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Luíza 🌻

Coringa: Vem pra cá, Luíza...- Falou com a mão no meu braço.

Luíza: Não.

Coringa: Para de coisa.- Falou se aproximando.

Luíza: Não.

Coringa: Hm... tá bravinha? - Deitou no meu peito.

Luíza: Se eu estiver grávida..- Me ajeitei com ele no meu peito..- Vai ser com muitos riscos, eu não vou poder fazer praticamente nada, ou tudo com ajuda. E além disso, no final ou eu ou o bebê, podem sair machucados.

Coringa: Mas eu vou cuidar de você, não vou deixar nada acontecer com nem um dos dois.- Assenti.- Se for um menino, ele vai poder livrar a Larissa, só vai assumir o morro com 15.

Luíza: Eu não queria meus filhos envolvido nisso...

Coringa: Nem eu. Mas a gente sabe que tem que ser assim.

Luíza: Você ainda não tá com nome sujo, não é? - Ele negou.- Vamos ficar longe disso tudo por 1 ano?

Coringa: Eu sei que é uma parada que tu quer muito, mas eu não vou largar o tráfico, Luíza. Não é escolha, quando eu passei por altas paradas pra entrar eu sabia, ou eu saio morto, ou eu continuo.

Luíza: Não falei sobre largar o tráfico, até porque isso é escolha sua, não preciso me meter. Mas sobre a gente ver o nosso filho nascer, sem correria, com você vinte quatro horas do lado, sem essa coisa de invasão sempre, tiro, mortes. Séria bom até pra gravidez.

Coringa: Me confirma que tá grávida, que eu começo a resolver isso...- Falou olhando nos meus olhos.

Assenti e ele me deu um selinho, puxando pra um beijo.

Fiquei fazendo carinho no rosto dele e ele no meio das minhas pernas, indo ao encontro da minha intimidade.

Neguei com a cabeça, sentindo ele brincar com ela, com minha calcinha no meio dos dedos dele e minha intimidade.

Levei a cabeça pra trás, mordendo meu lábio inferior e ele segurou meu rosto, fazendo encarar ele, enquanto eu mordia meu lábio e abria a boca, sentindo prazer.

Ele ficou me encarando todo tempo, vendo como ele já sabia e conhecia cada pedacinho do meu corpo...

Depois Da VisitaOnde histórias criam vida. Descubra agora