos do seu braço. Estou sem fôlego, e ainda não senti seu toque, nem os lábios...
-"não morda seu lábio, deixe que eu faço" me sinto preste a convulsionar ao ouvir sua voz rouca perto da minha boca.
Christian se aproxima dos meus lábios inchados e morde, puxando suavemente para sua boca. Arrasto as unhas pelas suas costas largas, deixando minha marca em seu corpo.
-"Você vai fazer amor comigo ou me foder?" pergunto séria. Eu gosto de ambos, mas, baunilha é sempre um sabor especial. Ele sorri para minha pergunta.
-"eu quero te foder com amor" Christian pisca de um olho para mim. Foder com amor? É mais um sabor aderido aos outros cinquenta?
Posteriormente, ele captura um mamilo na boca, sugando. Cravo as unhas em suas costas, e, assim, um ritmo sincronizado se inicia. Quanto mais ele impõe pressão, alongando e chupando meu mamilo, mais eu o arranho. Christian aperta o outro seio, cobrindo tudo com a mão.
-"Christian" clamo com a voz rouca, quase inaudível. Descendo sua mão indecente pela minha barriga, passando pelo meu umbigo, ele finalmente alcança minha perdição. Tento controlar a sensação da sua boca nos meus seios e da sua mão inescrupulosa seguindo um caminho impuro. Separo as pernas para ele se encaixar entre minhas coxas, esfregando sua ereção no meu sexo.
Estou dominada pelo seu ataque delicioso. Christian esfrega os lábios vaginas, espalhando minha excitação pelas bordas da minha entrada. Ele inicia movimentos circulares, nunca dentro. Christian abandona o seio que está em seus lábios, e parte para o pico gêmeo. Sua mão cobre meu sexo, e ele põe um dedo dentro de mim. Os movimentos da sua língua imitam seu dedo, rodopiando ao redor do mamilo empinado. Constantemente, ele retira o dedo, e o coloca novamente. As paredes do meu sexo se contraem, puxando-o para dentro, com sucção.
-"ah" grito de prazer jogando a cabeça para trás. Toda sua atenção está concentrada no meu prazer preliminar, os lábios apertando a auréola do seio, o dedo entrando e saindo, rodando e espalhando.
Arqueio as costas, empurrando o corpo para ele. Minhas mãos prendem seu cabelo, em uma reação obscena. Eu me sinto perto de perder o controle, de encontrar liberação. Fodidamente alucinada...
Christian retira o dedo de dentro do meu sexo, e, lentamente, começa a esfregar no meu ânus. Caralho!
-"Christian" sussurro apreensiva.
-"calma, baby" pede. Ele desce para minha barriga, e beija o umbigo em seu trajeto, para desviar meu foco. Christian coloca seu dedo no meu ânus, com calma e paciência. Dor não é a palavra, porém, sensação diferente. Contraio os lábios para não gritar, e agarro seu cabelo com mais força. Eu realmente não esperava isso!
Ele continua me penetrando, parecendo tão errado, e bom ao, mesmo tempo! Seu dedo sai e volta a me invadir livremente. Enquanto me preenche, sua boca beija e lambe a carne acima do meu sexo. Não posso administrar esse conjunto de sensações!
Seu dedo ainda está...lá!
-"eu quero tentar uma coisa que você nunca fez" ele diz me encarando sério. Eu coro sob seu intenso olhar cinza. Porra, ele quer comer minha bunda!
-"você quer...comer m-minha bunda?" Pergunto gaguejando. Seu olhar escurece mais. Puta merda! ele quer comer minha bunda!
-"sim, eu quero comer sua bunda" murmura como se isso fosse uma conversa normal. Esta não é uma conversa normal. Não falamos sobre isso em um jantar em família!
Antes de ouvir minha resposta, Christian se inclina entre minhas pernas. Ele corre sua língua desde minha entrada, até a ligação dos lábios vaginas.
-"eu nunca fiz isso..." tento dizer, mesmo tendo ele me chupando! Bastardo!
Fecho as coxas nas laterais do seu rosto. Como posse lhe negar quando está em meu ápice mais prazeroso? Simplesmente não posso!
Tudo bem...É o Christian. Ele jamais faria algo na cama que não me desse prazer.
Christian chupa meu clitóris, fazendo-me molhada a cada movimento da sua língua. Seu dedo continua dentro, em um lugar inusitado do meu corpo, dando continuidade a sua magnífica tortura. Desejo e ansiedade são as únicas emoções que eu consigo identificar.
Ele extrai o dedo do meu ânus, e cessa o prazer que sua boca me dá. Minha deusa interior está pronta, como a pervertida viciada em sexo que é.
-"não vai doer, e se você não gostar, peça para eu parar" diz ele tranquilo. Porra, você está tranquilo porque não é a sua bunda que será fodida por um enorme pau!
