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Luíza 🌻

O sol já tava batendo, cabelinho cantando as últimas músicas e eu morrendo de sono.

Coringa tava animado conversando com os parceiros, fazia tempo que ele não saia assim, nem curtia tanto.

Bebi mais um pouco da minha água, porque é a única coisa que eu posso beber no baile.

Geral se juntou e me proibiu de beber refrigerante. Ou água, ou suco.

Mas não tem suco, não sei porque eles me deram essa opção.

Magrinho: Oi minha vida, quer o que? - Sentou do meu lado.

Luíza: Suco de maracujá.- Ele coçou a cabeça, acenando pra um vapor da entrada.

Eles conversaram por alguns segundos e o menino saiu, descendo as escadas.

Deitei a cabeça no ombro do Matheus e fechei os olhos. Não demorou nada, mesmo com o barulho pra eu cair no cochilo.

Acordei com alguém passando a mão no minha coxa, abrir os olhos assustada e vi o Coringa rindo.

Coringa: Tá bem? - Assenti, olhando que as pessoas estavam indo embora.- Vai ter uma resenha, junto com o Cabelinho, tu vai?

Luíza: Quero ir pra casa..- Passei a mão no rosto, vendo o Matheus também tava cochilando.

Coringa: Lá tem quarto pra tu dormir, bora pô.

Luíza: Eu quero ir pra casa, meu bem. Eu vou com o Matheus e você vai.- Ele se levantou, saindo.

Olhei pra mesa que tava o suco de maracujá e olhei pro menino, que sorriu e eu acenei em agradecimento.

Tomei o suco, me levantei e acordei o Matheus.

Coringa me puxou, segurando minha mão e eu olhei pros meninos.

Marco: Felicidades aí pra você, que só venha coisas boas.- Apertou minha mão.

Pt: E o exame hoje, Luíza? - Perguntou brincando.

Luíza: Cansada demais pra sair de casa.- Fiz careta.

Coringa: Aí, fé aí pra você! Qualquer coisa mais tarde eu broto, pra nós piar de noite.- Olhei pra ele.

Os meninos se despediram também e eu sorri, indo embora com o Coringa.

Matheus já tinha ido também, tinha poucas pessoas.

Enquanto a gente andava, eu só sentia mais sono.

Coringa: Vai fazer o exame mermo, vai?

Luíza: Era agora de 7h, mas eu tô cansada..- Murmurei, subindo na moto.

Ele deu partida e a gente foi pra casa. Larissa dormia no peito do Victor, no quarto dela, de porta aberta.

Encostei a porta e fui pro meu quarto, tomei um banho rápido e deitei.

Coringa demorou um pouco, mas entrou com o raidinho nas mãos, colocou na bancada e foi pro banheiro.

Comecei a cochilar, só sentir ele deitado, beijando minha testa e eu agarrei ele...

Depois Da VisitaOnde histórias criam vida. Descubra agora