Encaro ele por um tempo e respiro fundo, sua expressão é de ansiedade e nervosismo.
-"tudo bem" digo em tom baixo. Não é como se eu não quisesse. Tudo o que fizemos me proporcionou orgasmos de diversas formas e posições.
Meu rosto está quente, e com toda certeza, muito vermelho.
-"adoro quando você fica vermelha" fala apreciativo.
-"essa é a situação perfeita para eu estar vermelha" levanto uma sobrancelha e ele sorri.
-"eu concordo"
Christian abre a braguilha da bermuda, liberando seu membro animado para fora. Ele aproxima-se de mim, e separa mais minhas pernas, colocando-as sobre as próprias coxas. Christian desliza seu pênis pela minha entrada, para cima e para baixo. Gemo baixo, agarrando o lençol nas laterais do meu corpo. Ele me penetra somente com a ponta, repetidas vezes, saindo, esfregando, e voltando a entrar. Christian afasta o pau do meu sexo, e o conduz para o ânus.
Tudo certo...Tudo bem. Basta manter a calma, e a certeza de que será bom.
-"quando quiser que eu pare, eu vou parar" murmura sedutoramente.
-"sim" respondo. Tudo que ele fizer me dará prazer, e eu confio nele para isso.
-"eu irei penetrar você nesse momento" avisa.
Lentamente ele encosta a ponta do seu pênis no meu ânus. Seu comprimento entra lentamente, centímetro após centímetro. É uma sensação estranha, muito estranha, porém prazerosa.
-"ah...Christian!" grito alto, penso que até as garotas da recepção ouviram meu grito. Não é dor, é surpresa. Ele se afunda mais um pouco em mim e para, esperando eu me acostumar com a invasão. Dói, como se estivesse rasgando meu corpo, intenso como pensei que seria. Estou perdendo a virgindade, não seria de outra forma!
Christian se afunda até a base do seu pau encontrar minha bunda. Está todo dentro de mim! Ele sai por completo, e volta a me invadir. Esta segunda vez é mais forte que a primeira. Agora, meu sexo se contrai com o libido aumentando. É incrível que eu não queira parar, eu quero continuar!
Um ritmo começa, lento, muito lento, me penetrando. Eu gemo alto e grito cada vez que ele entra, é delicioso!
A dor nunca me abandona. Suas invasões ganham ritmo conforme meus gritos se tornam gemidos. Uma brincadeira no quarto vermelho se compara a isso, dor, prazer, novidade...
-"continuo?" pergunta.
-"não ouse parar!" Respondo. Christian puxa seu membro para fora de mim, arrancando-me um gemido inexpressivo. Ele gira o dedo no ar, pedindo silenciosamente para eu me virar.
Realmente parecerá que ele está comendo minha bunda quando eu estiver de quatro! Eu giro sobre a cama, e inclina o traseiro. Apoio os cotovelos no colchão, e empino a bunda a sua mercê.
Christian agarra minha cintura, e volta a penetrar meu ânus. Meu corpo se acostuma com sua invasão, me abrindo mais. Ele sai e entra violentamente em mim, movendo nossos corpos sobre o lençol, tornando-o quente.
Christian segura minha cintura com suas mãos e leva meu corpo de encontro ao seu, pele contra pele. Gemo versões incoerentes do seu nome enquanto sou penetrada com força.
-"oh, Ana" ele geme meu nome e me preenche gradualmente cada vez mais fundo. Estou suada e quente, sentindo minhas forças indo embora ao me desmanchar sobre a cama. Christian desfere um tapa em meu traseiro, e se afunda completamente dentro de mim.
-"porra!" Grito. O que ele está fazendo comigo? Não consigo pensar em nada além do seu membro soterrado no meu corpo!
-"goza comigo, Ana!" Comenda. Christian bate outra vez na minha bunda, e eu gemo. Há um padrão, cada vez que ele me bate, mergulha mais seu pau, fazendo-me gritar.
-"vem comigo!" Christian geme. Como uma seda desmanchada, eu me desfaço, gozando e gritando seu nome. Meu sexo se aperta, assim como o orifício penetrado pelo Christian. Ele também chega ao seu limite, e derrama seu líquido na minha bunda.
Christian retira-se do meu ânus, e joga seu corpo ao lado do meu. Ao me deitar, sinto um incômodo... naquele lugar! Espero que seja padrão para perda de virgindade anal.
-"tudo bem?" Pergunta preocupado e divertido, ao mesmo tempo.
-"espero que sim" respondo com sarcasmo.
-"então, o que achou?" Questiona sorrindo maliciosamente. Ele coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Sua expressão parece admirada comigo, com o que eu fiz, na verdade.
-"estranho e errado. Mas eu faria de novo" sussurro ganhando cor, sinto meu rosto pegar fogo. Eu preciso dizer que faria novamente? Foi simplesmente incrível.
-"foi o que pensei, você nunca decepciona" fala, agora não mais como um bastardo, e sim com orgulho. Christian move-se para perto de mim, e faz uma carranca de dor parcial.
-"o que foi?" Pergunto realmente preocupada.
-"você me arranhou todo" murmura em desaprovação, e se vira para que eu veja as marcas vermelhas em suas costas. Sorrio internamente. Bem, eu não fui a única a ser marcada!
-"e essa não é a primeira vez que minha selvagem esposa me deixa marcado" continua, mas dessa vez é com diversão.
-"eu gosto de marcar meu território" sussurro.
●●●
Por volta de seis horas da tarde, eu me arrumei para ir ver minha mãe. Vesti um vestido rosa escuro, fechado frontalmente, porém, com um decote em "U" nas costas. Calcei um salto de laço preto na lateral do tornozelo, e me auto declaro ponta.
Chegando ao hospital HG-emergence, pesco meu BlackBerry da bolsa, tem outra mensagem de Kate, e o horário diz que ela enviou quando eu estava de quatro para o Christian!
*ANA, NÃO SE ESQUEÇA DO MEU CASAMENTO. UM BEIJO PARA SUA MÃE*
Reviro os olhos para sua mensagem. Como eu poderia me esquecer do seu casamento? Ela é minha melhor amiga!
*COMO EU ME ESQUECERIA?* Envio a mensagem, enquanto espero o elevador chegar no segundo andar. Christian está ao meu lado, segurando minha mão. Desde a tarde de hoje, no cama, no banho, no carro, eu venho evitando seu olhar. Me sinto envergonhada do que fizemos. Não deveria, eu sei, mas não posso evitar. Esse homem teve tudo o que poderia do meu corpo, não há mais o que explorar!
O BlackBerry vibra com uma mensagem. É a resposta de Kate.
*ESTOU NERVOSA COM TUDO. MIA ESTÁ ORGANIZANDO UMA FESTA LINDA, VOCÊ DEVERIA ESTAR AQUI!*
Confesso, eu gostaria de estar com ela. Soube por Grace que Kate fez uma mudança radical em seu vestido, de última hora. Ela não gostava das pérolas adornando a saia, e decidiu substituir por renda. Sim, eu adoraria estar vendo de perto a loucura que o casamento de Kavanagh está sendo.
*EU SEI, MAS EU ESTAREI COM VOCÊ NA SEXTA*
As portas se abrem, e nós partimos para o piso do segundo andar. Christian mantém silêncio enquanto eu leio sua resposta.
*ANA, OBRIGADO. EU TE AMO*
*EU TAMBÉM TE AMO. VOU VER MINHA MÃE AGORA. DEPOIS NOS FALAMOS*
*CLARO. BEIJOS PARA AMBAS*
Entrando na sala de espera, vejo Bob adormecido sobre a cadeira. Pobre homem, está aguentando um inferno de hospital pela minha mãe. Ela merece toda a felicidade do mundo, e Bob lhe oferece isso, por amor!
-"ele deve estar muito cansado" Christian comenta. Concordo com um aceno de cabeça. Estou com vergonha mesmo de falar com ele!
Merda!
-"Bob" chamo. Ele precisa ir para casa, e se cuidar. Dormir e comer lhe farão bem agora que estou aqui, e posso ficar até amanhã.
-"Ana..." Bob sussurra arrastando a voz.
-"eu fico com ela" digo em tom doce.
-"Carla tem muita sorte por ter você" murmura admirado. Eu coro com seu elogio. O que eu poderia fazer enquanto minha mãe está no hospital? Dar uma festa na cobertura? Por outro lado, Bob poderia cuidar de sua própria vida, como os outros maridos fariam, no entanto, ele está aqui. Sou eu quem está admirada por ele.
-"Bob, eu não poderia fazer menos pela minha mãe, eu a amo muito, e você também ama" afirmo. Suas atitudes dispensam comentários, ele a ama, e ponto!
-"eu amo sim, mas agora preciso de uma noite de sono" quando ele diz, ambos sorrimos.
-"eu vou ver minha mãe" informo. Bob ruma ao elevador, e eu decido que quanto antes ver minha mãe, melhor será.
-"eu volto logo" digo ao Christian.
-"sem pressa, baby"
Deixo um beijo casto no canto da boca, e saio para o corredor. Se tudo estiver bem com Carla, nós vamos sair amanhã cedo para o casamento de Kate, e voltaremos no domingo pela manhã. Eu quero ficar aqui até que minha mãe se recupere.
Abro a porta número três, e vejo Bradley dentro do quarto. Droga!
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50 Tons de Punição
FanfictionUma história não precisa de fatos, precisa de alguém que a conte. Nesta história, Christian e Anastasia Grey vivem suas vidas, enfrentando dificuldades de um casamento e interferências de velhos inimigos. Quem vos conta a história sou eu, com mudanç...